Magic: the Gathering

Review

Modern: Os 10 Melhores Cards de Outlaws of Thunder Junction para o formato

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No artigo de hoje, analisamos os dez melhores cards da centésima expansão de Magic, Outlaws of Thunder Junction, para o formato Modern!

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revisado por Tabata Marques

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As prévias da centésima expansão de Magic, Outlaws of Thunder Junctionlink outside website, e sua lista de cards especiais, The Big Scorelink outside website, finalmente chegaram ao fim. E com elas, iniciamos a nossa temporada de análises da edição para os principais formatos competitivos.

Neste artigo, analisamos os dez melhores cards da nova edição para o Modern, com base na unicidade de seus efeitos e possibilidade de aparecerem nos principais arquétipos competitivos, ou até em seu potencial de reviver e/ou criar novas estratégias no Metagame!

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As Dez Melhores Cartas de Outlaws of Thunder Junction para o Modern

10 - Jace Reawaekened

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A nova variante de Jace recebeu algum hype pela sua interação com Aventuras ou cards de dupla face como Valki, God of Lies, onde podemos usar sua habilidade para exilar um card de nossa mão e conjurá-lo no próximo turno sem pagar seu custo de mana, permitindo jogar Tibalt, Cosmic Impostor mais cedo do que deveria.

No entanto, o novo Planeswalker vem com uma restrição muito específica da qual não nos permite jogá-lo antes do quarto turno, tornando-o lento demais para os padrões de trapacear em custos de mana do Modern, além de não interagir bem com mágicas de Cascade por custa duas manas, impossibilitando de substituirmos Violent Outburst com ele para dar maior consistência ao plano de jogo - mas o potencial de Jace em criar estratégias novas ou de jogadores encontrarem meios de utilizá-lo permanecem, e, portanto, ele ganha um espaço em nossa lista.

9 - Simulacrum Synthesizer

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Simulacrum Synthesizer é um bom card para se construir algum valor em volta, especialmente em um formato com acesso a algumas das melhores cartas com Affinity do jogo, como Thought Monitor e Frogmite, mas não oferece muito além do que o arquétipo já propõe.

Se, um dia, tivermos acesso a “Sol Lands” eficientes ou até o desbanimento do ciclo original de terrenos artefato, talvez este novo card tenha espaço no cenário competitivo - mas hoje, ele não apenas parece win-more, como também faz muito pouco por conta própria em uma base que, historicamente, não tem desejado mágicas de custo alto em suas listas.

8 - Duelist of the Mind

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Duelist of the Mind transforma qualquer interação com o oponente em um looting, ajudando a filtrar a mão do seu controlador enquanto cresce como ameaça com cada cantrip utilizada no turno.

No Modern, a carta do campeão Nathan Steuer compete com Ledger Shredder em arquétipos como o Izzet Murktide, e o fato dele não crescer em resistência e o Metagame do formato ser pautado hoje por Scion of Draco e Orcish Bowmasters, além dele não desviar de Lightning Bolt, o tornam muito mais vulnerável e devem reduzir significativamente seu espaço.

7 - Slickshot Show-Off

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Houve uma época, pré-Modern Horizons II, onde tínhamos o Mono Red Blitz com Soul-Scar Mage, Monastery Swiftspear e Kiln Fiend ao lado de Manamorphose, Lava Dart, Mutagenic Growth e outras mágicas. Ele produzia alguns resultados consistentes e chegou ao ponto de ser o principal Aggro do Metagame.

Anos depois, as variantes de “Blitz” virarem os atuais decks de Prowess, hoje nas cores Temur com Questing Druid, Dragon’s Rage Channeler e Underworld Breach, com um misto entre velocidade e resiliência onde as variantes anteriores eram mais explosivas.

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Slickshot Show-Off parece mais viável nas bases anteriores, onde seu acréscimo temporário de poder, evasão e ímpeto fazem grande diferença em estabelecer derrotas repentinas enquanto seu corpo, felizmente, desvia de Orcish Bowmasters.

Também não seria uma surpresa caso ele também pudesse substituir Sprite Dragon nas variantes Izzet das listas de Prowess, caso esses demandem turnos mais explosivos em Metagames não-interativos.

6 - Smuggler’s Surprise

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Smuggler’s Surprise é uma nova variante de cards como Dramatic Entrance ou Tooth and Nail. Ambas nunca tiveram muita presença no Modern, e Surprise seguiria o mesmo caminho se não fosse pela sua flexibilidade.

Por Magic Symbol 2Magic Symbol G, a mágica permite buscar por um terreno e/ou criatura necessárias entre os cards do topo. Apesar de não oferecer o land drop extra de Explore, cavar alguns slots mais fundo pode dar a decks como o Amulet Titan um motivo para testá-lo em seus espaços flexíveis, visto que seu módulo de colocar criaturas direto em jogo por Magic Symbol 4Magic Symbol GMagic Symbol G pode ser utilizada no turno do oponente para iniciar uma combinação com Primeval Titan e quatro terrenos buscados por ele, ou para fazê-lo desviar de Subtlety, comumente usada para atrasar o combo em um turno ou mais turnos.

5 - High Noon

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High Noon é um Rule of Law com um custo apropriado e sem restrições que limitariam seu uso contra Shardless Agent ou outros habilitadores de Cascade, como ocorria com Ethersworn Canonist ou Deafening Silence, além de estar em um tipo de permanente do qual não atrapalharia sua inclusão em arquétipos que não podem usar Chalice of the Void por razões diversas, como as variantes de Indomitable Creativity.

Apesar de estar a uma banlist de atraso, sua inclusão contribui bastante para manter decks de Cascade ou até arquétipos de Storm em cheque, e sua habilidade de Lava Axe pode ter alguma utilidade nos arquétipos certos, além de oferecer uma maneira de se livrar do encantamento se necessário.

4 - Sword of Wealth and Power

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A mais nova inserção no ciclo das Espadas traz uma iniciativa inovadora: a proteção contra tipos de card ao invés de cores com Sword of Wealth and Power, que abrange instantâneas e feitiços - ou, para fins práticos, proteção contra qualquer remoção que não se chame Solitude.

Suas habilidades “on hit” são menos impressionantes do que as de Sword of Fire and Ice - única do ciclo ainda utilizada no Modern hoje - e Sword of Feast and Famine, mas pode dobrar o valor de qualquer mágica conjurada pelo seu controlador, sendo especialmente letal ao lado de Tribal Flames ou Lightning Bolt para expandir o seu escopo de dano, mas com a concessão de não oferecer meios de proteger a criatura equipada de bloqueadores.

Ela certamente não aparenta se encaixar tão bem no Hammer Time, principal deck de Stoneforge Mystic hoje, mas agrega ao leque de opções para outras estratégias das quais, em algum momento, podem optar por um pacote de equipamentos aos moldes do antigo Stoneblade.

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3 - Pest Control

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Cards como Engineered Explosives e Ratchet Bomb viram ou continuam a ver jogo no Modern pela alta densidade de ameaças de custo baixo ou permanentes baratas que precisamos lidar no formato - Pest Control se encaixa em moldes parecidos, custa menos para lidar com permanentes com valor de mana um e também se torna mais abrangente em lidar com diferentes valores de mana, mas não consegue crescer da mesma maneira que seus predecessores.

O custo de Magic Symbol WMagic Symbol B é uma mistura de desvantagen - você não pode usá-lo em outras cores - e benção, já que permite usá-lo como pitch para Solitude e Grief quando não precisamos mais dos seus efeitos. Mesmo se não tivermos nenhum dos elementais em nossa mão, podemos reciclá-la para comprar outro card, garantindo assim que ela nunca seja uma carta morta.

2 - Lost Jitte

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Lost Jitte não é a famosa e banida Umezawa’s Jitte, mas possui suas vantagens que podem torná-la uma potencial staple do Modern.

A primeira está em seu custo de conjurar e equipar. Por uma mana, a nova Jitte pode ser encontrada por Urza’s Saga, além de ser mais fácil de sequenciar com Stoneforge Mystic e ativar uma das suas habilidades no mesmo turno.

Suas habilidades são menos versáteis que as de seu antecessor, mas efeitos como o de desviar de bloqueadores podem fazer muita diferença em decks como o Hammer Time, ou até em outros arquétipos onde Urza’s Saga seja amplamente utilizado, como as listas de Hardened Scales ou Jund Saga.

A comparação direta com ela no formato tem sido com Shadowspear, onde ambos têm qualidades distintas a depender de que partida estamos enfrentando, com Shadowspear sendo mais eficiente contra decks agressivos e/ou com muitos bloqueadores enquanto Lost Jitte oferece maior abrangência de utilidades durante a partida, com sua maior vantagem presente na possibilidade desvirar terrenos, onde podemos combiná-la com efeitos utilitários como os de uma segunda Urza’s Saga para extrair mais valor.

1 - Harvester of Misery

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Harvester of Misery agrega muito valor como remoção e sweeper contra ameaças pequenas caso seja reanimado ou conjurado, sendo uma adição ideal ao Living End para lidar com determinados hate cards, como Dauthi Voidwalker e Lavinia, Azorius Renegade ou ameaças que demandam resposta imediata, como Ragavan, Nimble Pilferer, Stoneforge Mystic ou até Grief caso este não seja reanimado com Not Dead After All.

Seu escopo parece pequeno e isso pode lhe render menos espaço no Maindeck, mas uma habilidade ativada que interage com o campo de batalha e um efeito de ETB do qual resolve todas as ameaças pequenas que o oponente pode trazer de volta após um Living End certamente lhe garante um espaço no arquétipo e, talvez, até em outros decks caso o “go wide” ganhe mais espaço no Metagame.

Menção Honrosa: Satoru, the Infiltrator

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Como apontado por usuários do reddit, Satoru, the Infiltrator possui uma interação poderosa ao lado dos elementais com Evoke e efeitos de Blink como Ephemerate ou reanimação, como Not Dead After All e Goryo's Vengeance.

Ele certamente parece uma das melhores criaturas da expansão e um dos cards com maior potencial para o Metagame competitivo.

Conclusão

Isso é tudo por hoje.

Em caso de dúvidas, ou sugestões, fique a vontade para deixar um comentário!

Obrigado pela leitura!