Por Vinicius, 26/11/19
Nota
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mentor
são o destaque –Sunhome Stalwart
,Legion Warboss
,Tajic, Legion's Edge
– buffando umas as outras e aumentando seu potencial de dano. A Aurelia entra em jogo muitas vezes para decidir a partida, mas as vezes o oponente ainda esta vivo (e respirando por aparelhos) lhe dando a oportunidade de bater com ela na volta. O deck perde fôlego no mid-late game (como era de se esperar) e caso seja submetido a maioria das principais remoções globais do formato (Ritual da Fulígem
,Grito do Carnárium
,Ira de Kaya
, etc.) e pode enfrentar problemas caso enfrente decks muito interativos. Mas no geral consegue peitar muitos decks casuais e por conta disso é uma ótima forma de começar a se aventurar no formato. Sua montagem é bem fácil, podendo ser feita usando boa parte da base (incluindo o próprio comandante) do pré-construídoLegião de Boros
que todos recebemos logo assim que desbloqueamos os decks de guilda quando terminamos o tutorial. Segue a versão do deck com boa parte dos upgrades:Ovo de Ouro
,Garras Esmiuçadoras
,Scalding Cauldron
,Gengibruto
,Whitching Well
e, claro, o nosso amigo de sempreForno da Bruxa
. O deck é extremamente resiliente graças a capacidade da Emry de recorrer os artefatos do cemitério, trazendo não apenas os eggs de efeitos utilitários como também peças importantes que são destruídas. A própria Emry é difícil de ser removida por conta de sua afinidade por artefatos que lhe permite na maioria das vezes casta-la novamente pagando apenas {U} ou pouco mais que isso. Apesar das vantagens, o deck possui uma leve deficiência em relação a escalonar o jogo para um clock satisfatório e encontrar uma condição de vitória – função essa que na maioria das vezes fica a cargo das poucas bombas presentes no deck (Stonecoil Serpent
,Whorkshop Elders
,Shimmer Dragon
eFaerie Formation
). É possível também tentar uma linha de vitória alternativa através do self-mill comJace, Manipulador de Mistérios
. O arquétipo também sofre com a carência de respostas efetivas contra criaturas e permanentes de alto impacto, o que acaba sendo um problema significativo, já que o deck dificilmente conseguirá vencer antes que o oponente faça suas mágicas mais poderosas. Ainda assim, é um dos decks com que mais me divirto jogando.Ad
Familiar do Caldeirão
+Forno da Braxa
. A segunda é a mais poderosa na minha opinião:Doom Whisperer
+Bolas’s Citadel
, uma combinação que lhe permite literalmente conjurar seu deck inteiro aos custos de quantidades exorbitantes de pontos de vida. Obviamente para que isso seja viável você precisa de uma construção que lhe forneça boas fontes de ganho de vida. Isso é possível com quaisquer combinações que tenham preto e branco, mas eu particularmente prefiro o monoblack para manter uma base de mana mais dedicada e sem tapped lands. Dentre as opções de comandantes para este arquétipo temosAyara, First of Locthwain
como a mais comum, porém a versão que eu mais gosto é comVilis, Broker of Blood
na zona de comando. Para que o demonão de 8 manas seja viável no x1 Brawl, é preciso que o deck tenha capacidade de jogar sem depender muito dele, coisa que é muito possível de ser feita numa shell monoblack com as melhores remoções pontuais e globais disponíveis do formato. A base do deck é basicamente composta por criaturas com lifelink (todas as possíveis) e efeitos de comida, além de alguns cards que utilizam vida como recurso – comoFonte das Agonias
,Fruta Agourenta
,Invasão da Horda Medonha
e claroDoom Whisperer
eBolas’s Citadel
. Embora simples, o plano de jogo funciona e é bem sinérgico. Apesar de legal e fácil de jogar, não se trata de um deck muito competitivo.Nicol Bolas, Dragon-God
é sem dúvidas um dos generais mais populares do formato, senão o mais popular. De fato ele vem sendo montado por muitas pessoas e já é o mais usado em nossas ligas internas. A versão mais conhecida pra ele é a de um Grixis control com um pacote robusto de remoções e uma shell superfriends baseada em acelerar o ultimate do Bolas comThe Elderspell
. Muitas listas utilizam tutores comoTalismã de Garra dos Desejos
,Narset, Parter of Veils
eAugur of Bolas
para cavar o Elderspell mais rapidamente enquanto segura as ameaças do oponente com intereções. O deck possui poucas criaturas e depende de um board limpo para que os PWs não sejam facilmente espancados pelas criaturas do oponente, o que torna o deck extremamente dependente do timing com as remoções. Em situações em que o oponente consegue montar seu board, este deck perde efetividade e é facilmente derrotado. Por conta disso, apesar de ser muito popular, sua taxa de vitórias não é tão ótima assim… mas ainda é um deck a ser respeitado num x1.Field of the Dead
continua firme e forte por aqui (lembrando que o terreno é banido no t2, mas não no Brawl) certamente sendo a primeira land a ser tutorada pelo comandante. O deck possui uma relativa dependência do Golos e sua habilidade ativada, que é o que impulsiona o jogo, porém não é raro se virar bem sem ele, já que o deck possui varias outras cartas de valor individual. O deck é pesado mas rampa bastante, por isso a habilidade do Golos é tão importante para definir a partida. Tenho visto alumas listas usandoFires of Invention
para compensar uma mesa sem o Golos - o que me parece interessante - porém, o card pode sabotar o próprio controlador em muitos casos aqui, então deve-se tomar cuidado.Ad