Magic: the Gathering

Review

Pillowfort no Commander - Queen Marchesa

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Uma analogia às cabanas que toda criança faz com seus colchões e lençóis

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Olá, meus queridos! Tudo bem com vocês? Meu nome é Fogaça e estou aqui novamente para falar sobre Commander.

Como todos sabem, o EDH foi criado com o propósito de ser uma modalidade casual de Magic: the Gathering, mesmo que o tratemos de uma forma competitiva. Após falar muito sobre como otimizar estratégias e pontos em que devemos levar em consideração para montar uma lista, eu decidi também mostrar o outro lado da moeda, afinal, se o objetivo dos criadores era possibilitar aos players uma build da maneira que estes quiserem, por que não poderíamos seguir esse ponto de maneira competitiva? Hoje, portanto, vim trazer uma nuance desse pensamento (de uma forma um pouco não convencional); seguindo a idéia de um jogador de meu field, a construção desta semana será uma Queen Marchesa Superfriends.

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CONCEPÇÕES INICIAIS

Especificamente hoje, nosso objetivo será ousar. Sei que existem dois pontos que os jogadores de cEDH irão desgostar nessa idéia – o fato de mudar o arquétipo de uma comandante já estabelecida (mesmo que esteja em um tier baixo) e uma construção baseada em Planeswalkers –, mas, o ponto aqui é mostrar como podemos criar combinações efetivas (ainda que com algumas falhas), mesmo fugindo de tudo que o meta já estabeleceu.

Aos que não estão familiarizados com o termo, pillowfort vem do inglês para “forte de travesseiros”, uma analogia às cabanas que toda criança faz com seus colchões e lençóis, a qual representa um campo com várias permanentes e efeitos que juntos formam um esquema conciso de jogo. No caso de Marchesa, nosso plano será aproveitar as cores disponíveis para buscar Planinautas e usá-los para agregar valor ao nosso jogo.

CONSTRUÇÃO DO DECK

Cada Walker escolhido para a lista tem uma função específica, mas não entrarei em detalhe para todos; apenas cito Gideon of the Trials (junto aos outros Gideons do deck) para promover um efeito de imortalidade e Sarkhan the Masterless, para uma condição de vitória padrão.

Agora vocês podem estar pensando algo do tipo “como proteger nossos PWs?” ou mesmo “como iremos condicionar nossa vitória com algo tão inconsistente?”, e, baseado nisso, a resposta veio da aleatoriedade: usaremos o efeito de Possibility Storm para deixar o jogo o mais caótico possível, e, após, combinaremos com qualquer efeito como o de Rule of Law para instituir um lock na mesa – nesse ponto, nossos super-amigos servirão como um clock muito longo, porém efetivo para acabar com um jogo que foi condicionado à eternidade. Várias remoções, pontuais e globais, são somadas a tutores que agregam para nosso deck uma característica toolbox.

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CONCLUSÃO

Normalmente teríamos a sessão sobre as substituições de cartas de alto valor e como começar a lista, mas, com a criação do canal do YouTube onde agregamos para o conteúdo de cada artigo, estas passarão a ser exclusivas dos vídeos.

Assim, após a análise dos argumentos, pode-se, pois, concluir que não necessariamente devemos fechar a cabeça para idéias inusitadas, o espírito do comitê ainda vive nos mesões competitivos, a escolha sempre será sua sobre qual postura tomar rumo à vitória.

Por hoje ficamos por aqui. Agradeço a todos que tem acompanhado essa série de artigos e peço que sempre deixem seu feedback para continuarmos melhorando. Para nos acompanhar no YouTube, acessem o link do meu canallink outside website. Até a próxima, meus queridos!