Magic: the Gathering

Deck Guide

Esper Midrange Standard: Deck Tech e Sideboard Guide

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Falaremos em detalhes sobre o Esper Midrange, deck que é o good stuff do formato e conta com várias criaturas sinérgicas, planeswalkers e remoções.

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revisado por Tabata Marques

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Sobre o Esper Midrange

Hoje vamos falar sobre um dos principais decks do Standard, o Esper Midrange. Como boa parte dos midranges de ultimamente, ele consiste num mix de criaturas sinérgicas, planeswalkers e algumas remoções.

É uma espécie de Esper good stuff do formato, contando com The Wandering Emperor, The Meathook Massacre, Kaito Shizuki, Lolth, Spider Queen e uma adição de New Capenna que vem surpreendendo positivamente, Raffine, Scheming Seer.

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A ideia é gerar valor com planeswalkers e criaturas como Tenacious Underdog, que compra carta ao morrer quando conjurado com blitz, Raffine, que ajuda a ciclar a mão, Obscura Interceptor, uma criatura insuportável dando bounce em alguma mágica e Legion Angel que só é resolvido no 1 para 1 se counterado da primeira vez.

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Para não aumentar muito a curva de mana, usamos uma Lolth, Spider Queen e uma Elspeth Resplendent pensando em gerar vantagem de cartas e de mesa, além de forçar trocas negativas para o outro lado.

Elspeth não é o tipo de planinauta que queremos ter diversas cópias, enquanto a Lolth pode ser interessante ter mais de uma para encher a mesa de criaturas. Ainda sobre a curva do deck, a ideia de congestionarmos de drop 3 ou menos é de aumentar as chances da habilidade -3 da Elspeth acertar boas permanentes.

Mulligan e Postura de jJogo

Por se tratar de um midrange com algumas criaturas de impacto com baixo custo de mana, podemos adotar tanto uma estratégia de beatdown, assim como podemos jogar para trás com as remoções e planeswalkers gerando mais valor que as oponentes.

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Nosso foco aqui é curvar do turno 2 ao 4 com criaturas, planeswalkers ou Wedding Announcement e, caso algum drop 5 venha, temos mais vantagem. O lado bom do deck é não precisar de muitas manas para causar pressão na mesa. Exemplo: Aspirante na 2, Raffine na 3 e Kaito ou Wedding Announcement na 4. O pump da Luminarca e Raffine podem fazer com que a partida saia do controle em 1 ou 2 turnos, especialmente se estivermos enfrentando decks com remoções baseadas em dano.

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Também temos recursos para grindar decks para trás com os planeswalkers. Todas as 4 cartas desse tipo que usamos na lista são boas contra controles e mirrors de midrange, com ênfase para a provável melhor carta do formato, The Wandering Emperor e Elspeth que tem potencial de gerar 3 para 1 dependendo do que acharmos com o -3. Nesse tipo de match, é ideal priorizar cartas que exigem 2 para 1 ou geram vantagem de outras formas, como Underdog podendo ser conjurado do cemitério.

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Contra aggros podemos controlar a partida com Vanishing Verse e Gancho, além da The Wandering Emperor lidar bem com criaturas e Elspeth dar o marcador de lifelink para alguma criatura. Obscura Charm completa o kit remoções sendo bem flexível quanto ao seu uso.

Sideboard

vs. Controles (Esper e UW)

Remoções se tornam inúteis nessa match, ao mesmo tempo que queremos counters e descartes. O ideal é conseguir manter Malevolent Hermit na mesa para anular mágicas ou impedir que nossas jogadas sejam anuladas, já que esse deck tem uma proposta tap out, não dando muita margem para passarmos o turno com manas abertas para interações.

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vs. Midranges (Esper, Jund e Bant)

Não há uma regra geral para sidear em mirrors de Esper ou contra Jund. Ray of Enfeeblement é boa contra Esper e vale a pena subir no lugar de uma Luminarca e um Kaito ou dois Kaito, no caso de estarmos na draw. O Massacre pode ser útil na draw, mas desnecessário na play, vale mais a pena deixar um Portable Hole.

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Obscura Interceptor é problemático por ser uma jogada de tempo, coisa que não queremos nesse tipo de match porque atrasar jogadas não nos leva a lugar nenhum, precisamos responder as ameaças ou gerar mais valor. Dessa forma, deixar uma cópia ou nenhuma no pós-side é interessante.

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vs. Aggros (Mono White, Naya Tokens)

Aqui estão inclusos Mono White e Naya Tokens, pois a ideia dos baralhos é ser o beatdown, mesmo que de formas diferentes.

Nosso maior problema é jogar na draw, pois Kaito é muito ruim nesse cenário, Underdog não faz muita coisa e a Luminarca é lenta, mas acaba sendo uma opção necessária. Obscura Interceptor tem lifelink e volta uma mágica para a mão, mas custa 4 manas sendo 3 delas coloridas, a Errante é muito superior quase sempre.

Ainda temos a opção de subir o Hermit para ter mais criaturas que segurem o jogo até que os planeswalkers ganhem. Na draw até vale trocar 2 Underdog por 2 Hermit contra o Naya Tokens.

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vs. Naya Runas

Esse deck é um pouco diferente dos outros, exigindo que usemos todas as remoções e Archon of Emeria para evitar o storm que o baralho faz com Showdown of the Skalds.

Massacre não é tão útil porque as criaturas do Runas crescem muito mais rápido do que conseguimos matar com o gancho. Sendo assim, podemos tirar 1 ou 2 cópias pós-side. Prefiro -1 Gancho e -1 Kaito; no caso de tirar os 2 ganchos, os Kaito ficam no deck.

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Finalizando

Vou ficando por aqui, qualquer dúvida ou sugestões, estou disponível nos comentários.

Até o próximo!