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Opinião

Pauper - Análise de Commander Legends: Battle for Baldur's Gate

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No artigo de hoje, apresento minha análise de Commander Legends: Battle for Baldur's Gate para o Pauper!

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revisado por Tabata Marques

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A temporada de Spoilers de Commander Legends: Battle for Baldur’s Gate chegou ao fim, e chegamos no fatídico momento de a avaliarmos para os formatos eternos onde ela será válida como, por exemplo, o Pauper.

Antes de iniciar a análise, preciso fazer um disclaimer: a Wizards confirmou que a nova edição não estará disponível no Magic Online e inclusões dela serão feitas através de Treasure Chests futuros, significando que não veremos diretamente o impacto dela em Ligas e Challenges tão cedo, e precisaremos acompanhar alguns eventos de tabletop após o lançamento para avaliarmos as mudanças no formato.

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Eu não gosto da ideia de dividir formatos entre o Online e o Tabletop novamente, especialmente o Pauper, e me surpreende a empresa ter decidido por não migrar a edição inteira para a plataforma digital, mas essa é uma realidade que teremos de aceitar nas próximas semanas.

Tomando a Iniciativa

NOTA: Assumir a Dianteira é um nome muito estranho para essa habilidade.*

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Como um set focado em jogos multiplayer, o novo Commander Legends traz uma nova mecânica reminiscente ao Monarca, operando essencialmente sob as mesmas condições: quando uma carta diz para você assumir a dianteira, você se aventura pela Undercity, e no começo da sua Upkeep, você avança uma sala na dungeon exclusiva para esta habilidade. Caso uma criatura lhe cause dano de combate, o controlador dela assume a dianteira e se aventura por uma sala da masmorra.

Como o Monarca foi uma das habilidades que basicamente mudou o cenário competitivo do Pauper, teria essa nova mecânica o mesmo potencial? Bom, isso depende das peças que teremos com essa habilidade no formato.

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As criaturas comuns com essa habilidade em Baldur’s Gate são relativamente decentes para o seu custo, mas nem todas realmente devem valer a pena, e posso imaginar situações onde essa habilidade tenha espaço, pois a maior fraqueza da Iniciativa também é a sua maior vantagem: a inconsistência dos seus efeitos.

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Apesar da primeira sala, Secret Entrance, ser pouco relevante quando você já está pagando quatro ou cinco manas para conjurar uma criatura com Iniciativa, as demais rotas que você pode tomar na dungeon são relevantes, e uma linha que segue para Forge > Trap! > Archives e Throne of the Dead Three oferece uma quantia imensurável de vantagens que podem, no longo prazo, serem tão vantajosas quanto os quatro triggers do Monarca, já que você terá aumento de clock, alcance extra, draw e colocar uma criatura no campo de batalha de graça, para então repetir tudo de novo no próximo turno: as vantagens da Undercity, quando se acumulam, são tão devastadoras quanto ou até mais do que o Monarca.

Um último ponto importante é que você pode ser tanto o Monarca quanto ter a Dianteira numa partida, e os triggers ocorrem em momentos distintos, um na sua upkeep e outro na sua End Step, e uma mistura de ambos durante alguns turnos fará com que qualquer oponente fique muito atrás para conseguir se recuperar.

Então, dentre os habilitadores, quais devem ver jogo no Pauper?

Aarakocra Sneak me parece ser a opção mais relevante dentre eles porque já possui um possível slot de split entre ele e Thorn of the Black Rose / Crimson Fleet Commodore no Faeries, e seu corpo 1/4 com Flying definitivamente faz um ótimo trabalho em segurar e reter a Iniciativa contra diversas criaturas com evasão no Pauper, como as próprias fadas, Kor Skyfisher e Glint Hawk.

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Avenging Hunter é outro que também consigo imaginar tendo um slot garantido nos decks de Cascade, já que pode entrar no campo de batalha através de Boarding Party e Annoyed Altisaur, enquanto seu corpo 5/4 com Trample estabelece um clock gigantesco que troca com Myr Enforcer e força bloqueios ruins. Muito provavelmente substituirá Owlbear e talvez tornará da versão Temur totalmente obsoleta.

Goliath Paladin tem um custo meio alto para os White-Based decks, mas bloqueia muito bem, sobrevive à Galvanic Blast e consegue trocar favoravelmente contra uma parcela gigantesca do formato. Provavelmente poderá ser um one-of no Boros e Orzhov caso o formato fique mais lento no futuro.

Infelizmente, o vermelho ficou com a parte ruim da mecânica e não consigo imaginar qualquer arquétipo optando por usar Stirring Bard ao invés das demais opções para listas de duas cores, e um Mono-Red definitivamente não quer pagar quatro manas para uma criatura 0/4.

O preto possui dois cards com a mecânica, e apesar de Vicious Battlerager ser melhor em manter a Iniciativa (e o Monarca) para você, Underdark Explorer oferece um clock respeitável e pode até revolucionar a maneira como construímos os Midranges pretos atualmente, inclusive o Mono Black, mas suponho que não será o suficiente para colocá-los de volta em evidência.

Por fim, não consigo imaginar uma lista que queira tirar proveito de Trailblazer’s Torch, e seria muito diferente se o artefato tivesse algum efeito de sacrifício para causar 2 de dano a uma criatura atacante, ou algo que lhe ajudasse a reter a Iniciativa.

Ou seja, creio que a nova mecânica possui potencial para mudar coisas num formato onde decks estão se preocupando cada vez mais em ter múltiplas engines de card advantage, já que sua inclusão é relativamente fácil na maioria das listas e/ou já favorecem estratégias existentes.

Isso também significa outro empurrão para levar o Pauper ao cenário de atrito e late-game, desfavorecendo as estratégias de Aggro que, infelizmente, permanecerão em baixa no Metagame.

Os Invocadores

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Invokers são um dos meus ciclos favoritos porque são ótimos payoffs para quantias absurdas de mana, e ter um novo ciclo onde todos eles poderem ganhar o jogo por conta própria de alguma forma com mana infinita os tornam uma ótima inclusão ao Pauper.

Meu destaque fica para Silvanus’s Invoker e Tymora’s Invoker por oferecem winconditions para a combinação Simic, além de também habilitarem um exército de criaturas 8/8 com Haste e Trample atacando, ou draw infinito em outros combos.

Infelizmente, não sei até onde a inclusão deles será realmente proveitoso para o cenário competitivo, especialmente porque esses combos e arquétipos que geram mana em abundância vêm sendo extremamente punidos por jogos mais interativos, mas me sinto realizado por todas as cores agora terem bons payoffs para mana infinita em uma única carta.

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Os Portões

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Os novos Portões são interessantes, mas não fazem nada realmente relevante enquanto o formato não tiver efeitos que recompensem o jogador por utilizar Portões.

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Isso significa que talvez seja um bom momento para reavaliarmos o ciclo de Gatekeepers de Dragon’s Maze, ou buscados por Gatecreeper Vine, mas suponho que nenhum deles seja o suficiente para estabelecer um deck com essa temática, nem façam o suficiente para justificar seu uso condicional, apesar de alguns deles fazerem coisas interessantes ao lado de efeitos de Flicker.

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Pelo mesmo motivo, não imagino Heap Gate ou Basilisk Gate sendo relevantes no Pauper enquanto a temática não ser mais importante, e as novas duais não oferecem nada de novo, já que possuem o exato efeito das Thriving Lands.

Branco

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Uma mágica de proteção por uma mana em Instant-Speed acoplada a um corpo com Flying e oferece evasão para outra criatura merece uma menção honrosa pela vaga possibilidade de dar ao Heroic um card modal que pode ser utilizado como proteção no early-game e ameaça em jogos mais longos, apesar de quatro manas ser um custo muito alto para um arquétipo que costuma ter 16 a 18 lands.

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Menção honrosa por oferecer mais um meio de exilar artefatos, e em Instant-Speed. Creio que Guardian Naga será raramente conjurada por meios convencionais, mas pode ser utilizada em listas mais voltadas para jogos longos, ou onde ela pode ser reanimada com Late to Dinner.

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Icewind Stalwart oferece um blink para efeitos de blink: se você conjurar Ghostly Flicker, você pode dar alvo em qualquer outra coisa junto de Icewind Stalwart e, com o trigger dele, dar blink em Archaeomancer ou Ardent Elementalist para então devolver Ghostly Flicker para sua mão.

Há diversas outras micro-interações que essa nova criatura pode oferecer, e não me surpreenderá se ele for melhor que parece.

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Pegasus Guardian blinka criaturas com sua Aventura, reutilizando seus ETBs e, se por acaso for conjurado, recompensa seu controlador por blinkar criaturas. Pode servir como um one-of em decks de Flicker e Ephemerate.

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Decks Aggro brancos finalmente receberam uma proteção adicional contra Fiery Cannonade (e agora, Breath Weapon). Não tenho muito o que dizer sobre essa nova Instant porque ela parece pior do que Prismatic Strands na maioria das ocasiões, e o efeito de draw 2 será raramente usado, a menos que você realmente precise de um fôlego extra e/ou terminar a partida no turno seguinte.

Azul

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Não creio que Blur será muito popular e muito menos terá o potencial de substituir qualquer outra mágica de Flicker, mas a possibilidade de ter draw recursivo todo turno com Archaeomancer pode lhe dar um slot no Familiars.

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Goggles of Night é mais uma mecânica de card advantage recorrente, é um artefato, e transforma praticamente qualquer criatura em um Ninja of the Deep Hours.

A inclusão óbvia seria em variantes de Faeries, onde no passado já vimos as antigas versões de Standard adotando Mask of Riddles, e a dúvida é o que poderíamos remover para adicionar uma cópia dele, e se realmente seria útil o usar, visto que Goggles of Night não faz absolutamente nada por conta própria.

Outra opção seria o uso de uma cópia em arquétipos com muitas criaturas evasivas ou mecânicas que se importam com artefatos, mas essas listas sem fadas não costumam ter azul em sua combinação de cores, dificultando a sua inclusão neles.

No final das contas, manteria o novo equipamento na minha watchlist como mais uma engine em potencial para o Pauper, mas os principais decks não parecem ter espaço para lhe dar um lar atualmente.

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Kenku Artificer oferece uma habilidade de Ensoul Artifact para o Pauper, e apesar da óbvia interação que ele possui com as Bridges e a vantagem de transformar artefatos que geram benefícios ao serem destruídos em criaturas, não o vejo sendo muito influente no formato porque já passamos da era em que pagar quatro manas para ter um 3/3 Flying com Indestrutível era uma jogada absurda, e duvido que ele se torne o motivo para banir as Bridges do formato.

No entanto, não estou dizendo que o novo artífice será inútil: uma criatura 3/3 com Flying é um bom clock e um bom bloqueador no atual Metagame, e a possibilidade de reutilizar esse efeito repetidamente com Ephemerate ou Ghostly Flicker definitivamente trará um ângulo de ataque interessante para o Jeskai Ephemerate e similares que tentam tirar proveito de Cleansing Wildfire.

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Ambos os efeitos de Sword Coast Serpent são caros demais para torná-lo relevante num formato cheio de efeitos de ETB, e a ausência de Flash ou qualquer outra habilidade adicional dessa criatura a torna pouco útil em literalmente qualquer situação que me vem na mente.

Preto

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Arms of Hadar é o primeiro sweeper unilateral efetivo no preto no formato, e um que lida com diversas criaturas em várias partidas enquanto mantém as suas em jogo por um custo razoável.

Sua inclusão no formato não será tão relevante atualmente porque não estamos num momento voltado para criaturas pequenas, mas caso um dia voltemos para um cenário onde o “go wide” consegue suceder, ela pode valer alguns slots no sideboard.

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Atrocious Experiment está alguns anos atrasado na categoria de card advantage, mas ela por conta própria agiliza muito o cast de Gurmag Angler, além de colaborar para eventuais estratégias de reanimator fora das cores de Dimir, então estou dando-lhe uma menção honrosa.

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Um efeito de édito acoplado em uma criatura e que joga em torno de Cartouche of Solidarity e semelhantes merece uma menção honrosa para caso arquétipos como Heroic e Bogles cresçam demais no Metagame. Esse também é o primeiro efeito de sacrifício que obriga o jogador á sacrificar uma criatura não-ficha no Pauper.

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Um pseudo-removal acoplado a um corpo que serve como alimento para estratégias de sacrifício pode ser eventualmente útil, mas ainda não é o empurrão que o arquétipo necessita para suceder no formato.

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Por outro lado, Mold Folk pode ser parte do que essa estratégia precisa: ele oferece um corpo relevante que cresce com sacrifícios, é um sac outlet por conta própria, e conta tanto criaturas quanto artefatos, portanto interage com Ichor Wellspring e Experimental Synthesizer, além de lands artefato.

Inclusive, Mold Folk pode ter algum espaço como one-of no Affinity para o Late-Game ao lado de Makeshift Munitions, já que ele pode crescer rapidamente e o Lifelink é extremamente relevante na mirror match ou contra clocks menores.

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Falando em Sacrifice, Stirge pode ser interessante ao lado de Mortician Beetle e Body Dropper, já que se substitui na mão do seu dono enquanto pode puxar os primeiros pontos de dano no early game.

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Zhentarim Bandit merece uma menção honrosa por oferecer um ramp condicional no preto, que possibilita conjurar Thorn of the Black Rose no turno 3, enquanto também adiciona um ponto de devoção e um corpo 2/1 para o combate. Ele não se encaixa exatamente onde o formato está hoje, mas pode ser interessante em algum momento do futuro.

Vermelho

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Fiery Cannonade número 5 a 8, e que também lida com Crimson Fleet Commodore.

Dado que nenhuma lista atualmente está utilizando quatro cópias de Fiery Cannonade, não imagino Breath Weapon tendo o mesmo impacto que o sweeper anterior teve, mas a condição de lidar com Crimson Fleet Commodore e outros ocasionais piratas provavelmente farão com que o sweeper de Ixalan seja substituído na maioria dos decks que o usam.

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Fang Dragon pode aparecer ocasionalmente no maindeck ou sideboard das listas de big mana, como Gruul Ponza ou Jund Cascade, já que oferece um Electrickery e uma poderosa ameaça evasiva que encerra o jogo rapidamente se não for respondido.

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Menção honrosa, já que cópias extras de Reckless Fireweaver podem ajudar algum deck voltado para combos com artefatos, apesar de ainda crer que não será o suficiente para tornar dele competitivamente viável.

Houve uma época em que jogadores estavam tentando fazer um combo com Prosperous Pirates e Ghostly Flicker, pode ser um bom momento para revisitar essa estratégia.

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Menção honrosa, já que ir de duas manas para cinco no vermelho no turno 3 não é um efeito muito comum no formato atualmente. Não vejo onde Reckless Barbarian poderia se encaixar, mas seu efeito é suficientemente único e novo para estar neste review.

Verde

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Cloakwood Swarmkeeper pode sair de controle muito rápido num arquétipo dedicado a tokens e oferece um ângulo de ‘’go big’’ para uma estratégia majoritariamente voltada para o ‘’go wide’’, o que o torna tentador de se testar.

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Se ele estivesse no branco, seria uma staple instantânea meramente pelas suas interações com Battle Screech. Estando no verde, entretanto, ele fica numa posição estranha porque nenhuma combinação com verde é excepcional em produzir tokens e interagir com o oponente, elementos importantes para a estratégia proposta por essa criatura quanto para lidar com o Metagame, e será necessário considerar ambos os fatores para construir um bom deck com esse tema.

Por outro lado, Cloakwood Swarmkeeper desencadeia com a criação de qualquer token, significando que também interage com Thraben Inspector, Deadly Dispute, Voldaren Epicure e outros produtores de tokens de não-criatura.

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You Meet in a Tavern é, provavelmente, o melhor card verde da edição para os principais decks de criatura nessa cor, como Elves e Slivers, oferecendo um Lead the Stampede e metade de um Overrun em um único slot, operando tanto para repor seus recursos quanto para realizar um alpha strike e ganhar a partida em momentos inesperados onde o oponente ainda não está respeitando sua posição na mesa, já que você necessita de apenas sete criaturas 1/1 não-bloqueadas para vencer a partida com essa mágica.

Apesar da mana extra, creio que a nova mágica pode substituir Lead the Stampede pela sua versatilidade, forçando os oponentes a respeitar ainda mais as suas criaturas enquanto lhe oferece mais uma janela de oportunidade para encerrar o jogo em um único turno, nunca sendo um topdeck ruim.

Artefatos

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A melhor versão consertada de Bonder’s Ornament até agora.

Lantern of Revealing é uma ótima opção para qualquer big mana, já que é um ramp adicional que oferece manipulação de topo e ajuda a remover cartas inúteis no late-game, podendo ser utilizado todo turno, tal como era feito com Bonder’s Ornament e como alguns jogadores tentam fazer com Magnifying Glass.

Esse novo artefato será o suficiente para trazer o Tron de volta? Particularmente, creio que o dano causado pela perda de Prophetic Prism e o fato de Lantern of Revealing não oferecer um draw direto todo turno continua limitando o espaço que o Tron possui no cenário competitivo porque, eventualmente, os recursos dele se esgotam e nenhum desses artefatos colabora diretamente para consertar esse problema, mas estamos um passo mais perto de lhe dar um retorno digno ao Metagame.

Se esse retorno será benéfico para o Pauper, não sei dizer: a presença do Tron significa, naturalmente, uma ausência de outros arquétipos de Control porque ele sempre exercerá melhor essa função do que qualquer outro deck nessa categoria. Porém, com o cenário competitivo tão voltado para estratégias Midrange e listas de valor proativo hoje, não creio que o arquétipo conseguiria se manter no topo do formato como costumava no passado, e poderia estabelecer mais um peso na balança que equilibra a saúde do formato.

Conclusão

Essa foi minha análise de Commander Legends: Battle for Balud’s Gate para o Pauper!

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Num contexto geral, julgo que esse set será menos impactante do que o primeiro Commander Legends, mas trouxe diversos designs novos para o formato e opções que espero presenciar no cenário competitivo no longo prazo.

Infelizmente, teremos de esperar um tempo indeterminado para descobrirmos o real impacto da nova edição por conta da sua ausência temporária no Magic Online, mas teremos em algum momento resultados disponíveis para avaliar, de fato, o quanto os novos cards realmente importarão para o formato.

Só nos resta torcer para que sua adição na plataforma ocorra quanto antes, pois ela definitivamente tem o potencial para causar mudanças no Metagame.

Obrigado pela leitura!