Magic: the Gathering

Competitivo

Pioneer: Review de Final Fantasy para o formato

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A primeira expansão de Universes Beyond a valer no Pioneer, Final Fantasy traz uma mescla de cards que podem solidificar decks conhecidos somado com a possibilidade de novos arquétipos surgirem em torno de algumas das principais criaturas lendárias da expansão.

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revisado por Tabata Marques

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Final Fantasylink outside website está chegando como primeira expansão da série Universes Beyond a valer nos formatos Standard e Pioneer, solidificando o espaço dos crossovers em Magic: The Gathering e tornando-o parte fundamental do cenário competitivo do jogo.

Com o fim das prévias oficiais — que duraram mais do que as demais expansões nos últimos dois anos —, é chegado o momento de analisarmos o potencial da expansão mais aguardada de 2025 para os formatos competitivos, e neste artigo apresentamos nosso review de Final Fantasy para o Pioneer.

Branco

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Adelbert Steiner depende muito do quão viável um deck baseado em Equipamentos será relevante no Metagame. Como o suporte já existe na expansão, é possível que uma criatura que cresce com equipamentos baratos e ainda possui Lifelink seja uma opção viável.

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Aerith Gainsborough é um card estranho de avaliar no Pioneer. Em tese, ela quer uma estratégia com diversos efeitos de ganho de vida para funcionar como Ajani’s Pridemate, mas seu verdadeiro valor está em ser sacrificada (eu já mencionei que alguém na equipe de design tem um senso de humor questionável?) para colocar os marcadores que ela recebe nas criaturas lendárias. O problema é que não existe um deck baseado em ganhar vida no Pioneer hoje que tenha ampla quantidade de criaturas lendárias.

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Exceto se sua lista tiver interações com cards lendários, Ambrosia Whiteheart é provavelmente pior do que Sunpearl Kirin na categoria de Bounce. O Landfall não compensa a falta de evasão.

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Provavelmente o card mais flexível do set, Battle Menu parece um Red Mage: oferece um pouco de tudo e não faz nada com excelência. Pode merecer slots no Sideboard por oferecer ganho de vida e remoção eficiente no mesmo card.

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Cloud, Midgar Mercenary é um meio-Stoneforge Mystic e uma ferramenta promissora para potenciais decks de Hammer Time, que receberam suporte em Final Fantasy. Além do alvo óbvio, a interação de Cloud com as espadas de Phyrexia podem ser aproveitadas na lista certa, mas o melhor alvo para sua habilidade hoje parece ser Lost Jitte — barato, eficiente, e oferece até duas manas “extras” por turno se conseguirmos conectar com Cloud a cada combate.

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Dion, Bahamut’s Dominant é um dos meus personagens favoritos por ser o primeiro explicitamente homossexual em Final Fantasy, e chega a ser fofo que seu card traga consigo um Cavaleiro 2/2 que, em teoria, é o Terance. Mas, por quatro manas e uma habilidade ativada que requer pagar seis e ainda o virar em velocidade de feitiço, não o imagino sendo staple do Magic competitivo.

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Greasefang, Okiba Boss reanima Veículos por um custo mais baixo e From Father to Son também não merece slots para tutorá-los, já que ainda precisaríamos de uma fonte de descarte neste deck. Temos opções melhores.

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Apesar do custo alto, tenho um pouco de otimismo no potencial de Machinist’s Arsenal em arquétipos voltados para artefatos que talvez incluiriam também Simulacrum Synthesizer e uma ampla quantidade de cards que poderiam tornar deste equipamento um meio de fechar jogos rápido, especialmente se equipado em uma criatura com Voar, como Memory Guardian ou o novo Valkyrie Aerial Unit.

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Podem existir alguns decks que aproveitem a recursão de Phoenix Down para colocar criaturas-chave no campo de batalha. Acredito que Can’t Stay Away ou Overlord of the Balemurk ainda são a melhor opção nas listas de Greasefang, mas pode existir potencial para este card em decks que se importam com sua tipagem ou tenham muitas criaturas baratas.

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Restoration Magic oferece flexibilidade entre ganho de vida, mágica de proteção ou até meio de salvar suas criaturas de sweepers. O custo pode ser alto para o último módulo, mas ter um meio de proteger alguma criatura de um Burn enquanto segura o clock dos decks Aggro provavelmente lhe garante alguns slots nos Sideboards.

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Brincadeiras com Demonic Pact à parte, você pode usar a habilidade de Stiltzkin, Moogle Merchant em resposta às remoções do oponente. Não parece relevante, mas é o principal uso que consigo imaginar para o card hoje em formatos construídos.

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Se, por algum motivo, você conseguir essa quantidade de mana ou reanimar Summon: Knights of Round, a quantidade de pressão que ele coloca na mesa a cada turno precisa ser respeitada pelo oponente, e o Indestrutível garante que seja difícil de lidar com ele durante os turnos em que ele permanece na mesa.

Não sei se um deck como Mono White Control tentaria usá-lo com Nykthos, Shrine to Nyx, mas essa Saga, além de Summon: Bahamut, é a categoria de card que costuma construir listas em volta nas primeiras semanas, provavelmente com Yuna, Hope of Spira.

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Se destruísse todos os encantamentos também, Ultima seria o sweeper que o Standard e o Pioneer precisam nesse momento e o pesadelo de qualquer jogador casual de Commander — infelizmente, destruir apenas criaturas e artefatos pode não oferecer tanto para o Pioneer por Magic Symbol 3Magic Symbol WMagic Symbol W, pelo menos no Metagame atual.

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Existem quase cem lendas em Final Fantasy, e Venat, Heart of Hydaelyn é provavelmente o melhor suporte para lendas na expansão. O Flip side dela tem um valor de mana muito alto, mas é provável que um arquétipo utilizando-a não tenha tanta dificuldade em acessar essa quantidade de mana.

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Potencial staple para decks de Boros/Orzhov Legends, ou qualquer variante com branco que apareça nas próximas semanas.

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Zack Fair é pior que Dauntless Bodyguard e Selfless Savior em um vácuo caso sua lista não se importe com Lendárias, mas a habilidade de transferir equipamentos o torna um suporte decente para futuros decks de Hammer Time, apesar de provavelmente competir por slots com Skrelv, Defector Mite.

Azul

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Após Cori-Steel Cutter, aprendemos a não subestimar qualquer equipamento que interage bem com mágicas de não-criatura. Com Treasure Cruise no formato, também não é tão difícil desencadear as outras condições de Astrologian’s Planisphere, então este card tem potencial no Pioneer.

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Consigo imaginar situações onde conjuro Ether após um Temporary Lockdown no turno passado e, no turno seguinte, jogo Part the Waterveil ou outro turno extra copiando-o para jogar dois turnos, e a partir disso, começo a empilhar bolas-de-neve de valor contra o oponente.

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Parece divertido, mas não muito competitivo para os padrões do formato hoje.

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Não faço ideia de que absurdos podemos fazer com Gogo, Master of Mimicry no Pioneer. Precisar desvirar com ele pode ser um desafio, mas copiar qualquer trigger de ETB ou habilidade ativada várias vezes em um turno pode ser bem absurdo ao lado de cards como Teferi, Hero of Dominaria, Beza, the Bounding Spring, entre outros.

Gogo é minha aposta pessoal de card que vai ser quebrado em algum formato, de alguma maneira.

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Um Stifle por três manas que dobra como Mana Leak para mágicas de não-criatura parece o suficiente para merecer slots em alguns Sideboards, especialmente em um Metagame de Sunspine Lynx.

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Entre Consider, Opt e Surveil Lands, existem meios o suficiente para extrair muita vantagem em cartas de Matoya, Archon Elder desde o momento em que ela entra em jogo.

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Parece uma boa ferramenta de valor para partidas mais longas se sua lista quiser esses cards. Pode merecer um slot no Sideboard do Izzet Phoenix.

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Stolen Uniform funciona como um Magnetic Theft azul e permite burlar o custo de equipar de cards como Colossus Hammer. Parece um ótimo habilitador de listas de Hammer Time, e também um jeito de roubar, mesmo que por apenas um turno, a Cori-Steel Cutter do seu oponente.

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Quistis Trepe não é um Snapcaster Mage, mas a habilidade de usar um card de qualquer cemitério pode garantir alguns testes, apesar de três manas ser um custo muito alto para uma 2/2 no Pioneer.

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Mill ainda precisa surgir como estratégia viável no Pioneer, e talvez nunca aconteça enquanto um dos melhores decks do formato se beneficia de colocar cards no próprio cemitério. The Water Crystal é um bom passo inicial, mas ainda precisamos de cards mais consistentes que justifiquem pagar quatro manas para nada.

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Mais uma criatura com Affinity azul surge no Pioneer, e mais um suporte para Simulacrum Synthesizer. Valkyrie Aerial Unit tem um corpo decente para o seu custo, evasão e ajuda a filtrar o topo: parece uma boa combinação para tentar criar nossa própria versão do arquétipo no formato.

Preto

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Cecil, Dark Knight estaria melhor posicionado em um Metagame que não tivesse Mono Red e Rakdos Prowess como dois dos melhores decks. Seu corpo é decente e não é difícil transformá-lo na maioria das listas, mas os riscos de perder vida com ele e ainda tomarmos uma quantidade imensurável de dano o tornam pouco favorecido no formato hoje.

Pode merecer slots em variantes de Orzhov Humans, ou em listas de Legends, mas não parece um role player do Metagame atual.

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Assim como Cecil, Dark Confidant não está bem posicionado em um cenário onde os melhores decks são Aggro. Além disso, ele compete com Unholy Annex na categoria de vantagem em cartas e as estruturas atuais de Midrange favorecem Annex muito mais do que Confidant.

Por outro lado, este reprint histórico pode ser aproveitado em listas de decks pretos com valores de mana baixo. Por exemplo, arquétipos com Witch’s Oven e Cauldron Familiar não teriam dificuldades em extrair vantagem em cartas dele, enquanto ter mais um corpo para interagir com a mesa ou com Deadly Dispute e outros é algo que o arquétipo naturalmente quer — mas Bob ainda precisa provar que merece slots nas versões atuais com Ygra, Eater of All.

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Hate de cemitério, ganho de vida e ferramenta de recursão. The Darkness Crystal faz um pouco de tudo enquanto não tem qualquer valor imediato quando entra. Pode merecer alguns testes no Mono Black Midrange, mas provavelmente é lento demais ou irrelevante na configuração atual do arquétipo.

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Ninja’s Blades parece um bom card. Seu custo é relativamente alto, mas ele não requer muito para ser equipado, a tipagem dele interage com Kaito, Bane of Nightmares e as listas de Dimir Tempo hoje utilizam muitas criaturas baratas com voar, tornando-o um meio de fazer qualquer uma delas virar um clock eficiente e filtragem de mão.

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Estuans interius ira vehementi Sephiroth, Fabled SOLDIER foi um dos nossos destaques durante a temporada de prévias, onde ele habilita com mais consistência os decks de Raise the Past Sacrifice no Standard e pode fazer o mesmo no Pioneer, mas compete por slots com Mayhem Devil em qualqur arquétipo que conseguiria extrair bastante valor dele.

Ambos possuem vantagens inerentes e consigo imaginar cenários onde Sephiroth é uma opção melhor do que Mayhem Devil, mas será difícil destronar uma staple histórica das variantes de Sacrifice do Pioneer.

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Cinco pontos de devoção ao preto em uma criatura indestrutível que oferece um mini-wipe quando entra merece atenção o suficiente. Zodiark, Umbral God também pode ser uma ferramenta nos Midranges pretos para jogos de atrito, onde ele se torna uma ameaça difícil de remover e um clock respeitável na mesa, além de também interagir com Witch’s Oven e Cauldron Familiar.

Vermelho

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Mono Red Devotion não vê jogo competitivo desde o início de 2020 e ganhou novas ferramentas a cada ano, mas sem muito sucesso em apresentar resultados. Clive, Ifrit’s Dominant é excelente para essa estratégia se conseguirmos manter a mesa e segurar o beatdown inicial do oponente — repôr sua mão no momento em que ele entra em jogo já justifica dedicar uma lista a Nykthos, Shrine to Nyx e cards vermelhos eficientes.

Clive também é uma ótima condição de vitória caso transformado, então podemos considerar alguns testes com ele no futuro.

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Fire Magic pode ser uma staple de Sideboard em vários formatos pela flexibilidade em ser um Electrickery ou Fuel the Flames em um único card, permitindo flexibilidade em lidar com criaturas pequenas em estágios distintos do jogo.

No Pioneer, ele acaba sendo outro prego no caixão de decks Go-Wide como Boros Convoke e Humans, que já possuem dificuldades em se estabelecer no atual Metagame.

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Firion, Wild Rose Warrior não parece tão impactante quanto outros suportes para equipamentos que Final Fantasy trouxe, mas a ideia de tê-lo em jogo e conjurar qualquer Espada e já poder copiar e equipar ela em uma criatura o torna um habilitador eficiente para listas que, talvez, não sejam voltadas para Colossus Hammer.

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Opera Love Song está próximo o suficiente de Questing Druid nas listas que costumam usar um splash de Magic Symbol G no Prowess: ela oferece vantagem em cartas no longo prazo com uma função adicional que interage diretamente com o plano de jogo no deck — neste caso, ele desencadeia ambos Prowess e Valiant para as criaturas que os Aggros vermelhos utilizam hoje.

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Raubahn, Bull of Ala Mhigo é o melhor suporte para Colossus Hammer que saiu na expansão. Ele, sozinho, burla custos de equipar de qualquer card e em qualquer criatura quando ataca, além de possuir uma habilidade que o protege por conta própria.

Potencial staple se encontrarmos a versão de equipamentos certos para ele.

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Seifer Almasy parece um bom topo de curva se sua criatura tiver algum tipo de evasão, como um Heartfire Hero ou Emberheart Challenger somado com Monstrous Rage, permitindo ataques mais agressivos a cada turno e funcionando como cópias extras de Manifold Mouse.

Sua habilidade de recursão pode ser letal se já estivermos puxando bastante dano com o Double Strike, já que podemos conjurar um Lightning Strike antes do dano, desencadeando Prowess e afins, e depois do dano, conjurar esse mesmo Lightning Strike uma segunda vez de graça.

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Enquanto outros pensam em Heartfire Hero e Screaming Nemesis, só consigo imaginar um jogo onde consigo atacar com Jumbo Cactuar e, antes do bloqueio, usar Self-Destruct para causar 9999 de dano ao oponente. Não é uma questão de se vai acontecer um dia, e sim de quando vai acontecer.

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Summon: Brynhildr é um Abbot of Keral Keep melhorado, o que não parece o suficiente para os padrões dos decks vermelhos do Pioneer hoje. Como ele possui dois tipos de card e é mais orientado para listas menos explosivas, talvez ele mereça testes em listas de Delirium e similares que surgiram no Standard e podem, talvez, serem migradas para o Pioneer.

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Não parece competitivo o suficiente no Pioneer como feitiço, mas qualquer oportunidade de falar sobre Suplex no Trem é bem-vinda.

Verde

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O módulo de adicionar ou remover marcadores de Sagas torna Clash of the Eikons digno de uma menção honrosa, porque não sabemos que tipo de interações ele pode oferecer no médio ou longo prazo.

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  • Passo 1: Conjure Jumbo Cactuar.
  • Passo 2: Ataque com Jumbo Cactuar e deixe a habilidade resolver.
  • Passo 3: Conjure Self-Destruct para dar 9999 de dano no oponente.

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    Summon: Titan pode ser uma alternativa para os decks de Aftermath Analyst que utilizam os terrenos de Streets of New Capenna como Fetch Lands com trigger de ETB. Sua vantagem em comparação com as demais opções está no terceiro capítulo, que funciona como condição de vitória já que oferece Trample para a criatura, além do aumento de poder igual ao número de terrenos — em troca, ele demanda um turno para fazer o que Lumra, Bellow of the Woods faz quando entra em jogo.

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    Summoner’s Grimoire é provavelmente a variante mais criativa de Elvish Piper que já saiu. Por ser um equipamento, basta ter uma criatura na mão e uma criatura na mesa para anexar Grimoire e atacar, burlando os custos de mana do card na sua mão.

    Não parece viável no cenário competitivo, mas é mais um meio de colocar criaturas gigantes direto em jogo no Pioneer.

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    Sem Fetch Lands, parece que Tifa Lockhart precisaria de muito esforço para funcionar no Pioneer, mas existem algumas linhas de “combo-kill” que podemos habilitar com ela, pumps baratos de três de poder como Wild Ride e Monstrous Rage, e uma fetch como Fabled Passage. Neste caso, utilizamos os pumps primeiro para aumentar o poder de Tifa para 7, jogamos Passage para dobrar o poder dela para 14 e depois estouramos Passage para dobrar novamente, totalizando 28 de dano com Trample.

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    Traveling Chocobo dobra todos os efeitos de Landfall, que incluem no Pioneer cards como Lotus Cobra e Omnath, Locus of Creation, além de uma dúzia de outros cards. Com uma “Fetch”, Lotus Cobra passa a gerar quatro manas, ou cada um dos triggers de Omnath faz algo a mais, então ele facilita muito extrair valor dessa mana extra, e talvez mereça espaço em listas de Aftermath Analyst mais voltadas para cartas com Landfall.

    Multicolorido

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    Absolute Virtue pode ser um alvo interessante de Indomitable Creativity contra arquétipos que possuem dificuldade em lidar com ele. Sejam jogos não-interativos, ou até nos Red Aggro que podem, por exemplo, trancar a habilidade de ganhar vida de Atraxa, Grand Unifier ou Valgavoth, Terror Eater, mas precisam de muito esforço para conseguir tirar Virtue da mesa, especialmente se seu controlador desvirar com ele e tiver counterspells de proteção contra cards específicos.

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    O Gruul Vehicles sumiu do Metagame do Pioneer porque os decks de Prowess se tornaram uma opção mais eficiente de Aggro enquanto Rakdos e Mono Black funcionam melhor na categoria de Midrange. Balthier and Fran provavelmente não o traz de volta, mas sua interação com Smuggler’s Copter, Esika’s Chariot, Skysovereign, Consul Flagship ou qualquer outro card com um trigger de ataque merece atenção, já que o combate extra garante ambos mais dano e mais um trigger.

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    Em um mundo de Treasure Cruise e Dig Through Time, não tenho expectativas de que Emet-Selch, Unsundered terá espaço para se transformar, mas torço honestamente para estar errado e que o melhor vilão de todos os tempos tenha espaço no Magic competitivo.

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    Tal qual Clash of the Eikons, Garnet, Princess of Alexandria possui interações sem precedentes com Sagas, e talvez algum arquétipo usando-a junto de History of Benalia e outras Sagas relevantes surja nas primeiras semanas de Final Fantasy.

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    Golbez, Crystal Collector tem um bom efeito de recursividade e alcance em jogos longos, mas tenho dificuldades em imaginar um deck no Pioneer que tenha artefatos o suficiente para desencadear suas habilidades.

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    Joshua, Phoenix’s Dominant garante mais um efeito de descarte para listas de Monument to Endurance e Greasefang, Okiba Boss somado com recursividade no longo prazo. Enquanto ele compete com outros cards, o potencial dele ao lado de Marauding Mako e Fear of Missing Out deve ser considerado.

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    Kefka, Court Mage está próximo demais de Nicol Bolas, the Ravager, que não possui tanto impacto competitivo fora de alguns jogadores que tentam fazer Grixis Control funcionar. Sua habilidade de transformação parece um pouco condicional demais para o Pioneer.

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    Lightning, Army of One é a ferramenta ideal para arquétipos agressivos go wide como Boros Convoke e Humans se tivermos suporte o suficiente na lista para aumentar seu poder e dificultar que seu dano não passe. Apesar de lenta, podemos também usá-lo em listas de Boros Prowess e Boros Burn para dobrar o dano de cards como Boros Charm.

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    Não sei o quanto vale a pena fazer uma lista de Magos sem ser Aggro, mas temos ferramentas o suficiente para extrair valor de Kuja, Genome Sorcerer se ele se transformar no final do turno. Dobrar o dano de qualquer mago pode ser letal, especialmente com Slickshot Show-Off.

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    Serah Farron é o outro suporte de lendárias que Final Fantasy oferece. Ela é fácil de transformar em um arquétipo dedicado, visto que podemos seguir com linhas entre Skrelv, Defector Mite e Thalia, Guardian of Thraben. O pump massivo, redução de custos e o fato dela desviar de remoções após se transformar podem garantir motivos para explorar decks de Lendas.

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    Tal qual Seifer Almasy, existem decks que podem aproveitar do Double Strike que Squall, SeeD Mercenary oferece. Apesar de as cores Magic Symbol BMagic Symbol W estarem mais associadas a Midrange, atacar com, por exemplo, uma ficha de Unholy Annex para 12 é motivo o suficiente para Squall valer alguns testes.

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    Terra, Magical Adept é difícil de interpretar. Suas habilidades requerem um tipo específico de arquétipo para funcionar e ele não existe hoje no Pioneer, e somado com a necessidade de seis manas para transformá-la e o fato dela morrer para Burst Lightning, não estou muito otimista quanto ao seu potencial.

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    Vivi Ornitier é potencialmente quebrado. Mana de graça sempre gera alguma controvérsia, e não creio que o melhor Black Mage da série vai fugir da regra — a questão é como usá-lo.

    Em formatos como o Modern, é fácil imaginar algumas linhas com Expressive Iteration para vantagem em cartas e cards como Mutagenic Growth tirar proveito dele, mas o Pioneer não possui essas ferramentas e Vivi não é intuitivo de montar uma lista em torno dele.

    Talvez, Rona, Herald of Invasion e Retraction Helix sejam seus melhores amigos para um combo que justifique o splash de Magic Symbol R nas listas que já existem, ou talvez ele precise de Stormchaser’s Talent e uma lista com Prowess para funcionar, ou ele pode se tornar apenas win more em qualquer lista que o queira.

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    The Wandering Minstrel é um Spelunking que troca o land drop e o draw extra pela possibilidade de ser encontrado por Archdruid’s Charm e similares. Sua habilidade baseada em Towns é provavelmente irrelevante para o Pioneer.

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    Yuna, Hope of Spira oferece um habilitador para reanimar Summon: Knight of the Round ou Summon: Bahamut e extrair valor deles. Ela também pode devolver outros encantamentos com valor de mana alto como Overwhelming Splendor, Fall of the Thran ou Omniscience, ou com o ciclo de Overlords.

    Podemos explorar decks em volta dela, não muito diferente do que fazemos com Greasefang, Okiba Boss, mas ser uma criatura a torna mais vulnerável do que Starfield of Nyx.

    Incolor

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    A falta de evasão me deixa muito cético com Buster Sword no Pioneer. Além disso, se nenhuma das espadas de Mirrodin conseguiu ver muito jogo no Pioneer e nem no Standard, não consigo imaginar motivos que fariam esse equipamento ter espaço no Metagame — como muitos discutiram quando o card foi revelado, este tipo de design está datado para o Magic de 2025.

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    O custo baixo para conjurar de Excalibur II e a interação inerente que ele possui com efeitos de ganho de vida podem garantir um slot nele em alguns decks que interagem com seus temas, já que ele transforma qualquer criatura em uma ameaça imediata em poucos turnos.

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    Summon: Bahamut tecnicamente vai ganhar o jogo se permanecer na mesa por muitos turnos — o problema é ele ficar vivo. Nove manas é um valor de mana muito alto e a única forma de burlar seu custo de mana sem arruinar seu status e corpo é com Yuna, Hope of Spira ou Starfield of Nyx.

    Pode valer testes como o Parhelion II de Yuna, mas parece, inicialmente, que Summon: Knights of Round é um card melhor nessa categoria por se proteger por conta própria.

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    Com uma base de mana com diversos terrenos que geram mana incolor, Ultima, Origin of Oblivion garante turnos explosivos se desvirarmos com ele. Dobrar a mana de todos os terrenos permite conjurar até um titã Eldrazi como Ulamog, the Ceaseless Hunger ou Emrakul, the Promised End no turno seguinte ao que ele entra em jogo.

    Existe potencial, mas precisamos explorar as possibilidades já que um deck de Eldrazi não existe no Pioneer neste momento, e Ultima funciona apenas com terrenos.

    Terrenos

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    As Adventure Lands são talvez o design mais inovador de Final Fantasy para Magic e um caminho para corrigir os dilemas do sistema de mana do jogo. Como esperado, a equipe de design foi bem conservadora com seus efeitos, o que limita a jogabilidade da maioria deles.

    Os mais prováveis de encontrarem lar no Pioneer são Lindblum, Industrial Regency nos decks de Indomitable Creativity e Midgar, City of Mako como um efeito extra de Deadly Dispute para ambas listas de Sacrifice e, talvez, como um slot flexível no Mono Black Midrange.

    Jidoor, Aristocratic Capital possui combo com Fraying Sanity, mas Traumatize já existe no formato e essa interação nunca foi viável no Metagame, enquanto Ishgard, the Holy See e Zanarkand, Ancient Metropolis têm custos muito altos para seus efeitos.

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    Se sua lista não tiver muitos requerimentos de mana e for uma estratégia go wide, Clive’s Hideaway é outro payoff para decks de lendas, permitindo burlar custos de mana por um requerimento fácil de adquirir.

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    Starting Town parece um potencial staple do Standard pós-rotação, mas exceto por listas agressivas multicoloridas, não o imagino alcançando o mesmo status no Pioneer porque o formato já possui ampla diversidade de terrenos desvirados.

    Até em listas de três ou mais cores, é comum encontrarmos Mana Confluence ou Fabled Passage porque esses interagem melhor do que Fast Lands nesses arquétipos, e Starting Town está demais no meio-termo entre Pain Land e Fast Land para tomar o lugar desses cards.

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    Concluindo

    Isso é tudo por hoje!

    Em caso de dúvidas, fique à vontade para deixar um comentário!

    Obrigado pela leitura!