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Pioneer Deck Tech: Selesnya Humans

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No artigo de hoje, dissecamos o Selesnya Humans, novo deck do Pioneer que fez duas colocações no Challenge do último fim de semana, utilizando uma nova inclusão de Innistrad: Crimson Vow!

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revisado por Tabata Marques

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Innistrad: Crimson Vow mal foi lançada no Tabletop, mas já está demonstrando o seu potencial para os formatos competitivos no Magic Online e no Magic Arena.

E apesar de termos visto diversos cards da nova edição no Top 8 do Pioneer Challenge deste fim de semana, como Edgar, Charmed Groom no Vampires e Flame-Blessed Bolt no Izzet Phoenix, o deck que realmente se destacou, com duas cópias, foi o Selesnya Humans, portanto, decidi que estarei elaborando uma análise sobre este arquétipo hoje.

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O Deck

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Existe um ditado mencionado pelo nosso outro escritor, Thiago (NileDeath), que qualquer tribal com um playset de Collected Company torna-se uma ameaça em potencial, e eu não poderia concordar mais com ele.

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Afinal, a Instant de Dragons of Tarkir é uma das cartas mais poderosas do formato e uma das mais relevantes já printadas em Magic: The Gathering, definidora de arquétipos no Modern, Pioneer e no Historic, enquanto o debate da sua presença na época onde ela estava no Standard essencialmente foi um dos motivos que levou a Wizards a adotar banimentos mais recorrentes no formato.

Mas não significa que o Humans só exista no Pioneer devido a Collected Company (bom, na verdade, é provável que Company seja o principal motivo do arquétipo suceder, mas não é o card que torna do arquétipo possível), e apesar de estar presente como um Tier 2 no formato faz algum tempo, foi com a adição de outro dos cards mais poderosos de Magic: The Gathering em Crimson Vow que o deck recebeu a devida atenção dos jogadores.

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Thalia, Guardian of Thraben se apresa incrivelmente bem do atual Metagame do Pioneer, algo que comentei extensivamente no meu artigo de review da edição.

O Pioneer é um formato que hoje encontra-se extremamente voltado para a otimização de mana com base no uso de recorrentes mágicas de custo baixo, onde diversos arquétipos, como Izzet Phoenix, Boros Burn, Rakdos Pyromancer, dentre outros procuram abusar de utilizar a menor quantidade de mana o possível para obter os resultados mais eficientes e explosivos o possível.

Quando Thalia, Guardian of Thraben está em jogo, esta matemática muda drasticamente, pois seu oponente estará sempre pagando um custo adicional pelo mesmo efeito, e isso atrasa significativamente qualquer plano de jogo dentre a maioria dos principais decks do Metagame hoje, tornando-a uma ameaça que precisa ser respondida.

Mas não se trata apenas de ter uma criatura que aumenta o custo das mágicas do oponente: para obter o máximo de vantagem de Thalia, o seu deck precisa capitalizar-se em cima do efeito dela, estabelecendo pressão em cima do atraso de jogo que o oponente possui quando ela está em campo, e com o ocasional “turno extra” que você ganha quando dedicam recursos a removê-la no começo da partida. O Humans, assim como outros diversos decks que podem surgir nas próximas semanas, consegue muito bem estabelecer a pressão necessária contra os oponentes, pois a sinergia tribal e o valor individual de suas ameaças faz com que cada turno perdido pelo oponente seja uma vantagem significativa para você.

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O plano de jogo desta lista é bem objetiva: Você quer estabelecer pressão contra seus oponentes enquanto utiliza de algumas criaturas para atrasar significativamente o plano de jogo dele, enquanto avança o seu com criaturas na mesa que amplificam o poder delas mesmas ou das demais criaturas. Outra grande vantagem que este arquétipo possui é que todas as suas criaturas possuem um efeito secundário na partida, e não funcionam “apenas” para atacar.

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Maindeck

Ao invés de tentar separar os cards por custo, estarei categorizando algumas das inclusões como parte de um pacote do deck, com um objetivo em específico para o funcionamento do arquétipo.

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Os slots de One-Drops incluem criaturas agressivas que geram algum valor ao decorrer da partida.

Thraben Inspector é bem conhecido no Pauper por ser uma criatura de custo 1 que se substitui no longo prazo, e aqui possui o mesmo propósito de estabelecer a pressão inicial enquanto nunca é necessariamente um topdeck ruim no Late-Game.

Dauntless Bodyguard é bem melhor em acelerar o clock no primeiro turno, mas sua verdadeira utilidade encontra-se na capacidade de poder sacrificá-la para proteger criaturas-chave do deck, portanto, haverão momentos onde se torna mais benéfico utilizá-la em turnos posteriores.

Kytheon, Hero of Akros também serve para estabelecer a pressão inicial, e possui algumas diversas utilidades no decorrer da partida: A sua habilidade de tornar-se indestrutível é muito útil para jogar em volta dos removals do oponente contra decks menos agressivos e que não costumam possuir muitos bloqueadores, enquanto seu lado transformado pode remover bloqueadores, proteger suas criaturas ou até mesmo ser uma criatura 4/4 que não pode ser removida através de dano.

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Acredito que podemos chamar esta categoria de nossos “lords” para este arquétipo, apesar deles não funcionarem diretamente neste propósito.

Thalia’s Lieutenant aumenta permanentemente o poder de cada uma de suas criaturas quando entra no campo de batalha, enquanto possui seu poder aumentado por outros Humanos que entrarem no campo de batalha posteriormente.

É importante ressaltar que, ao ser colocado em jogo através de Collected Company com outra criatura, ambas as habilidades de Thalia’s Lieutenant desencadearão, e ele colocará um marcador +1/+1 em cada Humano, inclusive o que entrou no campo de batalha com ele, enquanto também receberá um marcador +1/+1 pela criatura que entrou junto dele através da Collected Company.

Luminarch Aspirant pode não dar um boost permanente para todas as suas criaturas ao mesmo tempo, mas oferece a possibilidade de aumentar o poder das suas ameaças mais importantes a cada turno, tornando-o uma ameaça em potencial que precisa ser respondida pelo oponente para que a partida não saia de controle.

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A outra categoria de criaturas no deck é o “pacote de interação”, criaturas que possuem algum efeito que afetam os recursos do oponente.

Já mencionei a importância de Thalia, Guardian of Thraben para este arquétipo, e sobre como esta lista consegue capitalizar muito bem em cima de seu efeito á partir do clock estabelecido pelas sinergias tribais.

Elite Spellbinder é, provavelmente, a criatura mais forte do deck, já que um corpo 3/1 Flying possui um clock relevante e uma boa evasão no atual cenário, enquanto sua habilidade permite que você obtenha a informação necessária do plano de jogo do seu oponente, ao mesmo tempo que atrasa o uso de uma peça-chave ou removal dele.

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Brutal Cathar funciona aos moldes de cards como Banisher Priest, que aumentam a sua posição na mesa enquanto reduzem a do oponente, enquanto conta com uma habilidade que a torna uma ótima criatura para o combate, enquanto pune oponentes que tentam removê-lo.

Não é muito difícil abusar do Daybound de Brutal Cathar nesta lista, conjurá-lo no turno 3 e passar o turno para transformá-lo, enquanto, no turno do oponente, você pode conjurar Collected Company e, no turno seguinte, conjurar duas mágicas para transformá-lo novamente — é uma jogada de Tempo poderosíssima que pode definir o rumo da partida.

Também funcionando como uma interação de mesa, Giant Killer pode resolver algumas ameaças muito importantes do oponente, especialmente Winota, Joiner of Forces, Thing in the Ice quando transformado e Kroxa, Titan of Death’s Hunger, enquanto também pode ser utilizado em qualquer estágio do jogo para atrapalhar a matemática de bloqueio de ataque do oponente com sua habilidade de virar criaturas.

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É possível afirmar que Adeline, Resplendent Cathar é o seu endgame, e card que pode ganhar uma partida por conta própria sem muito esforço caso você consiga mantê-la no campo de batalha, o que não é muito difícil no atual cenário do Pioneer, já que ela desvia de praticamente todos os removals vermelhos do formato e de cards como Fatal Push, caso o oponente não desencadeie o Revolt.

Adeline também foge do principal sweeper do Pioneer atualmente, Anger of the Gods, e encontra-se numa curva que torna de Extinction Event um sweeper ruim, já que muitos dos cards mais importantes do arquétipo encontra-se em um custo de mana par.

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Collected Company é o coração do deck, e o que permite que o arquétipo tenha acesso às jogadas mais explosivas e/ou que se recupere na partida quando a combinação certa de criaturas é encontrada com esta mágica, e há muito potencial para as mais diversas combinações que o card pode proporcionar, mas, normalmente, seu objetivo é encontrar uma ameaça de grande impacto (Elite Spellbinder, Adeline, Resplendent Cathar) e uma criatura que interaja com o oponente, ou aumente significativamente o impacto no campo de batalha (Thalia’s Lieutenant).

É claro que esta regra não se encontra escrita em pedra, e o jogador precisa avaliar qual é a melhor opção conforme a postura da partida na hora de escolher quais criaturas colocar no campo de batalha com Collected Company.

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Nós não possuímos uma manabase que comporte Faceless Haven, mas Mutavault faz um bom trabalho como uma manland de custo baixo que foge de sweepers, enquanto possui outras interações com o arquétipo, como poder ser ativado em resposta ao trigger de Thalia’s Lieutenant para receber um marcador +1/+1, ou ser ativado para aumentar o poder de Adeline, Resplendent Cathar no combate.

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A manabase do deck é essencialmente o que se espera das cores aliadas: Um playset de Temple Garden e Branchloft Pathway como lands que entram desviradas de maneira incondicional, enquanto apenas três cópias de Sunpetal Grove como manafixing que entra em jogo desvirado na maioria das ocasiões, mas que a contagem de terrenos que não são Florestas ou Planícies podem fazer com que Sunpetal Grove torne-se um land drop ruim nos primeiros turnos.

Sideboard

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No Sideboard, nós temos alguma quantidade de interação contra criaturas do oponente.

Portable Hole oferece uma remoção de custo baixo que lida com muitas das criaturas mais problemáticas do formato atualmente, como Dreadhorde Arcanist, Thing in the Ice, Eidolon of the Great Revel, dentre outros que podem atrasar significativamente seu plano de jogo.

Vanquish The Horde é uma inclusão estranha nesta lista, mas que consigo imaginar situações onde o oponente possui uma posição de mesa superior à sua, e um sweeper de custo baixo torna-se sua melhor opção, mesmo que sob o preço de também remover todas as suas criaturas.

Porém, o card interage bem com Kytheon, Hero of Akros e Dauntless Bodyguard, então podem existir situações onde você consiga tirar uma vantagem significativa de Vanquish the Horde.

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Outro card que interage muito bem com Sweepers (inclusive com o mencionado acima) é Selfless Spirit que funciona como sua proteção-base para lidar com os removals de seu oponente, enquanto oferece um corpo 2/1 com Flying.

Tireless Tracker ajuda o deck a obter mais elementos de atrito durante a partida, enquanto interage bem com Thraben Inspector, e torna de um possível excesso de land drops menos punitivo.

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Também temos criaturas que funcionam significativamente bem contra estratégias específicas existentes no Pioneer atualmente.

Um dos decks mais problemáticos para qualquer Aggro no formato é o Jund Sacrifice, e Yasharn, Implacable Earth essencialmente desativa a principal engine do oponente, Bolas’s Citadel, enquanto também evita que o arquétipo possa limpar a mesa com a combinação de Sac Outlets + Mayhem Devil.

Reidane, God of the Worthy é muito útil em lidar com arquétipos que possuem uma curva mais alta, especialmente contra os decks Control, onde a criatura interrompe o cast imediato de cards como Supreme Verdict, Teferi, Hero of Dominaria, Dig Through Time, dentre muitos outros.

Por fim Rest in Peace é uma inclusão quase obrigatória num formato onde o melhor deck é baseado em interações com o cemitério, e o tempo perdido pelo jogador de Izzet Phoenix quando ele não pode conjurar com facilidade seus Treasure Cruise, ou retornar suas Arclight Phoenix para o campo de batalha para estabelecer a pressão pelo ar.

Análise de Desempenho

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Em minha breve análise e teste deste arquétipo, uma das coisas que percebi é que a ausência de criaturas mais eficientes no custo 1 é extremamente prejudicial no atual cenário, quando comparado a outros arquétipos de Collected Company, ou outros decks tribais que as possuem, e mal se comparam aos cards que a versão do Historic utilizam, como Esper Sentinel.

Cards como Dauntless Bodyguard e Kytheon, Hero of Akros ou Thraben Inspector são boas opções, mas são jogadas muito pouco impactantes quando comparados ao resto do formato e, comumente, são péssimas criaturas para se puxar através de uma Company. Uma criatura 2/1 que faz muito pouco no Early-Game, o que difere de se, por exemplo, o arquétipo possuísse Champion of the Parish, ou até mesmo um mana dork na forma de Avacyn’s Pilgrim.

Um mana dork colocaria o arquétipo à par de outros decks de Company que se propõem a este plano de jogo agressivo: é pouco relevante você estar conjurando Thraben Inspector, enquanto seu oponente conjura Llanowar Elves ou Elvish Mystic que irá acelerar as jogadas dele e, se ambos estiverem jogando com Collected Company, o oponente utilizará antes que você, o que pode ser o ponto crucial a partida e, mesmo que ele não esteja, a sua criatura na curva dois será mais importante do que o Bonecrusher Giant ou Lovestruck Beast no mesmo turno?

Se compararmos esta sequência com outro arquétipo tribal, o Spirits, temos um problema parecido: Mausoleum Wanderer é muito mais interativo para o plano de jogo do arquétipo, enquanto a combinação de lords eficientes + poderosos efeitos de 2-por-1 acabam tornando-o um tribal com maior potencial de dominar a partida.

Onde o Humans se destaca, entretanto, é no poder individual de suas criaturas, já que as suas ameaças que não estão focadas em criar a sinergia tribal são muito poderosas por conta própria, como Thalia, Guardian of Thraben, Brutal Cathar ou Elite Spellbinder, refletindo exatamente o que torna do arquétipo tão poderoso no Modern: Suas criaturas são individualmente boas, e a sinergia tribal é apenas um enorme bônus.

Portanto, apesar de acreditar que o Humans possui potencial no formato, e que a velocidade proporcionada por jogadas envolvendo Thalia’s Lieutenant podem torná-lo uma ótima opção para jogar “por baixo” dos oponentes, não consigo imaginar um cenário onde ele é a versão mais competitiva dos decks de Company, porque seu Early-Game é menos impactante que o resto do formato, enquanto suas sinergias tribais são vagamente limitadas e não se comparam ao valor individual que outras versões podem obter, como um Selesnya Company que use cards como Elvish Mystic e Lovestruck Beast.

Por outro lado, acredito que poucos arquétipos conseguem construir uma posição de mesa tão rápida e sinérgica em tão pouco tempo contra oponentes que não estabelecem grande pressão na mesa, tornando-o uma escolha sólida em ambientes onde há menos decks voltados para o combate.

Dito isso, Humanos estão sempre sendo lançados em novas edições, e existe a possibilidade real de, eventualmente, termos humanos mais poderosos e com sinergias mais impactantes surgindo no Pioneer com o passar dos meses ou anos, tornando de cards como Thalia’s Lieutenant muito promissores para o futuro do arquétipo, mas, hoje, este deck realmente precisa de one-drops melhores, como Champion of the Parish ou até mesmo Avacyn’s Pilgrim.

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Opções de Cards

Existem alguns cards e variantes de versões anteriores do arquétipo que podem ser bem-aproveitadas para o Selesnya Company, tanto no Maindeck quanto no Sideboard:

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Sungold Sentinel é um 2-drop de impacto imediato que pode ser muito útil caso o formato continue muito voltado para jogar com cemitérios, enquanto um corpo 3/2 por duas manas que protege a si próprio de removals em determinadas ocasiões pode ser uma opção viável para o deck.

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Eu não gosto de Metallic Mimic porque ele não funciona tão bem para o arquétipo quanto Thalia’s Lieutenant e onde, caso ele entre em jogo junto de outra criatura através de Collected Company, nenhuma das criaturas receberá marcadores +1/+1, mas, caso você precise de outro Lord para humanos que não atrapalhe o uso de Collected Company, é possível que este artefato sirva para este propósito

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Por outro lado, Sigarda, Champion of Light é uma opção bem viável para o arquétipo caso se torne preferível ter acesso a um corpo 4/4 Flying que funciona como card advantage E um lord ao mesmo tempo, ao invés de Collected Company, mas creio que no atual cenário do formato, a Instant de Dragons of Tarkir faça um trabalho melhor.

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Outra opção poderia incluir Benalish Marshal como mais uma criatura que aumenta o poder das demais, mas creio que o triplo custo branco e a falta de um corpo mais relevante tornam da criatura obsoleta para o atual cenário, especialmente numa versão Selesnya.

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Sei que algumas pessoas podem considerar Torens, Fist of the Angels para a lista e, honestamente, não acredito que o novo card seja realmente bom para um arquétipo que já conta com diversos three-drops, e na maioria das vezes, prefiro Adeline, Resplendent Cathar no campo de batalha do que Torens, pois Adeline consegue estabelecer a pressão contra o oponente por conta própria, sem a necessidade de outras criaturas em sua mão.

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Você sempre pode optar por tentar jogar com uma terceira cor para obter outros bons humanos em outras combinações, e Unclaimed Territory colabora muito para isso.

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Todavia, isso vêm com o preço de que sua manabase precisa ser retrabalhada, e que a inclusão de cards que não sejam do tipo escolhido ou até mesmo de não-criatura no seu Sideboard pode ser significativamente prejudicada pela inclusão de uma terceira cor.

Conclusão

Esta foi minha análise do deck Selesnya Humans, que fez Top 4 no Pioneer Challenge do último Sábado.

Entre o Top 8 do torneio de Sábado e os resultados do Pioneer Showcase, no Domingo, acredito que o formato ainda possui espaço para bastante inovação e para a ampliação de arquétipos presentes no Metagame, mesmo quando o melhor deck do formato é claramente o Izzet Phoenix, e que o atual estado do Pioneer não parece apresentar uma situação onde o resto do formato é afastado por um ou dois arquétipos.

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Os tempos mudam e decks novos aparecem, enquanto os antigos acabam tornando-se obsoletos e esquecidos pelo público até que a próxima nova adição os coloquem em evidência novamente. Este é o passo natural do Metagame competitivo de qualquer formato, e algo que vemos ocorrer a todo momento nos torneios de Magic.

Portanto, dado os resultados do Showcase, considero pertinente avaliarmos o estado do formato com menos pedidos e bans e com mais avaliações do que pode ser feito para tornar do formato melhor.

Mas isso é assunto para outro artigo.

Obrigado pela leitura!