Magic: the Gathering

Competitive

Metagame: O que Pode ser Banido em 31 de março

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A próxima atualização de Banidas e Restritas de Magic se aproxima. Neste artigo, avaliamos o estado do Metagame de cada um dos principais formatos competitivos do jogo e listamos quais cards podem ser banidos ou desbanidos de cada um deles!

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revised by Tabata Marques

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Table of contents

  1. > Standard
  2. > Pioneer
  3. > Modern
  4. > Pauper
  5. > Legacy
  6. > Conclusão

Em 31 de março, a Wizards of the Coast lança em seu site oficial a próxima atualização lista de Banidas e Restritas de Magic, com possíveis alterações para todos os formatos competitivos do jogo, baseados nos resultados dos torneios e estatísticas de taxa de vitórias, além da experiência de jogabilidade que terminados arquétipos apresentam.

Banimentos parecem evidentes principalmente no Modern, onde listas com Underworld Breach apresentam desempenhos acima do desejado nos eventos de alto nível presencial. Enquanto isso, um debate recente iniciado por Brian Kibler questiona a viabilidade de cards como Up the Beanstalk e Monstrous Rage para a saúde de longo prazo no Standard, e no Pauper, o momento de intervir na legalidade de cards para mexer no Metagame pode ter chegado.

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Neste artigo, compartilhamos uma análise do Metagame de cada formato competitivo de Magic gerenciado pela Wizards, avaliando quais cards podem ser banidos ou desbanidos de cada um deles na próxima atualização!

Standard

As chances de banimentos ocorrerem no Standard em 31 de março são muito baixas. Os números e resultados em torneios competitivos mostram um Metagame diversificado, e enquanto os decks de Bounce causaram desconforto durante alguns meses, o formato encontrou as respostas e os meios de se apresar dele, estabelecendo um esquema de pedra-papel-tesoura entre três arquétipos: Bounce, Domain e Red Aggro.

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No cerne dessas três estratégias, estão os cards acima: Bounce é majoritariamente baseado na vantagem de extrair o máximo de This Town Ain’t Big Enough e efeitos de ETB eficientes, o Domain é o melhor (mas não o único) arquétipo de Up the Beanstalk pela interação do encantamento com Ride’s End e o ciclo de Overlords, e os Red Aggro capitalizam majoritariamente na possibilidade de puxar mais dano com um pump barato como Monstrous Rage, que garante Trample permanentemente e um boost de poder considerável por uma mana.

Brian Kibler mencionou em um vídeo há poucas semanas que Monstrous Rage e Up the Beanstalk precisariam deixar o Standard para deixar o formato mais saudável. Enquanto seus argumentos são bem fundamentados, é um erro desconsiderar This Town Ain’t Big Enough nessa equação, pois são os arquétipos em torno desses dois cards que colocam o Bounce em cheque no formato - e Bounce é, pela interação com Hopeless Nightmare e Momentum Breaker, o deck mais “anti-jogo” do Tier 1 atual do formato.

Em um olhar caso a caso, é possível notar que os cards mais punitivos contra Monstrous Rage e Up the Beanstalk vão embora na próxima rotação - Cut Down e Sheoldred, the Apocalypse. Somado com a facilidade de extrair valor destes cards, como já ocorre com Up the Beanstalk e qualquer mágica com redução de valores de mana, com Monstrous Rage e triggers de Prowess e Valiant, ou com This Town Ain’t Big Enough e literalmente qualquer ETB barato e eficiente que se tornaram mais comuns porque a filosofia de design de Magic é, hoje, voltada para a mesa, é uma lógica sensata considerar que os deck que estão no topo do formato hoje possuem de fato pilares que os colocam muito acima do restante.

Remover as três peças significaria, em essência, retirar os pilares que fundamentam os melhores decks do formato e “reconstruir” o Standard a partir deste ponto. Isso não significa que esse banimento deveria ocorrer agora: ainda há Tarkir: Dragonstorm e Final Fantasy para sair antes da rotação em Edge of Eternities, e ambos podem trazer novas possibilidades de interação e respostas para o Metagame ou até o nascimento de novos arquétipos para o Tier 1, mas caso o status quo do formato permaneça o mesmo até o fim de junho, seria preferível que o Standard passasse por uma atualização de banidas antes da rotação, ao invés de deixar o novo ciclo acontecer e, em seguida, precisar de intervenções.

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Dada a natureza da Wizards nos últimos de mexer no Standard na menor frequência possível, as chances de termos essas mudanças - se tivermos - deve ocorrer apenas conforme nos aproximamos da rotação, ou caso seja do interesse da empresa que os cards de Final Fantasy e dos Universes Beyond posteriores tenham maior relevância e impacto competitivo na extensa pool de três anos do formato.

Pioneer

Sem suporte no cenário competitivo em 2025, é pouco provável que o Pioneer tenha intervenções e banimentos, exceto quando estritamente necessários. Logo, fãs do formato devem esperar por um “no changes” no próximo dia 31.

A única possibilidade de mudanças é se a Wizards decidir fazer uma manutenção no Metagame para torná-lo mais dinâmico. Apesar de arquétipos variados aparecerem no Top 8 e Top 16 dos Challenges e das expansões mais recentes terem impactado o formato, os melhores decks do Pioneer permanecem nas mesmas posições, com a única novidade de grande porte sendo as novas listas de Bounce.

Neste caso, existem dois cards que poderiam estar no radar para “diversificar” o formato neste momento.

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A primeira é Fable of the Mirror-Breaker, card banido do Standard na sua temporada por ser eficiente demais em todos os seus módulos enquanto habilitava arquétipos de três ou mais cores com facilidade. No Pioneer, seu potencial é essencialmente o mesmo e ele ajuda a habilitar arquétipos de Goodstuff enquanto também reforça decks já bem-estabelecidos como Rakdos Demons e o novo Mardu Greasefang.

Retirar Fable não mata nenhum deck no formato hoje, mas dificulta extrair o máximo de valor de cards como Enigmatic Incarnation, Fear of Missing Out, entre outros que podem ser facilmente aproveitados com uma das propriedades do encantamento. Além disso, ele é um card que requer duas ou mais respostas para resolver permanentemente.

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Companions são um erro de design. É inevitável que, eventualmente, a maioria ou todos eles acabem sendo banidos de todos os formatos em que são válidos, conforme suas restrições de deckbuilding deixam de ser um impeditivo para ser uma vantagem. Este começa a ser o caso de Yorion, Sky Nomad.

Yorion protagoniza arquétipos como Azorius Control ou Niv-to-Light desde seu lançamento em Ikoria, mas as variantes de Bounce são o primeiro deck com resultados consistentes a usá-lo da maneira com o qual ele é proposto: reutilizar a maior quantidade de ETBs possíveis com um único card, e somado com Hopeless Nightmare, Omen of the Sea, Momentum Breaker, Nowhere to Run e Narset, Parter of Veils, o Companion começa a ser o botão de inevitabilidade que coloca o Dimir/Esper Bounce como um dos, se não o melhor deck do atual Metagame.

A filosofia de Magic mudou e os ETBs se tornaram cada vez mais comuns e eficientes em custo, como parte dos esforços da equipe de design em tornar cada card mais empolgante de abrir e no ambiente de draft. Fear of Isolation e cards semelhantes são para o jogo hoje o que Snapcaster Mage era na década passada - e nesse caso, Yorion, Sky Nomad está para os efeitos de ETB o que Yawgmoth’s Will está para mágicas no cemitério.

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Ele é o único card do formato que permite reutilizar todos os ETBs de uma vez, sem pagar custos, e o qual seu controlador pode ter acesso consistentemente com o “custo” de adicionar mais cards no deck, que nesse caso significa ter mais efeitos de ETB eficientes para aproveitar. Pode não ser em 31 de março, mas os dias de Yorion no Pioneer podem estar contados.

Modern

Em uma visão superficial, o Modern parece saudável quando se olha para os resultados do Magic Online, mas quando eventos de grande porte como os Regional Championships e os Spotlight Series ocorrem, torna-se evidente como há um arquétipo com desempenho muito superior ao resto do formato: Grinding Breach.

O combo ganhou Mox Opal na última leva de desbanimentos e se tornou consideravelmente consistente desde então. Seus resultados, no entanto, são mascarados nas partidas on-line por três fatores:

  • O timer do Magic Online é individual, e o Grinding Breach requer diversas micro-interações que demandam cliques, consumindo muito tempo individual.

  • Por ser intensivo em cliques, jogadores tendem a cometer mais misplays no Magic Online, onde precisam realizar mais ações repetitivas que podem, no fim, culminar em perder algum ponto crucial do combo e “falhar” em executá-lo.

  • O Grinding Breach tem um teto bem alto de habilidade e o jogador médio de Magic é mais passível a cometer erros com ele que o levam à derrota do que um jogador de alto nível em um circuito mais profissionalizado como um Regional Championship ou Spotlight Series.

    A consequência é do Grinding Breach mostrar os melhores resultados nos torneios presenciais, e eles incluem seis cópias no Top 8 do Regional Championship de Charlotte e 11 cópias no Top 16, com 55% de taxa de vitórias contra o restante do formato mesmo quando este tem um alvo gigantesco ao ponto do segundo deck mais jogado do evento incluir Relic of Progenitus de maindeck. Afinal, o combo não apenas é consistente como também consegue jogar magistralmente em volta do hate e até partir para um plano de valor se necessário.

    Dada as circunstâncias, é provável que o anúncio do fim de março tenha, pelo menos, um desses cards banidos no Modern:

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    Mox Opal foi desbanida no fim de 2024 e mostrou a que veio. Além de aparecer nos decks de Breach, o artefato ganhou espaço no Broodscale Combo, Hammer Time, Affinity e recentemente até em uma lista de Eldrazi incolor com mais artefatos para habilitar o card e acelerar Karn, the Great Creator. Apesar das opiniões divididas, parece mais seguro admitir que mana de graça sempre será um problema no Modern quando facilmente habilitada e devolvê-lo para a lista de banidas.

    Isso não remove a responsabilidade de Underworld Breach nessa equação. Seja como mecanismo de valor ou peça de combo, o encantamento vermelho faz um pouco demais para o seu custo e pode ser comumente comparado com Yawgmoth’s Will para arquétipos com meios de alimentar o próprio cemitério. No Legacy, o card foi banido porque até listas de Delver estavam utilizando-o com Lion’s Eye Diamond e Brain Freeze para ter uma linha de combo, e não seria surpreendente que ele continue causando problemas e/ou protagonize outro arquétipo quebrado no futuro.

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    No mundo ideal, ambas as peças deveriam voltar para a lista de banidas, mas o desbanimento de Mox Opal foi fundamentado em dar aos jogadores de Affinity um motivo para voltar com o deck - ocorreu, mas o Affinity está bem longe de ser o arquétipo que melhor utiliza mana gratuita hoje. É possível que aconteça, mas talvez o banimento caia apenas sobre Underworld Breach.

    A menos que a Wizards decida compensar a perda de Opal para o Affinity com o desbanimento dos terrenos-artefato agora que o Modern conta com Meltdown e outros cards para segurar o arquétipo. Improvável.

    Falando em desbanimentos…

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    Umezawa’s Jitte parece seguro neste momento, considerando os seguintes pontos:

  • Nenhum dos decks nos Tiers 1 e 2 se beneficiariam ativamente do card e do pacote de Stoneforge Mystic.

  • Os arquétipos de Stoneforge Mystic estão consideravelmente em baixa neste momento, e o mais famoso deles, Hammer Time, pode perder a pouca glória que conquistou nos últimos meses sem Mox Opal.

  • Jitte requer muito mais trabalho para fazer o que Orcish Bowmasters já faz: reduzir a viabilidade das criaturas com resistência um no Modern. O mesmo é aplicável para a interação de Goblin Bombardment com Ocelot Pride.

  • Com o banimento de Breach e Opal, Energy manteria provavelmente o status de melhor deck do Modern, ou pelo menos do mais popular. Enquanto listas poderiam aproveitar o equipamento, outros arquétipos baseados em criaturas poderiam usar Jitte como uma ferramenta de resposta constante contra ele, visto que um combate já garante marcadores suficientes para lidar com a maioria das criaturas das listas de Boros.

    Nem todas as estrelas se alinham para Umezawa’s Jitte ter finalmente seu momento no Modern: o principal arquétipo com potencial de utilizar o card hoje é Eldrazi, com uma cópia no Sideboard para buscar com Karn, the Great Creator. Um dos principais meios de manter arquétipos de Big Mana como Eldrazi em cheque é partir para a race e vencer antes do oponente estabilizar, e Jitte pode inviabilizar essa rota.

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    Pode-se argumentar em desbanimentos menos agressivos como Punishing Fire e eles têm fundamento, mas tal qual Jitte, Fire jogaria principalmente nos Big Mana que possuem pouco ou nenhum problema em usar Grove of the Burnwillows nas suas listas, e a principal função do card foi sempre de manter os decks Aggro em cheque.

    Jitte requer um pouco mais de construção em volta ao invés de ser algo que seu deck se beneficia apenas porque um terreno que você usa o retorna do cemitério. Ele requer criaturas, pagar custos de ativação e é um pouco mais fácil de interagir na mesa para os Aggros que, teoricamente, seriam apresados por ele.

    Pauper

    O Pauper vive um longo momento onde o Metagame é, em essência, o mesmo desde Modern Horizons 3. Nenhum arquétipo novo emergiu como um dos principais competidores e a maioria das mudanças ocorre em uma dança entre quais são os outros decks que compõem, junto de Affinity, Kuldotha Red e Broodscale Combo, os cinco melhores decks do formato.

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    Chamados por banimentos se tornaram comuns. Muitos são justificados com argumentos anedóticos em torno daquilo que as pessoas não gostam de jogar contra do que em estatística, e um problema comum nesse tipo de pedido é como eles não consideram o escopo maior do Metagame como atendê-los abre um precedente perigoso na gestão dos formatos competitivos.

    Apesar do ódio agregado, Affinity tem um papel no Metagame e Kuldotha Red tem outro. Juntos, eles equilibram o formato e o mesmo pode ser afirmado dos demais “cinco decks” do topo do Pauper, hoje composto por Jund Broodscale, Mono Blue Faeries/Mono Blue Terror e Bogles.

    Há diversidade no formato, assim como também há espaço para inovação. Nas últimas semanas, um deck de Sacrifice com Mortician Beetle ganhou mais evidência no Metagame, enquanto Pactdoll Terror protagoniza as novas versões de Altar Tron.

    No entanto, um elemento do deckbuilding nos últimos meses tem sido mais perceptível: a quantidade de respostas que um jogador precisa inserir para uma partida X nega possibilidades de responder a mais arquétipos com um sideboard mais abrangente.

    Pense em cards como Dust to Dust: o principal motivo para jogar com ele é tentar “lockar” o Affinity - promover o mesmo anti-jogo que era feito com Gorilla Shaman antes de Modern Horizons 2. É uma proposta válida, mas que perde potencial conforme os números são reduzidos.

    Existe uma diferença entre precisar incluir um card ou querer incluir ele. Quando um jogador adiciona um set de Dust to Dust, ele tem um objetivo claro. Alguns dirão que é a única escolha possível para lidar com Affinity, outros afirmarão ser necessário ir ainda mais longe e jogar com Revoke Existence para complementar porque “as Bridges deixam o deck injusto”.

    No fim, é uma decisão e uma aposta do jogador de que vale a pena privar o oponente de mana para avançar na partida - é jogo jogado. Faz parte do deckbuilding competitivo e do comportamento de Magic enquanto TCG.

    O problema está no outro caso: quando um jogador precisa incluir um ou mais cards para uma partida, pois, independente do deck, ele perde se não incluir. Este é o caso das respostas contra o Broodscale Combo neste momento: se alguém chegou no terceiro ou quarto turno sem um meio de interagir com o combo, ele perde.

    Enquanto o mesmo é verdade sobre os combos de Kiln Fiend ou qualquer outro arquétipo não-interativo no Pauper, nenhum deles tem a consistência de efetuar seu plano de jogo e se proteger que o Broodscale tem. Além disso, o arquétipo chegou no nível do Splinter Twin onde jogadores começam a adicionar outros cards para forçar o atrito com Writhing Chrysalis, fazendo com que ele deixe de ser “all-in” para ser um Midrange com um combo-kill.

    É possível resolver esse problema removendo Writhing Chrysalis do Pauper. No processo, o PFP mataria o Gruul Ramp novamente e tiraria talvez o card mais intrigante do Pauper em anos - uma criatura de qualidade cujo único defeito para gerar tanto ódio em torno dele é estar muito bem posicionado no Metagame.

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    A troca não parece válida, principalmente se considerarmos que o Broodscale Combo continuaria tendo o dilema crônico de forçar mais Snuff Out de maindeck em arquétipos que não o querem, Trespasser’s Curse como four-of nos Sideboards, entre outras opções comuns para lidar com o arquétipo. O problema está e sempre estará no potencial de combo-kill cedo.

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    Para diversificar o Metagame e também para ampliar a possibilidade de respostas nos Sideboards e maindeck, além de tirar do Pauper um potencial de combo consistente demais e com ferramentas eficientes em se proteger e encontrar as peças necessárias, talvez o momento de banir Sadistic Glee ou Basking Broodscale tenha chegado, com Glee sendo a opção mais assertiva, visto como ele só funciona neste arquétipo e seu custo é baixo demais para correr o risco de outro card, um dia, quebrá-lo novamente.

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    Deadly Dispute é outro card que sempre esteve no radar dos pedidos de banimentos no Pauper. Sua interação com Ichor Wellspring o transforma em um Ancestral Recall e gera um pouco de valor demais, enquanto também oferece um manafixing com o qual diversos arquétipos se beneficiam. Enquanto temos vários efeitos que têm a mesma linha de texto no Pauper, apenas Deadly Dispute cria um tesouro.

    Por algum tempo, o PFP fez comentários sobre a possibilidade de desbanir Prophetic Prism. O artefato foi banido em 2021 para reduzir a consistência do acesso de mana de arquétipos como Affinity e Tron, e desde então, muitos cards novos saíram e a natureza do Metagame do Pauper mudou consideravelmente ao ponto do Tron, em sua versão tradicional, ter pouca relevância competitiva e ser colocado em cheque por ambos Kuldotha Red e Affinity.

    O desbanimento de Prophetic Prism parece justo nas circunstâncias atuais. Mas adicioná-lo apenas pelo benefício significa dar mais alimento para a consistência de arquétipos como Affinity e Altar Tron sem qualquer custo adicional, e enquanto há dúvidas se o Affinity ainda precisa de Prophetic Prism, o mero ato de “dar” ao deck outra ferramenta já seria o suficiente para gerar mais ódio em torno dele.

    Trocar Deadly Dispute por Prophetic Prism seria uma opção viável. Affinity perde uma parte da sua fonte de vantagem em cartas, mas ganha um manafixing eficiente no lugar enquanto a volta do artefato reforça decks menos utilizados. Porém, Dispute também é um card que habilita e/ou reforça arquétipos nos tiers menores, e enquanto suas jogadas mais absurdas giram em torno de Ichor Wellspring, alguns tentam apenas o usar junto de Shambling Ghast ou algum gerador de fichas para desencadear Gixian Infiltrator e Mortician Beetle.

    Cabe ao PFP decidir se a troca vale a pena. Não parece viável em termos de feedback que Prophetic Prism volte sem retirar Deadly Dispute porque é tornar decks fortes melhores enquanto faz muito pouco pelo resto do Metagame, então seria possível substituir um card pelo outro na lista de banidas e ver como o formato se desenvolve? Sim. Cabe saber se seria uma decisão sábia.

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    Legacy

    Nosso autor Elton Fior fez um artigo para o Legacy explicando as possibilidades de banimentos e desbanimentos do formatolink outside website, evidenciando os problemas em torno das vitórias de “turno 0” com Thassa’s Oracle e a possibilidade de desbanir Hermit Druid.

    Conclusão

    Isso é tudo por hoje!

    Em caso de dúvidas, fique à vontade para deixar um comentário!

    Obrigado pela leitura!