Magic: the Gathering

Review

Timeless: Review de Modern Horizons 3 para o formato!

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No artigo de hoje, apresentamos uma análise de Modern Horizons 3 e o impacto de suas adições para o Timeless, formato exclusivo do Magic Arena onde diversos cards prometem mudar seu cenário competitivo!

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revisado por Tabata Marques

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As prévias de Modern Horizons 3link outside website finalmente chegaram ao fim, e com ela, iniciamos a nossa temporada de reviews na Cards Realm, onde analisamos os principais cards da expansão para os formatos competitivos.

Neste artigo, abordamos as adições que MH3 traz para o formato Timeless, exclusivo do Magic Arena e onde cards da coleção base e da série Special Guests trazem adições importantes que podem, juntas, mudarem todo o Metagame competitivo!

Ciclos

Flip Walkers

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Em uma primeira análise, os novos Flip Walkers não parecem muito empolgantes para o Timeless, mas dois ou três deles merecem uma atenção especial: Ajani, Nacatl Pariah, Tamiyo, Inquisitive Student e Grist, Voracious Larva.

Ajani, Nacatl Pariah pode ser o card com maior potencial de ver jogo dentre os Flip walkers no Timeless ao colocar dois corpos na mesa que desencadeiam Winota, Joiner of Forces, estabelecer uma pressão decente na mesa e, além disso, fazer com que as habilidades de Planeswalker sejam relevantes para a partida.

Além disso, tanto ele quanto Grist, Voracious Larva possuem alguma interação importante com Lurrus of the Dream-Den, basicamente fazendo-a servir de suporte e meio de desencadear a transformação em Planeswalkers enquanto Lurrus já é um card bem poderoso por conta própria.

Tamiyo, Inquisitive Student também interage com Lurrus of the Dream-Den e pode ser transformada no segundo turno com Brainstorm, mas nenhuma das suas habilidades como Planeswalker são relevantes o suficiente para justificar sua inclusão nas listas de Tempo ou Control.

Ral, Monsoon Mage parece pouco confiável para desencadear um Storm e já temos cards mais consistentes nessa função hoje, enquanto Sorin of House Markov faz muito pouco como Planeswalker para justificar seu uso e seu corpo é pouco impressionante como criatura.

Evokers

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Lançados originalmente em Modern Horizons 2, o ciclo de Evokers chega ao Timeless através dos slots de Special Guestslink outside website e possuem o maior potencial de mudar o cenário competitivo da edição, da mesma maneira como fizeram com o Modern e o Legacy.

Além das Fetch Lands, eles são o investimento mais seguro da expansão e valem certamente o seu custo de Wildcards míticos na maioria dos decks competitivos das próximas semanas, com alguns, como Grief, sendo capazes de definir e mudar permanentemente o Metagame.

Flares

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O ciclo de Flares são bem fortes, mas requerem setups mais específicos para funcionar. É muito provável que a maioria deles veja jogo no Timeless de alguma maneira, mas nenhum deles como staples de múltiplos arquétipos.

Flare of Cultivation é provavelmente o mais forte do ciclo. Com ele, criaturas como Arboreal Grazer ou qualquer one-drop verde que acelere nossa mana se transforma, automaticamente, em um Cultivate gratuito, acelerando a jogada de cards como Yawgmoth, Thran Physician ou Primeval Titan.

Flare of Denial pode ver algum jogo em arquétipos mais específicos orientados para Tempo e/ou decks como o Merfolks, que ganhou algum suporte nessa expansão e fica um passo mais próximo de entrar nos Tiers do formato.

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Flare of Malice é relativamente fácil de habilitar e deve se encaixar como resposta contra Atraxa, Grand Unifier e outras bombas que jogadores tem usado com Indomitable Creativity, Show and Tell e Reanimate.

Flare of Fortitude requer uma base específica de Aggro branco para funcionar e o Timeless carece desse tipo de arquétipo hoje. Talvez, com Recruiter of the Guard e White Orchid Phantom, uma lista de Death & Taxes possa surgir nas próximas semanas e dar um lar para essa mágica.

Por fim, Flare of Duplication tem tudo para encontrar alguma combinação quebrada, ou não fazer absolutamente nada nos formatos competitivos - só o tempo e uma pesquisa muito ostensiva de mecânicas pode definir o que acontecerá com ela nas primeiras semanas pós-MH3.

Medallions

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O ciclo de medalhões não deve ter muito impacto no Timeless, mas são uma boa adição para novas variantes de Storm que fujam da base Magic Symbol BMagic Symbol R caso, em algum momento, tenhamos acesso a Rite of Flame e outros rituais vermelhos.

Eldrazi Titans

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Sem acesso às lands de Urza ou a Cloudpost, é muito difícil ter mana suficiente para conjurar os titãs Eldrazi no Timeless, e suas habilidades requerem, especificamente, que elas sejam conjuradas para funcionar - logo, tenho poucas expectativas de que os veremos no cenário competitivo do formato

Lands Dupla Face

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O novo ciclo de terrenos de dupla face que entram em jogo desvirados são uma melhoria notória para Goblin Charbelcher no Timeless, que pode agora ter mais velocidade e consistência no seu acesso às cores certas para fechar o combo um ou dois turnos mais cedo.

Branco

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Há muitas especulações em torno de uma possível build de Aluren usando Primal Prayers, Acererak, the Archlich e Guide of Souls ou Metastatic Evangel para criar efeitos de ETB ou LTB infinitos e, eventualmente, dano infinito com Acererak.

Por ser um combo de três cartas que requer duas criaturas e quatro manas, pode levar um tempo até jogadores encontrarem meios mais eficientes de construírem suas listas em torno do encantamento, sendo possível que ele não alcance o cenário competitivo devido à alta velocidade do formato.

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Com a ausência de Silence e efeitos parecidos no Magic Arena, Orim’s Chant pode se tornar a válvula de segurança que alguns decks de combo requerem para fazerem suas jogadas sem serem interrompidos, complementando Veil of Summer até em partidas onde a principal preocupação é um Lightning Bolt remover sua principal peça de combo.

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Phelia, Exuberant Shepherd permite reutilizar efeitos de ETB recorrentemente sempre que ataca e, somado ao seu custo baixo, ela pode se tornar uma das principais staples do Timeless ao lado dos Evokers, principalmente ao reutilizar Solitude, Grief ou Fury todo turno.

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Recruiter of the Guard é uma das adições mais fortes de MH3 para o Timeless e possibilita uma dúzia de variantes de toolbox para o arquétipo, talvez colaborando com cards nas cores Magic Symbol GMagic Symbol WMagic Symbol B, ou buscando Solitude ou Grief, dentre diversas outras possibilidades habilitadas por este card.

Infelizmente, a ausência de Aether Vial pode atrapalhar seu progresso no Metagame do formato, mas sua flexibilidade o torna um dos cards com maior potencial da edição no Magic competitivo.

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White Orchid Phantom é uma excelente resposta de Sideboard contra Field of the Dead para os decks brancos, e podemos o utilizar também para reduzir a quantidade de tipos de terrenos do Domain Zoo em turnos cruciais enquanto mantemos um 2/2 com First Strike na mesa para bloquear.

Parece um investimento sólido para decks brancos, mas requer um Metagame com mana mais gananciosa para jogar.

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O Timeless não possui Engineered Explosives para destruir permanentes de custo baixo, e a espera por um turno que cards como The Filigree Sylex demandam pode ser tarde demais contra alguns arquétipos - nesses casos, os decks brancos ganham Wrath of the Skies como uma resposta excelente contra drops de custo baixo, especialmente os de uma mana, onde seu custo fica em Magic Symbol 1Magic Symbol WMagic Symbol W.

Este é um card excelente contra Grixis Shadow e listas de Lurrus of the Dream-Den em geral, e pode funcionar bem contra outros arquétipos com muitas permanentes de custo baixo, como o Domain Zoo.

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Prismatic Ending é uma remoção flexível com bastante presença no Modern e no Legacy e deve ter o mesmo efeito no Timeless, onde estratégias como Domain Zoo podem usá-lo no Sideboard como resposta abrangente enquanto outras estratégias, como Azorius Control, podem se interessar em usá-lo no maindeck caso permanentes de não-criatura de custo baixo se tornem prevalentes no Metagame.

Azul

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Harbinger of the Seas pode se tornar uma staple de Sideboard dos decks azuis contra um Metagame onde diversas estratégias apostam no uso extensivo de bases de mana multicoloridas, no entanto, o Timeless possui Deathrite Shaman e uma maior cadência de arquétipos com azul do que o Modern e, portanto, é possível que seu espaço fique um pouco limitado no Metagame.

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Kappa Cannoneer é um dos motivos excelentes para revisitar o Affinity no Timeless, mas o arquétipo ainda carece de alguns artefatos e criaturas para habilitar as jogadas explosivas que vemos no Modern ou no Legacy.

Talvez, uma variante mais voltada para Patchwork Automaton tenha mais sucesso com ele do que uma versão voltada para as interações entre Myr Enforcer e outros artefatos.

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Strix Serenade é uma nova variante de Swan Song que lida com criaturas e Planeswalkers. Não é nada muito impressionante, mas pode merecer slots de maindeck ou Sideboard no Metagame certo.

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Tamiyo Meets the Story Circle ganharia mais potencial se tivéssemos cards como Frogmite ou Sojourner’s Companion no Timeless, basicamente permitindo “explodir” com a nossa mão com mágicas de Afinidade ao lado de Kozilek’s Unsealing. Sem essa possibilidade, este encantamento se torna significativamente pior.

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Triton Wavebreaker pode merecer um slot em listas de Prowess caso essas se tornem mais popular em algum momento. Não parece muito viável em um formato de Orcish Bowmasters, mas merece uma menção honrosa.

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Tune the Narrative é o melhor acumulador de Energia por conta própria da expansão, e se alguma possibilidade de Aetherworks Marvel existir no Timeless, certamente ela começa com quatro cópias dessa cantrip.

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Volatile Stormdrake possui algumas interações úteis no Timeless e pode roubar criaturas-chave do oponente. Roubar um Lurrus of the Dream-Den ou até um Yawgmoth, Thran Physician pode ser útil para seu controlador, e em outras ocasiões, podemos usá-lo como uma remoção azul contra Atraxa, Grand Unifier e outras bombas de custo alto.

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As clausulas de Kozilek’s Unsealing e Ugin’s Binding são fortes o suficiente para merecerem atenção no Timeless, mas com a ausência de habilitadores melhores, elas não parecem fazer muito no Affinity - principal arquétipo onde conjurar criaturas de sete manas cedo é possível.

Eldrazis podem querer este card, mas eles também sofrem com a ausência de Eldrazi Temple para acelerar o jogo, apesar de poderem aproveitar Ugin’s Labyrinth.

Preto

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Boggart Trawler é um hate de cemitério, pitch para Grief e um terreno que entra em jogo desvirado em um card só. Pode merecer alguns slots nos Midranges pretos do formato.

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Buried Alive pode habilitar uma nova versão de Arclight Phoenix onde o utilizamos junto de Dark Ritual e outros efeitos para devolver três cópias do pássaro ao campo de batalha, atacando para nove de dano tão cedo quanto no segundo turno.

Acredito que faltam ainda alguns setups para essa estratégia ser viável no Timeless, mas vale a pena tentar uma build ou outra caso um jogador já tenha acesso aos principais cards raros e míticos dessa estratégia (Dark Ritual, Arclight Phoenix).

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Consuming Corruption pode encontrar lar em alguma variante de Mono Black Midrange, seja a versão de Vampires com Sorin, Imperious Bloodlord ou a variante de Necropotence. Não é uma grande staple, mas serve o propósito dessas estratégias.

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Emperor of Bones é um novo habilitador de estratégias de Reanimate no formato, e apesar de um pouco lento, ele não tem as mesmas restrições de cards como Persist, podendo reanimar criaturas lendárias como Atraxa, Grand Unifier.

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É difícil imaginar que Necrodominance possa fazer muito em um formato onde Necropotence é válido. No entanto, seus efeitos são suficientemente específicos e interagem com Borne Upon a Wind para merecer uma menção honrosa.

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Nethergoyf parece um one-drop excelente para complementar Dragon’s Rage Channeler nas muitas variantes de Magic Symbol RMagic Symbol BMagic Symbol X Aggro existentes no Timeless, seja com Death’s Shadow, Ragavan, Nimble Pilferer ou Underworld Breach.

Tem potencial para se tornar uma staple do formato. Afinal, uma criatura 4/5 por uma mana no terceiro turno deve ser respeitada.

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Ripples of Undeath é uma boa variante de Sylvan Library que interage com decks que queiram cards em cemitérios. Pode complementar o pacote de Delirium de Nethergoyf e Dragon’s Rage Channeler enquanto também oferece filtragem de topo e perda de vida para Death’s Shadow.

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Se existir um cenário onde listas baseadas em criaturas comecem a dominar demais o formato, Toxic Deluge será uma opção para complementar ou até substituir Path of Peril, dependendo do tipo de criaturas que estivermos enfrentando.

Hoje, ele deve merecer um espaço no Sideboard ou maindeck do Dimir Control para jogos contra Yawgmoth, ou Naya Winota.

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Warren Soultrader tem sido especulado junto de Putrid Goblin e First Day of Class para criar interações poderosas e até dano e mana infinita se tivermos Blood Artist em jogo.

Hoje, ele parece uma versão pior de Yawgmoth, Thran Physician como habilitador de combos, mas não surpreenderá se o próprio Sultai Yawgmoth ou outros arquétipos encontrarem um jeito de explorar o novo card.

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Dismember possui muita facilidade em se tornar uma staple do Timeless e um dos maiores problemas é que ela virá como mítica e compartilhará Wildcards com os Evokers, mas vale o investimento na sua coleção caso você precise lidar com Harbinger of the Seas sem ter acesso às remoções convencionais.

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Sem Archon of Cruelty, Persist perde muito do seu valor porque a maioria dos cards que queremos reanimar no Timeless são criaturas lendárias. Ele ajuda a complementar a estratégia de Scam com Fury e Grief, mas nesses casos, parece melhor usar Not Dead After All.

Talvez, uma base de Reanimator com Troll of Khazad-dûm e Waker of Waves além de Grief crie meios de tirar o máximo de proveito deste card, ou uma versão com Serra’s Emissary e outras criaturas boas, mas não tão impactantes quanto as lendárias disponíveis no formato.

Vermelho

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Amped Raptor é uma criatura justa com potencial de gerar bastante valor na lista certa que, normalmente, incluirá Lurrus of the Dream-Den e, consequentemente, diversos cards com valor de mana dois ou inferior.

Ele será provavelmente o card de valor de custo baixo mais forte do formato e merece espaço em diversos arquétipos, do Mono Red até as listas de Death’s Shadow, além de possibilitar outras variantes de decks Aggro de custo baixo.

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Tal qual Tune the Narrative, Galvanic Discharge será um card obrigatório em qualquer arquétipo mais voltado para Energia nas suas cores. O potencial de lidar com Primeval Titan ou até criaturas maiores na build certa fará jogadores explorarem o potencial da mecânica em todos os formatos eternos.

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Laelia, the Blade Reforged oferece bastante valor por conta própria, mas seu custo é alto e seu corpo é fraco para fazer muita coisa cedo. Jogá-la no turno 2 após um Deathrite Shaman ou Delighted Halfling certamente coloca seu controlador à frente na partida e é comparável com Fable of the Mirror-Breaker, mas o card possui um potencial ainda maior com sua interação junto de Necropotence, onde podemos exilar cards do topo para transformá-la em uma peça de combo imediata.

Certamente vale testes em novas versões de Necro, ou como um mecanismo de valor no Jund Midrange.

Verde

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Eladamri, Korvecdal é um upgrade direto de Realmwalker para o Elves, com uma habilidade que possibilita conjurar Craterhoof Behemoth caso ele esteja no topo. Com ele, Priest of Titania e Wirewood Symbiote, é possível que o arquétipo encontra mais espaço no cenário competitivo.

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Fanatic of Rhonas requer um setup específico, mas fácil de alcançar em decks verdes, e um ramp de quatro manas é certamente digno de alguns testes, especialmente com um corpo que desvia de Lightning Bolt, mas não tenho certeza de quais arquétipos atuais poderiam realmente usá-lo de forma eficiente.

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Entre oito mana dorks, Elvish Archdruid e uma série de outros cards já disponíveis no arquétipo, Priest of Titania e sua combinação com Wirewood Symbiote ajudarão em alavancar ainda mais a velocidade com que o Elves consegue dominar a partida nos primeiros turnos, e enquanto este ainda é um arquétipo muito suscetível a Orcish Bowmasters e outras remoções, ele certamente recebeu suportes excelentes para se manter no Metagame.

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Primal Prayers é o mais próximo de Aluren que o Modern e o Timeless possuem e habilita alguns combos poderosos em torno do encantamento, como a junção de Guide of Souls com Acererak, the Archlich ou a de Kor Skyfisher com Guide of Souls e Dina, Soul Steeper ou Altar of the Brood.

Existe uma dúzia de possibilidades que podemos aproveitar com este card e caberá ao formato adaptar a melhor versão possível e analisar o quanto ela se encaixa contra o resto do Metagame.

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Six é outro mecanismo de valor poderoso, do qual nos permite reutilizar nossas criaturas ou Planeswalker indefinidamente enquanto ela permanecer em jogo, mas compete espaço com outros cards potencialmente mais poderosos como Fable of the Mirror-Breaker.

Ele certamente merece um espaço em decks verdes, como o Jund Midrange, Yawgmoth ou até no Titan Field pela sua capacidade de reutilizar permanentes poderosas, e pode ter seu potencial amplificado ao lado dos elementais de MH2, onde podemos pagar seu custo de Evoke e conjurá-los do cemitério em um turno posterior.

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Sylvan Safekeeper pode merecer um espaço no Titan Field para proteger Primeval Titan de remoções quando ele estiver em jogo, e o custo de sacrificar terrenos pode ser facilmente negligenciado no decorrer da partida.

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Sowing Mycospawn é outro alvo em potencial para o Titan Field, mas um que interage mal com Natural Order já que não pode ser sacrificado ou buscado por ele, mas pagar quatro manas para encontrar Field of the Dead e ainda ter um 3/3 em jogo pode ter vantagens que o fazem merecer um slot.

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O fato de Thief of Existence requerer mana incolor pode limitar seu espaço no maindeck da maioria das listas verdes, mas ele é uma poderosa staple em potencial no Sideboard de decks verdes pela sua capacidade de lidar com cards de custo baixo presentes no formato, como Necropotence, Teferi, Time Raveler, entre outros.

Multicolorido

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Existe algo potencialmente quebrado em um card que permite outras criaturas acelerarem mana e comprarem cards a cada turno. Com a combinação certa de triggers ou mágicas e criaturas de custo baixo, Nadu, Winged Wisdom é capaz de criar interações poderosíssimas que culminarão, ao fim, em uma Thassa’s Oracle ganhando a partida por conta dos custos de devoção.

Habilidades que dão alvos quando criaturas e/ou terrenos entram em jogo são seus melhores amigos, e cards como Omnath, Locus of the Roil e Risen Reef dão os primeiros passos para tornar de Nadu um dos cards mais quebrados de Modern Horizons 3.

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Knight of the Reliquary não teve muito impacto no Timeless até agora e pode continuar sem ter enquanto Dark Depths não surgir no Magic Arena. A sua nova variante pode encontrar espaço em listas voltadas para criaturas ou sacrifício delas para ocasiões específicas (como buscar um Bojuka Bog ou Shifting Woodland).

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Phlage, Titan of Fire’s Fury é um excelente payoff para diversas estratégias enquanto ajuda a segurar decks agressivos e/ou acelerar o clock. Tal qual Uro, Titan of Nature’s Wrath, Phlage pode ajudar a definir partidas ao controlar a mesa do oponente enquanto agrega pressão contra ele, ou estabelecendo um clock de dois a três turnos por conta própria em arquétipos mais voltados para o late-game.

Incolor

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Nulldrifter é um payoff excelente para Ugin’s Labyrinth e todos os cards que se preocupam com mágicas de valor de mana 7 na edição. Ela não deve quebrar o formato por conta própria, mas será um motivador de deckbuilding para arquétipos que queiram tirar proveito do novo terreno.

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Habilidades de começo de jogo costumam serem muito poderosas por conta própria: Once Upon a Time foi banida de quase todos os formatos competitivos por um motivo e Gemstone Caverns é uma staple ocasional de alguns decks por acelerar a mana no primeiro turno.

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Devourer of Destiny é um péssimo topdeck fora de uma lista dedicada e filtragem de topo não tem o mesmo valor que colocar um card direto na mão do seu controlador, mas não podemos negligenciar seu potencial competitivo e as maneiras como seu efeito pode mudar o rumo das partidas.

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Disruptor Flute parece o hate ideal contra cards como Yawgmoth, Thran Physician e outras permanentes com habilidades ativadas, especialmente com peças de combo. É uma escolha sólida de Sideboard e craftar pelo menos um para a sua coleção valerá a pena.

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Frogmyr Enforcer é o segundo payoff que o Affinity possui para habilitar Ugin’s Labyrinth e demanda que seu controlador tenha ao menos uma mana vermelha para jogá-lo cedo. Ele não oferece o mesmo potencial explosivo que Frogmite para interagir com Simulacrum Synthesizer, mas é um primeiro passo na direcao de tornar deste um arquétipo mais competitivamente viável.

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Solar Transformer pode complementar possíveis listas de Aetherworks Marvel no Timeless, além de qualquer outro arquétipo voltado para Energia no formato, caso necessário.

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Vexing Bauble parece menos impactante no Timeless do que em outros formatos, mas pode ganhar mais espaço com a presença dos Evokers no Metagame, servindo como uma ótima válvula de segurança caso eles dominem. Além disso, ele é um hate altamente eficiente contra Omniscience e outras mecânicas que jogam mágicas de graça hoje.

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Winter Moon é um hate eficiente contra decks com base de mana gananciosa. Talvez não tão poderoso quanto Blood Moon ou Harbinger of the Seas, mas sua capacidade de lockar jogadores por turnos inteiros e a possibilidade de jogá-lo em qualquer lista deve transformá-lo em uma staple em potencial.

Terrenos

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Archway of Innovation pode ser o método mais interessante para conjurar Eldrazis no Timeless atualmente, com uma base artefatos eficientes, é possível acelerar o cast de Emrakul, the World Anew sem muita dificuldade, e ainda ter um plano de jogo eficiente com Kappa Cannoneer e Thought Monitor, além de outros cards como Esper Sentinel.

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Arena of Glory possui algumas vantagens inerentes em dar Haste para uma criatura, especialmente se ela tiver algum impacto imediato no momento em que ataca. Não deve se tornar uma staple instantânea, mas sua habilidade pode criar ótimas sinergias.

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Spymaster’s Vault permite algumas interações que levam, teoricamente, ao draw infinito ou dano letal caso sacrifiquemos uma criatura repetidas vezes, seja com Yawgmoth, Thran Physician ou com Warren Soultrader. Não deve ser um card feito para “se jogar em volta”, mas é uma adição poderosa para estratégias de sacrifício e/ou remoções.

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Shifting Woodland pode ser o terreno mais quebrado da expansão e um dos mais fáceis de se construir em volta. Idealmente, você quer o usar para copiar um card que tenha impacto imediato na mesa sem precisar, especificamente, entrar em jogo.

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Mágicas como Omniscience são as mais cotadas para habilitar um deck em torno dela e, provavelmente, será o principal arquétipo a ser construído, testado e aprimorado vindo de um card lançado exclusivamente em Modern Horizons 3.

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Barbarian Ring oferece mais alcance aos decks agressivos vermelhos e é fácil de habilitar com as Fetch Lands e Burns de custo baixo. Pode valer um espaço no Rakdos Burn ou até nas listas de Prowess.

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Ugin’s Labyrinth é a primeira Sol Land que o Timeless terá acesso e pode alavancar as variantes de Eldrazi ao lado de Thought-Knot Seer e outras criaturas de custo baixo lançadas em MH3, especialmente se somado com Devourer of Destiny e outros cards que tenham utilidades além de seus custos e que possam ser estampadas no terreno.

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Urza’s Cave deve merecer espaço como um one-of no Titan Field como um meio complementar de encontrar Field of the Dead ou qualquer outro terreno utilitário. Ele não deve ter muito espaço fora deste arquétipo devido ao seu alto custo de ativação.

Conclusão

Isso é tudo por hoje.

Em caso de dúvidas, ou sugestões, fique a vontade para deixar um comentário!

Obrigado pela leitura!