Magic: the Gathering

Review

Timeless: Review de Foundations para o formato!

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Neste artigo, apresentamos os principais cards de Foundations e do mini-set JumpStart Foundations para o formato Timeless do Magic Arena!

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تمت مراجعته من قبل Tabata Marques

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A última expansão de Magic: The Gathering de 2024 chegou. Foundationslink outside website é o novo Core Set do jogo e será válido no Standard até 2029, sendo o pilar que solidifica os projetos de expansões do jogo nesse período.

Com diversos reprints icônicos e cards com um power level mais balanceado para o Standard, Foundations não traz tantas novidades ao Timeless, sendo limitado a apenas alguns cards que podem ver jogo em situações ocasionais e quase nenhuma delas deve virar uma staple imediata, apesar de algumas apresentarem bastante potencial.

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Por outro lado, sua edição de JumpStart trouxe reprints icônicos de staples importantes da história de Magic, de terrenos-artefato até Dark Confidant. Neste artigo, apresentamos nossa análise da expansão para o formato Timeless.

Branco

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Raise the Past é uma recursão poderosa para decks de Lurrus of the Dream-Den ou Energy caso o Metagame fique mais voltado para atrito. Hoje, a maioria do Tier 1 é composta por decks de Aggro/Tempo contra Combo, com listas de Control estando nos Tiers mais baixos do formato, então ele não deve ter impacto imediato.

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Skyknight Squire não compete com o nível de poder de Guide of Souls e similares, mas temos Kuldotha Rebirth e Gleeful Demolition no Timeless e recebemos também Goblin Bushwhacker, e devemos receber Reckless Bushwhacker em Pioneer Masters.

Vale a pena considerar esses cards e o Boros Convoke/Kuldotha Boros como um Aggro divertido para o Melhor de Um em breve.

Azul

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Remand deve receber alguma atenção como um counterspell clássico, mas não imagino que um formato com Mana Drain queira esse card geralmente, exceto em uma lista de Tempo que não possa comportar Counterspell e afins.

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Agora só precisamos de Splinter Twin para concluir, através do Timeless, que o combo de Twin é tão 2016 que não tem espaço nem para o Timeless e nem para o Modern de 2024.

Ou isso, ou teremos um dos decks de combo mais famosos de todos os tempos no formato e fazendo bons resultados!

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Junto dos terrenos artefato desvirados, Thoughtcast oferece mais ferramentas para o Affinity no Timeless e no Historic (caso esses não sejam banidos previamente). O problema é que agora esses decks precisam enfrentar Wrath of the Skies e Meltdown, então existe um risco maior em usar terrenos que podem ser destruídos por cards de uma, ou duas manas.

Vale alguns testes ao lado de Thought Monitor em versões de Dimir/Esper/Grixis Affinity, mas não tenho grandes expectativas.

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Venser, Shaper Savant é uma resposta interessante contra Show and Tell caso, um dia, o Timeless ganhe Emrakul, the Aeons’ Torn ou outro card que justifique sua inserção ao invés de Atraxa, Grand Unifier ou os combos com Omniscience.

Parece uma opção decente de Sideboard para situações específicas, mas sem espaço para ser uma staple no Metagame hoje.

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Temporal Manipulation oferece mais um turno extra que vai para o cemitério. No espectro mais casual do Timeless, isso significa estar um passo mais próximo de um Taking Turns com Snapcaster Mage e outros elementos de recursão que permitem conjurar turnos extras várias vezes.

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Drake Hatcher cresce rápido em um ambiente com cantrips baratas, Mishra’s Bauble e mágicas de custo baixo e sua habilidade pode importar em mirros de Tempo e/ou contra Aggro. Podem existir opções melhores, mas merece um teste em listas de Dimir Tempo ou outras variantes do arquétipo.

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Kaito, Cunning Infiltrator é parte da categoria de Planeswalkers que saem de controle muito rápido na lista certa. Ele cresce com o combate, coloca corpos na mesa, filtra a mão e ainda interage bem com Psychic Frog e/ou criaturas que tenham efeitos on-hit.

Seu único defeito é a necessidade de abdicar de Lurrus of the Dream-Den, mas ele é bem forte em um vácuo, é minha escolha pessoal para card novo mais poderoso da edição e pode, talvez, surpreender no Timeless.

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Kiora, the Rising Tide compete com Abhorrent Oculus no slot de “Murktide Regent” dos decks de Control e Tempo. Acredito que a criatura de Duskmourn seja melhor nessa categoria, mas sua habilidade de filtrar mão e descartar coisas pode lhe render espaço em listas de Reanimate.

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Nunca subestime o poder de um tutor em um formato com nível de poder alto. Mystical Teachings custa muita mana para funcionar, mas seu aspecto de toolbox pode lhe dar espaço no Dimir Control e/ou oferecer mais flexibilidade aos slots condicionais do arquétipo.

Preto

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Balustrade Spy é o primeiro passo para termos um All Spells. Ainda precisamos de Dread Return para aumentar a consistência do combo, mas ele já é possível com Reanimate e similares na mão e Thassa’s Oracle no cemitério, enquanto temos Dark Ritual para acelerar a mana e Necropotence / Necrodominance para consistência.

Tem potencial no Metagame hoje, mas parece mais vulnerável ao hate do que os combos de Goblin Charbelcher, que tem crescido no Timeless na mesma velocidade em que cresceram no Modern.

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Dark Confidant parece um pouco preso ao passado, mas em um formato sem Murktide Regent e com o Dimir Tempo sendo uma opção, ele pode ganhar espaço em listas como outra fonte de card advantage que podemos usar junto de Lurrus of the Dream-Den.

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Priest of Gix também entra no Jet Storm porque além de aumentar a consistência de Storm e de Diabolic Intent, ele beneficia o controlador do deck pela quantidade de Jet Medallion em jogo, podendo se transformar em um Dark Ritual com um corpo 2/2, além de ter um combo infinito com Chthonian Nightmare.

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Minhas expectativas com Abyssal Harvester são bem baixas, mas ele interage bem com Grief e outros Evokers de Modern Horizons 2 ao devolvê-los para o campo de batalha após o cast. Acredito que Reanimate e outros cards são mais úteis e mais baratos para esse fim.

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Blasphemous Edict é um sweeper bem forte que pode valer slots no Dimir Control e/ou até em outros decks pretos caso o Metagame fique mais lento ao ponto de Ocelot Pride produzir fichas o suficiente para desencadear seu custo alternativo.

Fora dessa ocasião, Damnation é um card melhor na maioria das vezes.

Vermelho

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Anje’s Ravager pode ter alguma utilidade caso o Timeless ganhe Vengevine no futuro, estabelecendo assim um deck de Madness com Hollow One e Blazing Rootwalla.

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Goblin Bushwhacker se junta a Kuldotha Rebirth e Gleeful Demolition para criar sua própria versão de Kuldotha Red no Timeless, sendo um potencial deck budget do formato que podemos construir sem qualquer rara.

É improvável ser um deck competitivo, mas é sempre bom ter uma opção no Melhor de Um para quem não quer gastar muito.

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Boltwave se encaixa na mesma categoria. Arquétipos como Mono Red Prowess e afins ganham seu próprio Lava Spike no formato, aumentando seu clock em partidas menos interativas. Infelizmente, este é um arquétipo que sofre muito com Guide of Souls para ter espaço no Metagame hoje.

Verde

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Scythecat Cub cresce muito rápido em um formato com Fetch Lands. Com uma delas, ele se torna um 4/4 com Trample, e no turno seguinte, ele já é um 8/8. Vale mencionar também que ele adiciona marcadores em qualquer criatura, então é possível usá-lo em listas agressivas e/ou decks de custo baixo e de atrito com verde como o Jund Delirium para aumentar o clock.

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Genesis Wave se junta a Elvish Archdruid e Priest of Titania para os amantes de Elfos no Timeless. Infelizmente, não temos Quirion Ranger para efetuar turnos muito explosivos com o card, e acredito que existem opções melhores de como usar sua mana de maneira eficiente no Elves.

Multicolorido

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Violent Outburst é o primeiro habilitador de Cascade para Crashing Footfalls no Timeless. Banido no Modern pelas interações em Instant-Speed, tenho dúvidas se ele, sozinho, será o suficiente para trazer o Rhinos ao formato.

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Boros Charm é outra adicão importante ao Timeless para habilitar listas de Burn e/ou até para algumas listas de Prowess.

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Maelstrom Pulse é uma opção versátil de Sideboard ou até de maindeck para determinados Metagames. Não tem um deck específico hoje que queira esse card, mas é outra adição importante ao Timeless.

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Progenitus é um dos alvos perfeitos para Natural Order quando precisamos de uma ameaça difícil de matar ao invés de uma bomba de card advantage com Atraxa, Grand Unifier. Pode merecer slots em Elves, Yawgmoth e outros decks verdes baseados em criaturas, além de ser uma opção de Sideboard para versões de atrito e Show and Tell.

Incolor

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Não há nenhum arquétipo que queira Sire of Seven Deaths hoje, mas se um dia tivermos as peças para jogar de Tron no Timeless, esta será uma das ameaças mais poderosas que o deck pode jogar cedo.

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Expedition Map parece uma adição atrasada porque o Titan Field não tem feito resultados expressivos desde a ascensão de Show and Tell. Ainda assim, ele merece uma menção pela capacidade de buscar qualquer terreno, incluindo Field of the Dead ou um hate específico como Bojuka Bog.

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Terrenos

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Vault of Whispers e Seat of the Synod são os primeiros terrenos-artefato do ciclo original a chegar ao Timeless e servirão de motivo para jogadores tentarem variantes de Affinity, mas com o desafio de lidar com Wrath of the Skies e Meltdown.

Conclusão

Isso é tudo por hoje!

Em caso de dúvidas, ou sugestões, fique a vontade para deixar um comentário!

Obrigado pela leitura!