Sobre o Deck
Há algum tempo, estava atrás de um deck em que pudesse investir recursos além de querer bater de frente com os decks atuais, mas não conseguia achar um que realmente pudesse ter chance. Foi então que, testando vários, achei este Midrange/Combo que me fez brilhar os olhos e me sentir confortável, pois além de ter a opção do Combo, têm se mostrado bastante maleável, e em várias partidas consigo a vitória sem ver as peças principais.
A versão que falaremos hoje é mais Midrange, e que consegue se virar sem o Combo se necessário.
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Este não é um deck fácil de pilotar e pode acabar punindo decisões ruins. O jogador deve ter um bom conhecimento do metagame, além de precisar de uma leitura abrangente de jogo, sabendo a hora certa de fazer certas jogadas lidando com as informações disponíveis.
O lema dos Obscura (Esper ) nunca foi tão verdadeiro quanto aqui: "Informação é poder".
A Lista
Nosso "Plano A", como todas as variantes deste deck com Greasefang, Okiba Boss, é fazer o combo rápido. Conseguimos jogar Parhelion II para o grave no turno 1 ou 2 e então, no turno 3, Greasefang o reanima e faz um belo ataque, causando normalmente 13 de dano direto, mantendo duas fichas 4/4 com vigilância.
Esta pode ser uma jogada que vai te jogar bem à frente na partida, mas devemos lembrar que este deck faz isso apenas a partir do turno 3 e não termina o jogo na hora, por isso apesar de possível, deve ser pensado bem antes. Provavelmente o oponente ainda terá o turno seguinte para fazer algo.
Caso não encontremos o combo de primeira, não se preocupe. Nosso "Plano B" é gerar valor com as outras criaturas, enquanto mantemos sob controle o campo do oponente - seja com remoções ou counters, enquanto deixamos ele pensando se o combo pode ou não ser feito no turno seguinte. Ter um Veículo no cemitério causa uma postura reativa ao oponente, que muita das vezes pode tentar o tudo ou nada, fazendo escolhas ruins. Você deve estar pronto para esta leitura do jogo.
Um dos motivos que me fez escolher esta versão são as opções de interação e resposta. Como este não é um Combo que vai te garantir a vitória quando feito, prefiro utilizá-lo como uma boa interação, mas não depender 100% dele.
Main Deck
Apesar da pedra preciosa do deck ser o combo, temos uma carta que merece destaque:
Raffine, Scheming Seer tem uma excelente presença de campo e interage muito bem com o deck. Além de crescer suas criaturas enquanto filtra o que precisa para o momento da partida, faz com que Evangel of Synthesis ganhe Menace. Quando Sheoldred, the Apocalypse está em campo com ela, faz voltar muitos jogos ganhando 2 de vida a cada draw do Connive.
Isso tudo faz com que a opção de jogar o veículo no cemitério para o combo se torne uma entre as várias interações possíveis. Além destas interações, Raffine possui evasão com voar, e sua habilidade de ward pode até pegar desprevenidos os jogadores desatentos, já que ao dar alvo e não pagar o ward, a mágica ou habilidade serão anulados.
Evangel of Synthesis possui ótima evasão e interage bem com outras cartas que te dão o segundo draw no turno, fazendo dele uma criatura 3/3 muitas das vezes por 2 manas.
Como sua habilidade de looting pelo ETB não necessita de uma não land como connive, ele serve muita das vezes para trocar uma land indesejada de sua mão por um recurso sem que seus outros descartes de connive sejam prejudicados. Também pode ser utilizado para fazer Tainted Indulgence em instant speed no turno do oponente, fazendo nossa criatura ganhar +1 de ataque (já que você comprará 2 cartas), e quem sabe trocar por uma criatura do oponente no bloqueio.
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Raffine's Informant é boa, mas depende do connive para ser relevante. Descartando uma land, não passa de uma criatura 2/1 sem nenhuma habilidade adicional. Um dos seus benefícios é o custo , aliviando um pouco a necessidade de combinação para jogá-lo. Quando bem utilizado é uma criatura a mais no ataque, contabiliza no segundo draw para Evangel of Synthesis e faz filtro com ETB.
Além das criaturas, temos duas mágicas instantâneas que podem fazer achar o que precisamos, ou fazer a carta do combo ir para o ceitério.
Apesar de muitos utilizarem Consider, optei por trocá-lo por duas cópias de Otherworldly Gaze por dois motivos:
1. Ele nos faz ordenar 3 cartas no topo pelo que preciso e não apenas 1, apesar de não dar um draw.
2. A opção de flashback faz termos virtualmente +2 cartas, além de podermos jogar a carta para o grave com algum connive ou outro descarte sem perder recurso já que podemos utilizá-la de lá mais tarde na partida.
Tainted Indulgence é uma excelente forma de filtro, além disso, tentei otimizar a curva do deck para ter uma quantidade equiparada entre os custos.
Brazen Borrower é uma carta dois em um, conta como um bounce, mas também é uma criatura que entra com flash e seu ataque 3 com fly pode ser um ótimo finisher, pegando de surpresa, além de poder entrar na passagem de turno. Apesar de não ter tanta interação com outras cartas, ele entra como uma opção de resposta contra hate de cemitério em certas ocasiões.
Sheoldred, the Apocalypse possui um excelente corpo para atacar ou defender, gerando uma posição de jogo que faz o oponente correr contra o tempo para ganhar ou removê-la, já que a cada turno, sem que você faça nada, você está ganhando vida e seu oponente perdendo aos poucos.
Temos algumas boas opções de planeswalker para interagir com este deck, mas após alguns testes escolhi estes dois.
Liliana of the Veil é muito útil para parar o Auras e Atraxa Neoform, ou qualquer deck que foque em uma única criatura, serve bem para gerar vantagem (descarte do oponente) enquanto ganha vantagem descartando nosso veículo para o grave.
No late game e contra decks focados em Control/Midrange é uma poderosa arma também. Outra boa opção de planeswalker de curva 3 é Kaito Shizuki que interage bem com este deck, porém ele foca mais em você evoluir na questão do combo. Como minha ideia era fazer do deck dois em um, optei pela Liliana.
Sorin, Vengeful Bloodlord pode não parecer grande coisa e pensei em trocá-lo pela The Wandering Emperor, mas acabou gerando bastante valor inclusive contra algumas bad matchs como o Mono Red, além de poder reanimar todas as criaturas do deck.
Apesar de começar com 4 cópias, acabei optando por deixar apenas 3 Thoughtseize e substitui por 1 Collective Brutality. Collective principalmente no late game tem utilidades a mais, funcionando como um canivete suíço, permite ganhar vida e tirar vida, eliminar uma criatura além de poder ser utilizada como descarte contra o oponente, ou para que nosso combo seja feito sem interrupção.
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Stubborn Denial não foi minha primeira opção, testei Spell Pierce, mas a atual opção acabou encaixando melhor. Como proteção muito eficiente para o Greasefang, Okiba Boss, temos Sheoldred que possui 4 de poder e também habilita a mágica ser um anula em definitivo por apenas . Outras formas que também temos de habilitá-lo é aumentar o ataque de Evangel of Synthesis ou Raffine's Informant com Raffine.
Fatal Push: temos 2 de main e você verá mais 2 de side. Como o formato tem alguns decks sem criatura como Lotus e UW, não queremos que em uma match contra UW isso venha na mão inicial. Mas também pode ser relevante para atacar man lands ou tokens.
Vanishing Verse tem se mostrado ótimo para lidar com o que o Push não consegue. Além disso, vale lembrar que temos alguns decks de apenas uma cor no formato como Mono Green, Mono Blue Spirits e Mono White, então ela pode ser bem aproveitada.
Path of Peril está aqui pois é importante remover criaturas de custo baixo no main deck. Nossos principais vilões são os decks que fazem muitas criaturas rápido.
Como vimos, temos algumas remoções pontuais para tirar cartas-chave, mas muitas criaturas de custo baixo com poderes de 2 e 3, como é o caso do Mono White, ficam difíceis de lidar. É apenas uma cópia, mas com vários filtros e com a oportunidade de provavelmente não terem resposta contra o combo no G1 contra os decks Aggro, é uma luz de esperança.
Depois de todo o deck, o combo até parece um extra:
Greasefang, Okiba Boss pode ser uma boa criatura na postura Midrange, com 4 de poder, podendo crescer junto de Raffine. Não pense nele apenas como peça para o combo.
Parhelion II e Skysovereign, Consul Flagship fecham a lista como os veículos que queremos trazer do grave para o campo. A Skysovereign ainda consegue ser encaixada em um late game, por 5 manas, além de ser uma remoção.
Aqui vai uma interação bem interessante com Sorin na mesa: Quando colocada em campo, em resposta ao dano que ela aplica com ETB, você pode transformá-la em criatura, assim os 3 de dano também somarão para o lifelink, e se trouxer com Greasefang, serão no total 12 de lifegain no turno, além de atacar com uma criatura 6/5 e poder remover até 2 criaturas do oponente.
Base de Mana
Nossa base de mana é bem consistente, praticamente todas dual lands, composta em sua grande maioria por fastlands. Nossa curva normal é de 3 manas, isso conseguimos fazer bem fácil já que temos diversos filtros o que também ajuda a entrada das fastlands de pé.
Não consegui encaixar lands básicos, pois temos muitas mágicas de cores específicas como as cmc 2 . Raras foram as vezes que não ter uma land básica do deck para trazer fez a diferença. Como também temos os filtros, 21 parece ser um ótimo número mesmo tendo dois CMC 4. Takenuma, Abandoned Mire pode ser utilizado para trazer planeswalker.
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Sideboard
Nosso sideboard é dividido em 3 partes, basicamente: parar decks que enchem a mesa de criaturas pequenas ou permanentes pequenas, aumentar a quantidade de controle do deck e revidar com sides do oponente.
Mais remoção. Como nossos principais algozes fazem bem seu plano de jogo como padrão (criaturas que batem rápido/enchem a mesa rápido), precisamos ganhar tempo para construir nosso jogo.
Aumentamos as cópias do Fatal Push porque agora queremos que ele venha turno 1, além de aumentar as remoções globais de custo baixo. Doomskar também pode ser usado em outros decks como o Gruul e Temporary Lockdown é ótimo para remover praticamente tudo do Auras.
Mais Controle. No caso de pegarmos decks Combo como o Creativity ou Neoform, que focam em usar uma carta específica, precisamos interagir, e nada melhor do que Dovin's Veto para anular sem opção de resposta.
Disdainful Stroke pode ser usado em diversos cenários onde o deck tenha uma curva de mana alta como nos jogos contra o Mono Green, Creativity, Lotus e o 5C.
Ashiok, Dream Render está como uma opção contra outros decks que utilizem cemitério, como mirrors ou sacrifice.
Por último, mas não menos importante, Obscura Charm. Até fico sempre na dúvida se devo colocar uma ou duas cópias de main deck devido sua versatilidade. Pode ser adicionado em diversas partidas.
Contra-ataque de hate. Muito do side que é adicionado contra nosso deck costuma ser permanentes que vão tirar o seu cemitério da jogada, ou remoções contra nossa motoqueira.
Para o caso das remoções, temos descartes e counters que conseguem lidar, mas contra grave hate temos poucas opções. Daí vem a adição destas duas cartas. Fracture também pode ser utilizado para remover planeswalkers.
Mulligan e postura de jogo
Aqui vão algumas dicas para o Mulligan:
- Não podemos começar com menos de duas cartas de terreno, de preferência de cores diferentes (exemplo, duas BW ou duas UB é terrível).
- O deck não tem shuffle, então o que colocarmos para baixo, provavelmente ficará lá.
- Se por um lado 2 lands é o mínimo, 4 lands na mão sem opções de filtro no turno 1 costumam ser começos desastrosos.
- Abrir 5 ou mais lands na mão = Mulligan.
Nossa postura de jogo é seguir o lema dos Obscura: informação é poder, e devemos explorar ao máximo isso. Nosso oponente (quase sempre) não vai saber o que temos na mão, então dar a ele as informações no tempo certo vai fazer diferença. Um exemplo é usar uma carta que jogue nossos veículos para o cemitério no passe ao final do turno dele, ou até quem sabe esperar um turno para que o combo seja feito com segurança.
Algumas vezes o oponente já passou o turno comprometendo seu plano de jogo aguardando que eu fizesse o combo turno 3, e eu até poderia, mas quando decidi passar, pode dar a falsa sensação de segurança para o oponente de que “ele não tem a carta na mão, preciso jogar algo para matar ele rápido”.
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Além do mais, se fizermos no turno 4, podemos deixar uma mana em pé para o counterspell ou fazer um Thoughtseize para remover uma possível resposta.
Guia de Sideboard
Rakdos Midrange
Opção 1:
OUT:
IN:
Esta é uma partida acirrada, mas não impossível. Na verdade, em quase todos os jogos consegui bons resultados, porém é necessário pensar muito em cada escolha - o Rakdos acaba gerando valor demais com suas armas se ficarem muito tempo em campo, e quanto mais tempo elas ficam na mesa, mais fica difícil.
Nesta opção optei por manter o combo, afinal, se bem encaixado e protegido, o Rakdos não volta. Porém, se optar pelo combo, você deve priorizar os counters para proteger a Greasefang. Outro ponto que pode nos favorecer é gastar turnos do oponente fazendo com que ele segure recursos, e caso parta para o ataque, puni-lo com o combo.
Mas cuidado: só siga para o combo se tiver como responder uma destruição ou caso tenha descartado algo importante. Uma das cartas mais importantes aqui é Obscura Charm, pois ela pode anular uma mágica importante, destrói os planeswalker e todas as criaturas do Rakdos (exceto Sheoldred), além de poder ser uma forma de trazer a Grease ou Raffine do cemitério na etapa final do oponente.
Opção 2:
OUT:
IN:
Nesta opção tiramos as principais peças do combo, Parhelion II, mas não tiro todas as Grease, pois só possuímos 15 criaturas, e sem elas ficaríamos com 11 - arriscado para combater um oponente que vai ter aumentado suas destruições pós-side.
Nossa atitude aqui deve ser mais Midrange, controlando o que pudermos e removendo as ameaças mais importantes. Lembre-se de que ele não sabe que você tirou o combo, então use isso a seu favor.
Fracture remove planeswalkers e Fable of the Mirror-Breaker mesmo após flipar. Caso as remoções estejam em grande quantidade e tenha a chance de um game 3, podemos tirar os 2 Fracture e voltar 2 Greasefang, Okiba Boss.
Uma opção também é mesclar estas duas opções, invalidando uma possível estratégia do oponente em um game 3.
Nykthos Ramp
OUT:
IN:
Partida tranquila se o combo vier no game 1, pois conseguimos combar antes do Mono Green se estivermos no play. Se estivermos na draw, é preciso tomar cuidado.
Fatal Push tem um nome nesta partida: dorks. Esta é uma forma de segurar a rapidez do deck oponente.
Como Midrange não temos muita chance, pois ele consegue gerar muita mana rapidamente, e nossas remoções, além de pouca quantidade, não pegam tudo, por isso no game 2 subimos todos os nossos counters.
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Pós-side, além de eliminar as dorks, descartamos peças-chave com Thoughtseize.
Fracture deve mirar os diversos planeswalkers. Como o oponente não possui muitas opções de draw, se conseguirmos eliminar as primeiras mágicas que ele tenta fazer extinguindo seus recursos na mão, conseguimos uma chance de avançar com nossas criaturas ou encaixar o combo.
Mono White Humans
OUT:
IN:
As partidas contra Aggro são bem parecidas. Temos dificuldade, pois nosso deck não consegue ser tão rápido e contra o Mono White em específico ainda temos um algoz: Thalia, Guardian of Thraben. Sua taxa consegue nos atrasar muito. Por isso trazemos todo nosso arsenal de remoção em massa pós-side.
Apesar de Thoughtseize ser bom para retirar uma Adeline, Resplendent Cathar que temos dificuldade de remover ou a chance de remover um grave hate, perdemos 2 de vida e isso faz muita diferença.
Evitar shocklands em pé é vital aqui. Tente não se preocupar com um Rest in Peace se tiver Temporary Lockdown, pois ele também será removido.
Liliana of the Veil se mostra muito lenta, muita das vezes sendo uma remoção apenas por 3 manas, e nem é uma remoção necessária, sendo sacrificada a criatura que menos importar para o oponente.
Abzan Greasefang
OUT:
IN:
Nesta batalha de mirror de arquétipos temos o oponente mais focado no mesmo combo que o nosso, porém o nosso é melhor em responder e interagir.
Não siga na opção de quem comba mais rápido, pois ele estará muito à nossa frente. Em vez disso, aposte nas respostas.
Sai Fatal Push pois ele não tira o principal alvo e no lugar entram respostas para removermos a Greasefang, Okiba Boss do oponente ou exilar/destruir seus veículos.
Fracture deve ser usado com sabedoria, já que no turno seguinte ele irá reanimar novamente.
Lotus Combo
OUT:
IN:
Se temos problemas com decks rápidos, contra combos o viés é outro: normalmente temos uma certa facilidade.
Aqui temos espaço para jogar e precisamos ficar atentos para eliminar peças-chave como Pore Over the Pages. Normalmente temos espaço para finalizar, se não com o combo, com nossas criaturas, pois há poucos ou nenhum bloqueador, enquanto seguramos um counter para atrasar ou matar a estratégia do oponente.
Contra o Lotus, se você tiver o combo na mão, não pense duas vezes: execute rapidamente, dificilmente ele terá algo para nos parar.
As únicas respostas do oponente para nosso combo seria 1 ou 2 Boseiju, Who Endures mais 1 ou 2 destruições de artefato no pós-side; 4 cartas em 60, a matemática não está a favor de nosso oponente. Assim como várias criaturas o atacando. Ele não está preparado para lidar com isso, e não deve subir Shadows' Verdict ou outra remoção, pois normalmente foca no próprio combo.
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Izzet Creativity
OUT:
IN:
Mais um combo que conseguimos lidar bem. Normalmente o Creativity só conseguirá executar seu combo a partir do turno 4, isso nos dá uma abertura de jogar 3 turnos com certa liberdade e devemos explorar isso para criar um cenário de jogo favorável.
O deck oponente aqui só ganha basicamente de uma forma e tenta buscar a qualquer custo executar o plano: fazer Indomitable Creativity com duas tokens em campo para trazer Xenagos, God of Revels + Worldspine Wurm.
Devemos “apenas” anular a mágica principal e tudo está resolvido, ou fazer com que ele não consiga usá-la removendo com um descarte.
Nosso plano então deve ser gerar o maior valor possível no início e a partir do 4 turno, caso já não tenhamos combado, devemos anular ou focar no Creativity enquanto causamos dano com nossas criaturas de curva 2 ou Raffine.
Azorius Control
OUT:
IN:
Contra decks Controle, não temos muito o que fazer. Dá para vencer no primeiro game, assim como nos pós-side, mas é uma batalha de quem tem mais recursos disponíveis.
Aqui os Planeswalkers são fundamentais, mas cuidado: deixar de fazer uma mágica achando que o oponente irá anular dará mais tempo para que ele possa achar realmente um counter ou ter mais manas disponíveis.
Foque em anular ou destruir Teferi, Hero of Dominaria e faça-o gastar counterspells. Aqui usar Thoughtseize no momento chave (sem ser necessariamenteturno 1) faz uma diferença enorme.
Eu não tiro os Fatal Push, pois eles conseguem destruir man lands e tokens de tubarão que normalmente são as forças de ataque, em pouca quantidade.
Conclusão
Se tiver alguma sugestão ou ideia que queira compartilhar sobre o deck, esteja convidado!
Um abraço e até a próxima!
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