A história de Teferi - pré-emenda

Teferi nasceu em Jamuraa, no reino de Zhalfir, pelo seu talento ele foi convidado para estudar na Academia Tolariana, onde conheceu Karn, Barrin e Jhoira, durante o experimentos de viagem no tempo do seu mentor Urza, um acidente temporal explodiu a academia e Teferi ficou preso numa bolha de tempo lento, que fez com que ele envelhecesse mais devagar. Jhoira of the Ghitu encontrou Teferi 20 anos depois e o libertou da bolha do tempo e para ele havia se passado alguns dias.

Teferi continuou na academia e contribuiu com os experimentos de Urza, ajudando na criação do legado, trabalhando no Mana Rig energizando os artefatos e ensinando os refugiados do Reino de Serra que foi destruído pelos phyrexianos. O mago era mais próximo de Jhoira, por quem sentia alguma coisa além da amizade, mas nunca levou a diante esses sentimentos. Depois de muitos anos trabalhando juntos, Teferi resolveu voltar para sua terra natal que estava sofrendo com conflitos políticos e em Zalfhir ele se tornou o mago real e guardião de Jamuraa, o maior reino de Dominaria. Como mago real ele fez amizade com Jolrael, Empress of Beasts, ela é uma Spellshaper, ou seja, uma maga capaz de dominar uma única magia, mas com maestria excelente.

Em algum momento ainda não revelado, Teferi acendeu sua centelha de Planeswalker, com isso sentiu um forte desejo de explorar os planos do multiverso. Para viajar criou 5 guildas para proteger o reino na sua ausência e manter a ordem, a Guilda Cívica alinhada ao branco, a Guilda dos Modeladores alinhada ao azul, a Guilda das Sombras alinhada ao preto, a Guilda dos Armaduras alinhada ao vermelho e a Guilda dos agricultores alinhada ao verde. Assim ele partiu para aprender mais sobre o multiverso.

Quando ele voltou de sua jornada, Teferi encontrou o continente à beira da guerra. O sul de Zhalfir se separou e formou a teocracia de Femeref, pois as igrejas não concordaram com o fato de Teferi ter deixado o controle dos mortos nas mãos da Guildas das Sombras. Para resolver os conflitos do país, Teferi escolheu uma criança com sangue real e depois ele a coroou como rainha do reino, assim as guildas passariam a servir a um único símbolo. Ela trouxe a paz para a nação, mas não conseguiu unificá-la. Cansado das pequenas discussões de seu povo, Teferi saiu com um grupo de conselheiros, sábios, artesões e feiticeiros confiáveis. Eles navegaram até as Ilhas Chaza, onde Teferi queria manipular o tempo para facilitar a invocação de criaturas.

Os experimentos tiveram sucesso por um tempo, permitindo Teferi invocar criaturas poderosas que seriam úteis nas batalhas do futuro, porém o mago percebeu que seu experimento era extremamente instável, mesmo assim continuou até que o dano foi feito. As experiências do mago danificaram o equilíbrio temporal, ele tentou corrigir a linha do tempo desencadeando uma explosão de mana para consertar o buraco no tempo. O mana desencadeado queimou todas as plantas, criaturas e construções da ilha, depois a ilha simplesmente sumiu!

A onda de energia causada pelo experimento atraiu três magos poderosos. O primeiro foi Mangara of Corondor, um homem sábio que era versado na política e foi atraído pela curiosidade. A segunda foi a velha amiga de Teferi, Jolrael, ela sabia que o mago estava naquele lugar e foi ver o que aconteceu com o amigo. O último foi Kaervek the Merciless de Urborg, que se perguntou se ele poderia usar o poder para seu próprio ganho. Depois de perceber que não havia nada na ilha, os três se mudaram para a região para monitorar o lugar. Mangara se envolveu na política local e com sua brilhante diplomacia, resolveu as lutas entre os países e conseguiu uma posição importante. Kaervek ciumento manipulou Jolrael para se juntar a ele e combater Mangara. Os dois conseguiram de prender Mangara em uma prisão de âmbar e declararam guerra às nações que o apoiavam.

Anos depois, a Ilha de Teferi retornou, logo Jolrael enviou seus dragões para o local, Teferi combateu as criaturas e percebeu que algo estava terrivelmente errado. O planeswalker fez algumas pesquisas e descobriu que eles ficaram ausentes do tempo por muitos anos e que sua tentativa de consertar a linha do temporal, indiretamente causou uma grande guerra no continente. Incapaz de interferir diretamente na guerra por sua necessidade de monitorar e reconstruir os o fluxo do tempo, Teferi ajudou os reinos unificados ensinando métodos para melhorar seus feitiços. No entanto, durante o restante da guerra ele permaneceu à margem do conflito. Ainda assim, ele sentiu uma grande culpa pois foi por causa dele que se iniciou a guerra. Depois de convencer sua amiga Jolrael de que ela estava do lado errado, ela foi para o lado dos defensores dos reinos e sem o apoio da poderosa maga verde, Kaervek finalmente foi derrotado. Depois do fim da guerra, Teferi permaneceu recluso nas Ilhas Chaza e desistiu de manipular com o tempo.

Pouco antes da Invasão phyrexiana, o reino de Keld atacou Jamuraa em busca do Sangue do Herói, esse era necessário reviver os campeões Keldonianos na Necrópolis de Keld, pois com essa força eles poderiam se defender da invasão. O ataque a Jamurra foi liderado pela supervisora Latulla, Keldon Overseer, uma guerreira talentosa e orgulhosa, ela também é uma Spellshaper.

Lattulla e seus soldados foram derrotados pela aliança de Jamuraa com o Conselho de Guerra de Keld, que não concordavam em interferir na Necropolis de Keld, onde descansavam os honrosos Keldonianos. Teferi ficou fora da guerra até o último momento, quando ele derrotou os keldoninaos restantes. Aquela batalha fez Teferi perceber que ele não queria fazer parte dos planos de Urza para lutar contra a Phyrexia e começou a procurar uma alternativa, para evitar a guerra.

Quando a invasão começou, um portal se abriu no céu de Zhalfir, Teferi convenceu Urza a se juntar a ele para usar seus poderes para absorver a energia dos portais até destruí-los. Teferi disse a seu ex-mentor que ele tinha um plano e iria usar a energia do portal para outra coisa, mas quando Urza descobriu qual era esse plano, ele não concordou com Teferi e tentou impedir o seu pupilo. Era tarde demais, Teferi começou seu último ato na guerra. Usando a grande quantidade de energia retirada dos portais phyrexianos, ele tirou a parte do continente de Jamuraa de fase, ou seja, enviou para um lugar fora do espaço e tempo, foi essa magia que ele aprendeu com todos os seus experimentos, algum tempo depois o continente reapareceu perto do continente de Shiv, onde ele encontrou Jhoira e seu companheiros e mais uma vez começou usar sua magia de sair de fase para salvá-los dos ataques brutais dos Phyrexianos. Urza foi para cima de Teferi furioso e disse que ele não sabia com o que estava mexendo, ordenando que ele parasse, Teferi percebeu que isso mataria muitos dos seus colegas, mas era tarde demais, Zalfhir e parte de SHIV, sumiram do mapa de Dominaria.