Magic: the Gathering

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Pioneer: Review de Lost Caverns of Ixalan para o formato

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No artigo de hoje, avaliamos os principais cards de Lost Caverns of Ixalan para o Pioneer!

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revisado por Tabata Marques

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Com o fim dos previews de Lost Caverns of Ixalanlink outside website, continuamos a nossa temporada de análises dos cards mais importantes da nova expansão de Magic: The Gathering para os principais formatos do jogo..

Hoje, apresento minha análise completa da edição para o Pioneer, com destaque para os melhores cards de cada cor.

Branco

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Get Lost é a melhor remoção do set para o Pioneer, e se encaixa em quase todos os locais onde Fateful Absence é utilizado, ou até em decks brancos mais proativos que necessitam de respostas baratas para encantamentos.

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Só que sua utilidade têm um preço: os tokens de Mapa são um pouco mais vantajosos para arquétipos agressivos do que as Pistas de Fateful Absence, visto que esses permitem amplificar o clock das suas criaturas enquanto filtram o topo. Logo, a troca não é tão óbvia ou aparente - se o Metagame for direcionado para um ambiente onde os "go-wide" sucedem um pouco mais, é provável que um split entre elas se faça necessário.

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Um Unearth branco pode encontrar alguma utilidade como recursão de peças-chave para alguns arquétipos. O principal deck que poderia utilizá-lo são os de Greasefang, Okiba Boss, só que Can't Stay Away já faz um trabalho excelente em garantir recursão e a possibilidade de efetuar o combo inteiro vindo do cemitério.

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Menção honrosa. Kutzil's Flanker não é mais efetivo do que outros cards nos módulos que ele utiliza, mas sua flexibilidade pode lhe garantir espaço em algum lugar. Além disso, sua habilidade interage de formas interessantes com efeitos de blink, como Yorion, Sky Nomad.

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Se comparado com Supreme Verdict, Sunfall e Farewell, Unstable Glyphbridge deixa bastante a desejar no quesito de sweepers: cinco manas é um custo muito alto para um card que deixa alguma ameaça em jogo, sendo letal se esta for algo que cresça no turno do oponente, como Misery's Shadow e Monastery Swiftspear, ou que garanta meios de recuperação para eles, como Recruitment Officer.

Ele tem interações úteis nos decks de Up the Beanstalk e Yorion, Sky Nomad e funciona como condição de vitória por conta própria - caso seu controlador tenha um artefato para unir com ele. No entanto, essas qualidades não parecem ofuscar as restrições de custo e efetividade do card.

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Warden of the Inner Sky possui uma boa interação com os cards do Humans, como Thalia's Lieutenant e Luminarch Aspirant, além de também funcionar em estratégias de Aggro mais proativas que tenham alguma sinergia com marcadores, como o Selesnya Company.

Não parece uma inclusão automática em nenhum deles, mas merece uma menção honrosa.

Azul

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Merfolks é um dos decks tipais que ainda não obteve suporte o suficiente para ter impacto no Pioneer. Infelizmente, Lost Caverns of Ixalan não ajuda nesse quesito, mesmo com Deeproot Pilgrimage sendo um passo no caminho certo de garantir meios de amplificar a posição de mesa dessas criaturas.

Além disso, o novo encantamento também possui um combo infinito com duas cópias de Kiora's Follower no campo de batalha, onde você pode virar um deles para desvirar o outro, e repetir o processo para criar fichas infinitas.

Como essa combinação é baseada em criaturas e na necessidade de desvirar com elas, não vejo tanta viabilidade competitiva, a menos que ele esteja inserido em uma base que já tire proveito de Deeproot Pilgrimage.

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Menção honrosa. Como uma 2/1 com Flash e Voar, Malcolm, Alluring Scoundrel possui tanta facilidade quanto Faerie Mastermind em conectar com o oponente, e sua habilidade ajuda a filtrar a mão de seu controlador, além de permitir jogadas muito explosivas uma vez que o pirata tenha três marcadores.

No entanto, Malcolm requer muitos setups antes de funcionar, e isso prejudica bastante a sua viabilidade no Pioneer.

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Ojer Pakpatiq, Deepest Epoch me lembra bastante de God-Eternal Kefnet, tanto em utilidade quanto em recursão. Enquanto o deus anterior não encontrou espaço no Pioneer, Ojer Pakpatiq parece um pouco mais eficiente para estratégias proativas que usam uma quantia considerável de mágicas, como as diversas variantes de Izzet.

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Thraben Inspector e Voldaren Epicure tiveram algum impacto relevante no Pioneer. Logo, é possível presumir que a sua variante azul, Spyglass Siren, encontre um lugar no formato, apesar desta cor não possuir as mesmas interações com fichas e/ou não se encaixar na estratégia do Boros Convoke.

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A restrição de cores evita as chances Subterranean Schooner de se tornar o novo Smuggler's Copter no Pioneer, visto que os decks azuis atuais são pouco interessados em jogar com um artefato que não colabora diretamente com seu plano de jogo.

Sua inclusão abre potencial para jogadores se interessarem em jogar com criaturas de valor individual ao invés de sinergias por tipo, como o Spirits e, nesses casos, é possível que o novo veículo encontre algum espaço em listas de Aggro/Tempo.

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Tishana's Tidebinder é o melhor tritão da nova edição. Além de ter um corpo decente em um tipo de criatura relevante, o novo tritão é um método excelente para se responder Planeswalkers e outras habilidades incômodas do Metagame, como Mayhem Devil e Greasefang, Okiba Boss.

Preto

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Menção honrosa. Não creio que os decks de Waste Not necessitem e/ou tenham espaço para Aclazotz, Deepest Betrayal enquanto Sheoldred, the Apocalypse existir no formato, mas sua interação com a proposta do arquétipo é suficientemente relevante para levar jogadores a considerarem seu uso.

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Bitter Triumph, além de ser uma das melhores remoções contra Planeswalkers que o preto possui no Pioneer, também conta com algumas micro-interações em arquétipos já estabelecidos do formato, como no Rakdos Sacrifice e nas listas de Greasefang, além de seu custo de vida não ser tão punitivo contra Control, e garantir seu uso mesmo quando seu controlador não quer pagar seus custos.

Possível staple de Sideboard, mas não vejo muito uso para ele no maindeck.

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Menção honrosa. Deadly Dispute é uma staple do Rakdos Sacrifice pela sua vantagem em mana e interação com os triggers do deck. O novo Fanatical Offering não oferece o mesmo valor em mana, mas garante outra peça para ser sacrificada e que o faz por conta própria enquanto filtra o topo.

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Lost Caverns of Ixalan também não traz grandes expectativas sobre o retorno do Vampires enquanto arquétipo, mas Preacher of the Schism oferece bastante valor em duas frentes para funcionar bem, enquanto também pode ganhar espaço em listas de Midrange caso o hate de cemitério se torne menos obrigatório no futuro.

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E por falar em Vampiros, Queen's Bay Paladin é uma máquina de valor absurda em um deck mais dedicado por conta da sua habilidade recorrente de reanimação. Além das óbvias interações absurdas com cards como Ghalta and Mavren, o novo vampiro também causará dores de cabeça ao reanimar peças menos gananciosas, como Kalitas, Traitor of Ghet.

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Em um mundo sem Fetch Lands, Stalactite Stalker não parece tão proveitoso, especialmente no Rogues, onde nos importamos mais em colocar cards no cemitério do oponente do que no nosso e temos uma alta densidade de mágicas na lista.

Se há um lar para o novo one-drop preto, ele provavelmente se encontra nas variantes de Goblins que surgiram neste ano, e que estão majoritariamente na base de Mono Red. Se ocorrer uma guinada desse arquétipo para as cores de Rakdos, é possível que Stalactite Stalker encontre uma boa sinergia com Skirk Prospector.

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Menção honrosa. Tarrian's Journal parece com permanentes cujo potencial é destrancado conforme jogadores testam e jogam com ela.

A possibilidade de conjurar criaturas do cemitério com seu lado transformado abre novas opções para algumas estratégias, e sua habilidade de garantir um draw extra em troca de uma criatura ou artefato faz dele um ótimo mecanismo de valor.

Vermelho

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Muitos jogadores compararam o potencial de Bonehoard Dracosaur com o de Sheoldred, the Apocalypse: uma criatura que não gera impacto imediato quando entra em jogo, mas que funciona como uma ameaça por conta própria e garante vantagens para cada turno em que ela permanece no campo de batalha.

Há lógica na comparação, só que Sheoldred é tão poderosa nos formatos competitivos pela maneira como ela interage com um hábito fundamental do jogo de comprar cards, da qual permite uma dúzia de opções para tirar proveito de sua habilidade, além do potencial dela de estabilizar a partida por conta própria em uma mesa vazia.

Bonehoard Dracosaur oferece um corpo forte, com bastante potencial para dominar a partida, mas não interage com ações do jogo da mesma maneira, além de que cinco manas é um custo mais punitivo do que quatro em uma dúzia de listas.

Acredito que, sim, o novo dragão estará presente em decks competitivos como o Gruul Vehicles e talvez até no Rakdos Midrange e no sideboard do Boros Pia, já que ela gera muito card advantage e pressiona a mesa, mas não creio que ela terá o mesmo potencial de dominar formatos que Sheoldred teve.

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Dreadmaw's Ire pode merecer um slot em listas agressivas com vermelho (Heroic, Boros Pia, Mono Red Aggro) por oferecer evasão, um combat trick eficiente e ainda funcionar como hate contra artefatos por apenas uma mana.

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Há concessões a serem feitas para seu uso eficiente, mas houve uma época em que Light of Hope era utilizado nos Sideboards por razões similares.

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O Bloodbraid Elf que temos em casa.

Geological Appraiser possui um combo potencialmente letal ao lado de Release to the Wind e Quintorius Kand, mas fora dele, o card gera valor o suficiente para merecer testes em decks vermelhos de atrito como o Gruul Vehicles, visto que o Rakdos Midrange já têm Sheoldred, the Apocalypse nesse espaço.

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Inti, Seneschal of the Sun parece um two-drop maravilhoso para o Boros Pia, visto o quanto ele interage ativamente com tudo o que o arquétipo se propõe a fazer: ele garante mais cards exilados para jogar, proporciona evasão para as criaturas com Prowess para passar por cima de chump blockers, e tem um custo e corpo decente por conta própria.

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Scytheclaw Raptor parece específico demais para funcionar no Pioneer hoje, mas caso o seu Metagame esteja lotado de Rogues e Control, ele é uma opção viável para o Sideboard.

Verde

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Cenote Scout se junta a Kumena's Speaker como outro one-drop decente para o Merfolks e permite uma postura mais agressiva do arquétipo se somado à Vodalian Hexcatcher, Merfolk Mistbinder e Kumena, Tyrant of Orazca.

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Jadelight Spelunker é outro tritão eficiente que adentra ao formato. Ele garante uma filtragem excelente do topo e/ou um acréscimo de poder significativo conforme a partida se estende, e dada as interações da mecânica com Nicanzil, Current Conductor, ele merece uma menção honrosa.

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Poison Dart Frog está aqui apenas porque queremos que você dê uma olhada neste sapo fofo. Podemos continuar o review agora.

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Pugnacious Hammerskull combina com Fight Rigging para garantir um trigger imediato da habilidade do encantamento. Além de aumentar o número de alvos válidos para o "combo", o novo dinossauro é menos punitivo e requer menos concessões para funcionar, além de ser uma criatura verde e abrir novas possibilidades para o arquétipo fora da combinação Magic Symbol BMagic Symbol G, por conta da necessidade de usar Rotting Regisaur e Shakedown Heavy.

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Spelunking não tem tanto potencial quanto Amulet of Vigor, mas sua categoria de habilidade tende a criar combos inesperados e/ou interações absurdas quanto somado aos outros cards que se importam com terrenos, como Scapeshift.

Multicolorido

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Três manas parece um custo alto para um espírito que não têm impacto imediato, mas além de se proteger sozinho, Abuelo, Ancestral Echo permite proteger as demais criaturas do seu deck nos mesmos moldes que algumas listas de Modern faziam com Eldrazi Displacer.

Estando em um tipo de criatura que importa no Pioneer, e permitindo reutilizar certos efeitos de ETB, ele pode se provar um dos cards mais eficientes da nova edição.

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Amalia Benavides Aguirre habilita um combo letal com Wildgrowth Walker e a mecânica de Explorar. Avaliamos as possibilidades a fundo no nosso review individual do cardlink outside website.

O acréscimo de permanentes de qualidade que criam tokens de Mapa e/ou possuem a habilidade de Explorar na nova edição tornam dele um pouco mais viável do que esperávamos quando ela foi revelada. Talvez, uma proposta mais próxima do Midrange seja a versão mais apropriada para o Pioneer.

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Por mais que eu queira que The Ancient One funcione, o Pioneer hoje é voltado demais para o hate de cemitério para garantirmos o impacto de um 8/8 no segundo turno sem qualquer disrupção. Ele tem potencial, mas não aparenta ter um lar viável no atual Metagame.

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Anim Pakal, Thousandth Moon é uma versão melhorada de Krenko, Tin Street Kingpin, já que este não requer que a própria criatura ataque e está em um tipo mais relevante no Pioneer, além de ter interações úteis com Thalia's Lieutenant e Luminarch Aspirant.

Se versões multicoloridas do Humans ganharem relevância com Cavern of Souls, Anim Pakal pode se tornar um dos elementos de atrito mais poderosos do arquétipo.

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Bartolomé Del Presídio é um habilitador e recurso de sacrifício excelente para o formato, e um que se importa também com artefatos. Como o Raniere mencionou em seu review individuallink outside website, o novo vampiro possibilita algumas interações úteis com efeitos de reanimação em massa, como Rally the Ancestors e Return to the Ranks.

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Sendo um humano e um two-drop decente, Kellan, Daring Traveler parece uma opção viável para variantes de Humans e outros Aggros brancos no Pioneer, visto que ele garante filtragem de topo e card advantage recorrente toda vez que ele ataca. Sua habilidade de Aventura é pouco relevante.

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Grand Abolisher é inválido no Pioneer, e Kutzil, Malamet Exemplar é um ótimo substituto por um custo baixo, já que apenas Dragonlord Dromoka possui uma habilidade similar no formato hoje.

Sendo um 3/3 por três manas que interage com marcadores e efeitos de antífona, Kutzil também pode se tornar a peça central de alguma proposta nova ao lado de Hardened Scales e Sovereign Okinec Ahau.

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Como menciono meu review individuallink outside website, Molten Collapse não é tão fácil de extrair valor no Pioneer como ele é em outros formatos eternos. Porém, sendo uma versão melhorada de Dreadbore que atinge Chained to the Rocks e Witch's Oven, ele certamente se tornará uma staple dos decks Magic Symbol BMagic Symbol R.

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Menção honrosa. The Mycotyrant pode sair muito rápido de controle em uma estratégia dedicada, com Stitcher's Supplier, Satyr Wayfinder e outras permanentes em uma base de self-mill.

Se há uma razão para construir algo em torno de Descend, é esta mítica-rara, o restante é consequência.

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Com os tritões do Pioneer muito voltados para a mecânica de explorar desde Jadelight Ranger e Merfolk Branchwalker, Nicanzil, Current Conductor têm potencial de crescer rápido, e sua habilidade de ramp pode permitir turnos mais explosivos.

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Quintorius Kand parece mais próximo de um card para o Standard do que para o Pioneer. Aqui, ele compete com Showdown of the Skalds como mecânismo de valor para os decks de Boros e com Planeswalkers mais versáteis nas listas de Goodstuff. Fora do seu potencial de combolink outside website, ele não parece ter um lar no Metagame atual.

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Vito, Fanatic of Aclazotz conta com interações úteis para estratégias que se importam com sacrificar coisas. Por quatro manas, não acho que ele tenha espaço para habilitar uma nova versão de Mardu Sacrifice, mas listas de Doom Foretold e Beseech the Mirror podem tirar proveito dele com facilidade.

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Um Recoil por duas manas e agregado com card selection é bem forte para os padrões do Pioneer, só que cada modo individual de Wail of the Forgotten é mediano para ruim, e há meios mais eficientes de usar sua mana para retirar recursos do oponente nos decks Dimir sem abrir tantas concessões.

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Menção honrosa. Zoyowa Lava-Tongue está nas cores certas para interagir com o Rakdos Sacrifice, só que seu efeito parece redundante e dependente demais para garantir seu espaço.

Goblins, por outro lado, também possuem interações de sacrifício e podem tirar melhor proveito dessa criatura.

Artefatos

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Chimil, the Inner Sun é um artefato estranho de avaliar porque o mesmo garante uma free spell a casa turno, mas se formos direto ao ponto, ele é pior do que God-Pharaoh's Statue no quesito de travar os decks interativos, enquanto o Mono Green Devotion conta com um número grande de peças onde a habilidade de Descoberta é apenas redundante.

Jogadores testarão ele no toolbox de Karn, the Great Creator, mas esse slot parece melhor utilizado com peças menos específicas.

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Menção honrosa. Jogadores encontraram meios de fazer loopings para ganhar jogos com Aetherflux Reservoir, logo, não será uma surpresa se encontrarem meios de ativar The Millennium Calendar diversas vezes em um turno para chegar em mil marcadores mais cedo.

Terrenos

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Por anos, Cavern of Souls foi uma das staples mais importantes para arquétipos tipais no Modern. Os anos passaram, o power creep aconteceu e essas estratégias desapareceram do Metagame - hoje, o terreno é utilizado em poucas cópias no Amulet Titan para proteger Primeval Titan de counterspells.

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No Pioneer, Spirits, Humans e Vampires são três das estratégias que se beneficiam do novo card, e ela estará presente em alguma quantidade nessas listas. No entanto, o terreno não parece impactar tanto o Metagame como alguns especulam porque counterspells já são cards ruins contra Aggro. Ou seja, enquanto o terreno melhora o Game 1, ele não resolve outros problemas mais relevantes nessa partida.

O destaque de Cavern of Souls, portanto, fica no manafixing e logo lembramos da quantidade alta de Humanos disponíveis no formato e no fato de que, agora, variantes multicoloridas desse arquétipo contam com dezesseis terrenos que geram qualquer cor de mana e entram em jogo desvirados (Unclaimed Territory, Secluded Courtyard, Cavern of Souls, Mana Confluence), que facilitam o uso de cards mais impactantes ou agressivos com custo de cores ganaciosos, como Mantis Rider.

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Menção honrosa. Entre Spelunking, Scapeshift e Lotus Field, é possível existir alguma interação útil com Echoing Deeps no Pioneer.

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Volatile Fault é uma variante que mescla as qualidades de Ghost Quarter com a paridade de mana de Field of Ruin com um recurso temporário que interage com triggers de sacrifício e artefatos.

Ela é a disrupção de terrenos mais eficiente que temos para arquétipos mais proativos hoje, e pode melhorar a partida de algumas listas contra o Lotus Combo e Manlands.

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O primeiro ciclo de manlands aliadas do Pioneer tem o árduo desafio de compartilharem espaço com os terrenos de Adventures in the Forgotten Realms e acabam por sofrer uma perda significativa em eficiência quando comparados a eles.

Alguns, como Restless Anchorage e Restless Ridgeline, parecem ter um pouco mais de potencial para aparecerem em determinadas listas, como explico na minha análise completa do ciclo para o Standard e o Pioneerlink outside website.

Conclusão

Isso é tudo por hoje.

A última edição do ano parece ter o power level ideal para impactar o Pioneer sem quebrar o Metagame ao meio. Algumas adições são notórias para o Metagame, enquanto outras soam como uma incógnita, pois têm potencial, mas dependem de como o entorno delas se desenvolverá nas próximas semanas.

Obrigado pela leitura!