Magic: the Gathering

Review

O Storm no Commander - Mizzix of the Izmagnus

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Pensando nisso, o deck desta semana é ideal para os engenheiros de plantão que adoram construções mirabolantes e gostariam de participar do cEDH, ao mesmo tempo que não tem um elevado custo – hoje vamos de Mizzix of the Izmagnus.

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Olá, meus queridos! Tudo bem com vocês? Meu nome é Fogaça e estou aqui novamente para falar sobre Commander.

Após nosso artigo sobre Jhoira, Capitã do Bons Ventos ter tido um bom engajamento, vi que o arquétipo Storm é um dos mais amados para nosso formato, assim como é muito bom quando unido ao Spellslinger. Pensando nisso, o deck desta semana é ideal para os engenheiros de plantão que adoram construções mirabolantes e gostariam de participar do cEDH, ao mesmo tempo que não tem um elevado custo – hoje vamos de Mizzix of the Izmagnus.

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CONCEPÇÕES INICIAIS

Iniciaremos comentando sobre os arquétipos individualmente, para, então, uni-los em uma única construção. A idéia proveniente do plano de jogo de Storm deriva da habilidade traduzida para Rajada – onde há uma cópia para a mágica criada para cada outra jogada neste turno –, de modo a maximizar o número de mágicas conjuradas em um único turno; no caso do Spellslinger, as listas abusam de Instantâneas e Feitiços para seguir seu gameplan, se beneficiando de efeitos de diminuição de custos ou utilização de cemitérios.

Poucas cartas ultrapassam o valor de R$ 100,00 nesta lista, sendo que estas podem ser substituídas por outra de igual função.

CONSTRUÇÃO DO DECK

Após analisarmos os atributos de Mizzix, podemos concluir nossos esforços em uma lista onde cada carta faz parte de um pacote de acordo com sua função, criando um fenômeno quase único no âmbito competitivo do Commander – teremos um grande combo gerando nossas condições de vitória, ao mesmo tempo em que não usaremos tutores para obtê-lo diretamente, sendo que esses apenas nos auxiliarão na busca por recursos.

Graças às habilidades de nossa general, focaremos em jogar mágicas o mais rápido possível, de modo que o alto CMC de algumas delas não seja problema, mas, para isso, deveremos garantir sua permanência no campo, bem como sua entrada rápida no jogo – por isso teremos proteções e pedras de mana rápidas para garantir que nosso plano seja concretizado.

Uma vez que entendemos que nossas spells terão seus custos reduzidos, podemos iniciar nossa idéia de maximizar a mana produzida, assim usufruindo de rituais e mágicas de cópias para abusar da produção de mana por meio de Instants e Sorceries; algo interessante para esse caso é que as mágicas que permitem copiar outras na pilha podem ser usadas tanto proativamente (como nesse caso), quanto defensivamente (como em casos de counters diversos). Chegará um ponto onde a mana será suficiente para utilizarmos as conhecidas Bolas de Fogo, assim provocando um dano generalizado na mesa e abatendo nossos adversários com apenas um tiro (ou várias copias dele).

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Como podemos ver, nosso cemitério também será uma arma no jogo, de modo a dedicarmos slots para cartas que permitam usá-lo como recurso. Além do cemitério, efeitos envolvendo marcadores também são úteis quando relacionadas ao potencial gerado por nossa goblin em conjunto com a mecânica de Proliferar.

SUBSTITUIÇÃO DE CARTAS DE ALTO VALOR

As cartas de alto valor que teremos podem ser classificas em aceleração e consistência – no que diz respeito à primeira, a substituição desta implicará na queda do potencial do deck no ambiente competitivo, mas não em uma grande fragilidade, enquanto falando da segunda, não necessariamente perderemos competitividade, porém alguns recursos serão mais escassos durante o jogo, abrindo, assim, brecha para substituir cartas como Eco das Eras ou outras que estourem orçamentos por alguma de mesma função.

POR ONDE COMEÇAR?

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Após algumas sugestões, decidi colocar uma sessão que mostre os passos para a confecção do deck build. Neste caso em específico, as mágicas de ritual, cópias e as Bolas de Fogo são importantes o suficiente para terem prioridade. Após elas, o card draw e o pacote de tutores deve ser sucedido pelas pedras de mana e proteções do deck.

CONCLUSÃO

Com posse de todas essas informações, podemos concluir que o arquétipo Storm possui várias vertentes, podendo ser combinado à outros para executar um melhor plano de jogo.

Por hoje ficamos por aqui. Estou realmente animado com a repercussão que os artigos estão tendo, mesmo sendo um formato menos popular no ambiente do Magic. Agradeço a todos que tem tornado isso possível e peço que sempre deixem seu feedback para continuarmos melhorando. Até a próxima, meus queridos!