Barrinalo nasceu no reino de Kjeldor durante a Era Glacial, no seu nascimento ele foi profetizado para se tornar o mago mais poderoso de toda a Dominaria. Barrinalo adotou o nome "Barrin" depois de ficar sem tinta ao assinar seu nome, fazendo com que ele omitisse as três últimas letras e realmente dentre os magos que não eram planeswalkers, Barrin se tornou o mais poderoso.
Mais tarde, o planeswalker Urza o procurou e pediu para que ele se tornasse diretor de uma academia de magos que fundaria em breve, o verdadeiro objetivo da academia era fornecer a defesa de Dominaria durante a próxima invasão phyrexiana. Assim os dois magos mais poderosos do mundo, fundaram a Academia Tolariana.
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Barrin era um diretor e professor rigoroso, mas nem mesmo ele podia impedir as maquinações de Teferi, seu aluno mais talentoso e rebelde, o professor não entendia por que ele gastava tanto tempo e talento criando coisas como uma máquina que imita som de "peido". Barrin também gostava de dar aulas ao ar livre, principalmente na sua plantação de Lotus, ensinando seus alunos sobre a importância do mana e de onde ele vinha, no entano, o que Barrin mais fazia era estudar os projetos de Urza, ele acreditava que o planeswalker era a única esperança de Dominaria contra os phyrexianos.
Barrin e Urza trabalharam em uma máquina do tempo para impedir que os Thran se tornassem os Phyrexianos. Eles criaram um golem de prata que serviria como uma sonda, mais tarde este seria chamado de Karn que em Thran significa "força", Karn foi uma tentativa para fazer viagem temporal, pois segundo os experimentos de Urza somente a prata poderia atravessa as energias temporais. Enquanto isso, Jhoira se aproximou de um homem que naufragou em Tolaria, ele se apresentou como K'rrik e os dois ficaram próximos. Sem saber que K'rrik era um agente phyrexiano, ela acabou revelando os projetos da máquina do tempo da Academia para o agente. Então, K'rrik atacou Tolaria e destruiu grande parte da equipe do projeto incluindo Barrin e Jhoira. Para salvar os dois que ainda seriam úteis em seus planos, Urza enviou Karn de volta no tempo alguns dias. Karn teve sucesso em parar K'rrik, mas as enormes energias temporais causaram uma fenda que destruiu a Academia, resultou na morte de centenas de estudantes e professores, o que forçou Urza a abandonar a Academia.
Alguns anos depois, Urza, Barrin e Karn retornaram a ilha de Tolaria e restabeleceram a Academia com a ajuda de Jhoira que esteve presa na ilha por todos esses anos. Urza incorporou a estrutura temporal única da ilha em suas pesquisas sobre possíveis defesas contra a invasão phyrexiana. Infelizmente, K'rrik também sobreviveu ao desastre e construiu uma base phyrexiana em uma bolha de tempo rápido, onde um dia significava anos e isso deu a ele tempo para construir seu exército pessoal. Nesse mesmo lugar, Barrin que já estava velho, usou as águas da bolha do tempo lento para poder viver e ajudar Urza na guerra que estava por vir.
Cinco anos depois de restabelecer a Academia, Urza deixou Tolaria e foi para Yavimaya, a fim de convencer Multani a se aliar a ele na defesa da Dominaria. Durante esse tempo, Kerrick encontrou uma passagem para Tolaria e com seu exército atacou academia. Barrin convocou todas as defesas de Tolaria, mas não foi suficiente, muitos alunos morreram durante a batalha. Ele ativou o farol de emergência da Academia, uma magia que só ele podia usar para chamar o planeswalker onde quer que ele estivesse. Urza trouxe com ele, os dragões de Shiv que atacaram e destruíram Kerrick, salvando a Academia de ser destruída de novo.
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Com o passar dos anos, o foco da Academia Tolariana passou para a produção da Arma do Legado, e garantir o sucesso do Projeto Linhagem de Sangue, que formou casais com os melhores guerreiros e magos de Dominaria para produzirem filhos perfeitos. Durante esse período, o Arquimago se apaixonou por uma maga chamada Rayne, que mais tarde se tornou a chanceler da Academia. Barrin e Rayne se casaram e o arquimago percebeu que Rayne foi escolhida por Urza para ser sua companheira, e que a filha ainda não nascida do casal fazia parte do Projeto Linhagem de Sangue. Mesmo assim, Barrin gostava da sua vida com sua esposa.
Após a conclusão do Projeto Linhagem de Sangue, Barrin ajudou Urza, a espalhar os artefatos do Legado por Dominaria e depois o planeswalker levou alguns deles para outros planos, em um esforço para dissuadir a atenção Phyrexiana.
Embora Barrin esperasse que sua filha Hanna seguisse seus passos como uma maga, ela optou por seguir o caminho de artífice, um caminho que Barrin começou a temer por causa de algumas atitudes de Urza. Ele proibiu Hanna de estudar os artefatos, resultando em uma briga severa entre pai e filha e a eventual mudança de Hanna para Nova Argive, onde ela entrou na Tripulação da Bons Ventos e se tornou a Navegadora.
Alguns meses antes da invasão phyrexiana começar, Barrin e Rayne ajudaram seu ex-aluno Teferi, na defesa de Jamuraa contra uma invasão de Keld. Na batalha final da incursão, Rayne foi morto por Greel, um mutante keldoniano e em um momento de raiva e tristeza, Barrin derrotou grande parte do exército de Keld, matou Greel e sua líder Lattulla.
Quando a invasão phyrexiana começou, Barrin usou mais água da bolha do tempo lento, em combinado com alguma magia poderosa, dessa vez, a água não apenas atrasou seu envelhecimento, mas o reverteu, fazendo o Arquimago ficar jovem de novo e no auge do seu poder. Barrin sabia que na batalha que estava por vir, ele teria que dar tudo de si, ou seria o fim de Hanna, a sua única lembrança de Rayne.
Inicialmente Barrin e Urza defenderam Benalia durante os primeiros dias da invasão phyrexiana. Após a partida de Urza, Barrin acabou sendo forçado a recuar da nação depois que as tropas phyrexianas destruíram a nação. Em seguida, o Arquimago liderou uma defesa em Keld, até ser levado por Urza para a linha de frente phyrexiana em Urborg. Barrin foi forçado a recuar mais uma vez. E Urza o convocou até Koilos, onde estava o maior portal de phyrexia. A vida de Barrin mudou quando ele ficou sabendo que sua filha Hanna havia se infectado com a praga phyrexiana durante uma batalha e havia morrido por causa da doença causada pela infecção. Urza não se preocupou em informá-lo, o planeswalker argumentou que o queria focado na guerra, não era hora de lamentar os mortos. Barrin esperou que a náusea passasse ou que Urza dissesse outra coisa. Ele esperou em vão. Se sentindo traído por aquele que ele considerava amigo, abandonou a guerra e delirando de dor, ao exumar o corpo de sua filha, Barrin finalmente percebeu o preço que ele pagou pela sua fé em Urza.
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Barrin voltou para Tolaria com a intenção de enterrar a sua filha ao lado da mãe. Ao voltar para sua casa na ilha, o Arquimago descobriu que os phyrexianos haviam descoberto a localização da base de operações de Urza. Para impedir que eles acessassem os experimentos e armas criadas por Urza e sem mais nada para proteger ou lutar nessa guerra, Barrin preparou um feitiço que ele jurou que nunca iria usar, assim usando todo poder e vida que lhe restava, Barrin Obliterou Tolaria, os phyrexianos, a academia e a si próprio no processo.
“Pela sua família, Barrin fez de Tolaria uma pira funerária.”
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