Magic: the Gathering

Opinion

30 coisas que *mataram* o Magic nos 30 anos de MTG

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Nesses 30 anos de Magic, muitos lançamentos e mudanças geravam o CAOS e pareciam que iam matar o jogo, e no artigo de hoje falarei sobre cada um deles.

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revised by Tabata Marques

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Introdução

Nos 20 anos de Magic, Mark Rosewater, designer-chefe do jogo, soltou um artigo com 20 coisas que vão “matar” o MTG, algumas coisas foram mudanças profundas, afetando a própria forma de jogar, outras foram muito simples, mas para alguns jogadores o suficiente para decretarem que "agora sim, o Magic morreu!"

Hoje revisito esse artigo, trazendo não só esses 20 motivos da época, mas adiciono mais 10 novidades da história recente para vermos se dessa vez o jogo morre mesmo.

Mas um esclarecimento antes de começar a lista, o intuito tanto deste meu artigo quanto o do Maro é mostrar o quanto o jogo evoluiu nesses 30 anos, 20 no caso dele, e mostrar isso através das polêmicas geradas por essas mudanças.

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Mudanças em geral são difíceis de aceitar, e é natural que exista alguma resistência por parte do público, mas foi através delas que o Magic criou uma história de sucesso de três décadas e chegou onde está hoje, então podemos esperar mais delas, e mais polêmicas, nos próximos anos do jogo.

30 Coisas que "mataram" o Magic

Deck de 60 cards e limite de 4 cópias por deck

Quando o Magic nasceu, a única regra para montar decks era o mínimo de 40 cards por deck. Fora isso, qualquer quantidade de cópias do cards era permitida.

Essa liberdade extrema permitiu que surgisse o que até hoje é provavelmente o deck mais famoso do MTG, o Channel Fireball, um deck com 40 cards sendo 10 cópias de apenas 4 cards diferentes. Vejam como essa lista parece estranha hoje em dia:

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Na época, a Wizards chegou a rodar um torneio onde os participantes mostravam seus decks aos juízes e acabavam ficando em duas categorias: “Este deck pode ganhar no turno 1” ou “Impossível ganhar este campeonato”. Para corrigir isto, a decisão foi limitar o tamanho dos decks para um mínimo de 60 cards, e limitar o máximo de cópias para 4, o formato que se mantém até hoje.

O aumento de 50% no número de cards mínimos para as listas, além de “limitar” o que os jogadores podiam colocar no deck, chateou bastante a comunidade.

Criação da lista de banidas e restritas

Mudar o tamanho dos decks ajudou, mas ainda havia muita coisa degenerada rolando, então decidiu-se criar a lista de banidas, que não poderiam ser jogadas, e restritas, que poderiam ter apenas 1 cópias nos decks.

As primeiras banidas foram: Shahrazad e todas cartas com “ante” (Bronze Tablet, Contract from Below, Darkpact, Demonic Attorney, e Jeweled Bird).

As primeiras restritas: Ali from Cairo, Ancestral Recall, Berserk, Black Lotus, Braingeyser, Dingus Egg, Gauntlet of Might, Icy Manipulator, Mox Emerald, Mox Jet, Mox Pearl, Mox Ruby, Mox Sapphire, Orcish Oriflamme, e Rukh Egg.

Mais uma vez os jogadores ficaram furiosos com as limitações do que poderiam ou não jogar. Não poderiam jogar nem com os melhores cards, “onde isso vai parar?”.

A invenção do Tipo 2 (a.k.a. Standard)

Conforme novas coleções surgiam, ficou claro que era necessário fazer mais alguma coisa para equilibrar o poder dos decks. Na época só existia o formato “Magic”, então a Wizards resolveu criar um segundo formato, ficando então Tipo 1 “Vale Tudo” e Tipo 2 “Apenas Novidades”.

Segundo o Maro, foi um dos anúncios que mais teve reclamações na história, gerando dúvidas do tipo: “Como assim as coleções rotacionam?” e “Como assim minhas cartas antigas não vão valer no formato?”.

Nalathni Dragon

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No início da história do Magic existiram alguns poucos cards que só poderiam ser adquiridos se você comprasse um livro, e trocasse um cupom que vinha neste livro por determinado card, não havia outra forma de consegui-lo.

Essa prática já não era muito bem vista pelos jogadores, mas pelo menos qualquer um nos Estados Unidos poderia comprar esses livros casos quisessem acesso aos cards. Mas a comunidade reclamou muito quando a Wizards fez um card exclusivo para pessoas que visitassem a Dragoncon Convention em 1994: dessa vez só quem estivesse em Atlanta e visitasse a feira poderia ter um desses.

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A reclamação foi tão grande que a Wizards parou de produzir cards mecanicamente únicos para produtos que não fossem Booster Packs. A Wizards ainda incluiu esse card na revista The Duelist, para que mais jogadores pudessem ter acesso ao card.

Hoje em dia sabemos que isso voltou a acontecer, mas voltaremos nisso mais adiante.

Chronicles

No início do Magic as coleções surgiam muito rápido, então a Wizards lançou esses reprints para que novos jogadores pudessem acompanhar o Magic mais facilmente.

Quem não tinha os cards antigos muito ficou feliz com o produto, quem já tinha uma grande coleção não, o que nos leva ao próximo tópico.

A Reserved List

Com o grande impacto de Chronicles, e da 4ª edição, muitos jogadores reclamaram do número de reprints, então a Wizards criou a Lista Reservada, com cards que não seriam mais impressos.

Eu já escrevi um artigolink outside website sobre essa lista, se quiser entender mais profundamente como ela funciona e minhas opiniões, dá uma conferida no link.

“Pitch” cards (Free Spells)

Mágicas que podem ser jogadas de graça
Mágicas que podem ser jogadas de graça

Chris Page foi um participante do grupo de Playtesters da costa leste dos EUA. Esse grupo de jogadores conheceu Richard Garfield na Universidade da Pennsylvania e testou o Magic antes do seu lançamento e continuou ajudando no design em Antiquities, Fallen Empires, Ice Age e Alliances.

O Chris foi quem notou que em alguns desafios propostos pelo Mark Rosewater para testar o jogo, geralmente o Mark iniciava o desafio com todos terrenos do oponente virados, para impedir que houvesse interferência na jogada. O Chris então fez um “pitch” de vendas para o Maro, sugerindo uma mágica que pudesse ser jogada mesmo com todos terrenos virados — esses cards então ficaram conhecidos como "pitch cards" e apareceram em Alliances.

Os jogadores não ficaram felizes com a ideia de existirem cards que podem ser jogados quando você está “tapped out”, existiram reclamações até mesmo dentro da Wizards, onde o time do SAC escreveu uma carta para o Peter Adkison (Presidente da Wizards na época), pedindo para que não criassem mais cards com esse tipo de efeito, mas parece que não adiantou muito.

Cards Premium

No começo do Magic só existia um tipo de card, o de Magic, ponto. Isso mudou em Legado de Urza, onde pela primeira vez vimos o aparecimento de cards foil.

As reclamações eram de que já era difícil o bastante colecionar os cards de Magic padrão, e sobre o aspecto visual também, até hoje existem jogadores e jogadoras que não gostam desse tipo de card.

Mudanças nas Regras (6ª edição)

Antigamente as regras eram feitas carta por carta, o que tornava tudo uma grande bagunça, então na 6ª edição foi introduzido um novo sistema.

A pilha apareceu pela primeira vez, várias regras antigas deixaram de existir e a sequência do turno se tornou mais coesa, isso mudou fundamentalmente como o jogo era jogado, e quem estava há anos no Magic não curtiu essas mudanças.

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Mais uma das mudanças mais reclamadas do Magic, segundo o Maro.

MTGO, o Magic Online

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Depois de 9 anos de existência do Magic de papel foi criado o MTGO, o Magic: the Gathering Online.

As pessoas foram muito céticas com esse lançamento, comprar cards digitais parecia uma coisa muito absurda, pois não é assim que os videogames funcionavam.

Teve quem argumentasse que nunca iria funcionar, que iria afastar jogadores das lojas, e a internet em si estava cheia de gente falando que nunca iria jogar algo desse tipo.

21 anos depois o MTGO segue firme e forte.

Frame da 8ª edição

Vizzerdrix em duas versões.
Vizzerdrix em duas versões.

Certo dia, o departamento de impressões precisava fazer algumas alterações para melhorar os processos de impressão, e o departamento de design aproveitou a oportunidade para consertar o que viam como problemas no modelo da época.

Muitos jogadores reclamaram que afastou o jogo da fantasia, outra das maiores reclamações da história, e até hoje é possível encontrar fãs das primeiras molduras do Magic.

Reminder Text nas Palavras-chave

Mais uma pra conta da 8ª edição! Como os produtos Core Set eram vistos como sendo para iniciantes, o departamento de design decidiu colocar explicações no que as habilidades faziam em habilidades clássicas como Voar, Iniciativa, etc.

Algumas pessoas acharam ofensivo, e que colocava palavras desnecessárias nos cards.

Hoje em dia, só temos isso em cards de raridades menores.

Planeswalkers

Os primeiros Planeswalkers
Os primeiros Planeswalkers

Por 14 anos, o Magic teve os mesmo tipos de cards que foram lançados no início da sua história, e Planeswalkers eram bem diferentes de tudo visto até então.

Cards tão complexos que não tinham espaço neles para explicar como funcionavam, além disso, não se pareciam com o que a gente já conhecia. Somado a isso eles só poderiam ser raros na época, diferente de outros cards que existiam em todas raridades.

Hoje já recebemos alguns Planeswalkers incomuns, será que um dia ainda os veremos comuns?

Cartas Míticas

Magic foi o primeiro card game, mas muitos vieram depois. Uma coisa que os outros card games mudaram foi a criação de 4 raridades, a equipe da Wizards percebeu que era interessante ter algo mais raro que "uma por booster", gerando uma sensação maior de conquista ao tirar uma dessas num pacotinho.

Com o tempo a discussão mudou de "deveriam existir míticas?" para "Quais cartas deveriam ser míticas?".

Terrenos nos boosters

Quando o Magic surgiu, ele era vendido em embalagens com 60 cards, sendo 30 terrenos, e 30 outros cards, e eram chamados de Starters, ou então em boosters como os que conhecemos hoje.

Quando esses primeiros "decks" deixaram de existir, não ficou claro como novos jogadores iriam conseguir terrenos básicos, a ideia então foi incluir um terreno por pack no lugar de uma comum, o que foi suficiente para jogadores antigos reclamarem.

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A principal crítica é de que seria um card a menos por pack, ao invés de uma troca de tipo.

Mudança nas regras (Magic 2010)

Magic teve coleções básicas desde seu princípio, mas em 2010 a Wizards decidiu dar uma atualizada nas coisas: pela primeira vez a coleção teve cards novos para o Magic, em geral esse tipo de coleção só trazia reprints.

Mas o que realmente incomodou os jogadores nessa edição foi mais uma atualização de regras. O dano não ia mais para a pilha, mana burn deixou de existir, e novos termos como campo de batalha e exílio nasceram, e muitos achavam todas essas coisas desnecessárias.

"Nova Ordem Mundial"

Uma das maiores barreiras do jogo sempre foi sua curva de aprendizado, e para suavizar ela o departamento de design fez algumas mudanças que ficaram conhecidas como "A nova ordem mundial", onde a Wizards repensou o quão complexo cartas comuns deveriam ser, o que levou aos jogadores a acreditarem que o jogo estava "ficando mais burro".

Cartas Dupla Face

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Delver of Secrets

Em Innistrad, a Wizards queria encontrar uma forma de mostrar a transformação dos lobisomens e outras criaturas horripilantes, outras tentativas anteriores como as flip cards não eram tão eficientes, então eles pegaram a ideia do jogo "Duel Masters".

Alguns jogadores acharam que o fundo da carta de Magic era imutável e mudar isso afetava o jogo de alguma forma, algumas reclamações eram que agora precisavam de shield, ou checklist cards, e que eram cards que "atrapalhavam" o draft e obrigam a tirar do shield para transformar.

Hoje temos até terrenos dupla face.

Mudanças no Organized Play

A troca do sistema ELO de ranqueamento para os Planeswalker Points, o fim do Magic World Championship e dos pro points foram reclamações dos maiores nomes do Pro Tour.

A Wizards voltou atrás com os Pro Points e criou um novo sistema para cumprir o papel dos campeonatos mundiais.

Fractius modelo 2014

Sliver Construct
Sliver Construct

Apesar dessas criaturas queridas dos fãs voltarem na coleção Magic 2014, algumas mudanças, como sua forma humanoide e a mecânica agora favorecer apenas os Fractius que você controla não agradaram aos fãs mais fervorosos desse tipo icônico de criatura.

Formato Commander

Quando o Magic nasceu, a única regra para montar decks era o mínimo de 40 cards por deck. De lá pra cá muitos formatos surgiram.

O Commander de longe é um dos mais queridos da atualidade, mas tem gente que até hoje fala que não é Magic, por ser um formato onde é permitido apenas 1 cópia de cada card e por sua limitação de cores na construção.

Chega a ser irônico que o primeiro item "novo" do meu artigo seja muito semelhante com o primeiro item do artigo original do Maro.

Masterpieces

Kaladesh Inventions
Kaladesh Inventions

Kaladesh Inventions e Amonkhet Invocations foram vistos como bizarros em seu lançamento, primeiro por serem cards mais difíceis de se conseguir, em segundo lugar por apenas existirem na versão foil — mas acima de tudo os frames novos, principalmente a versão de Amonkeht, foram muito mal recebidos.

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Essas novas molduras focavam no aspecto da lore, não eram exatamente funcionais. No caso de Amonkhet a própria leitura dos cards foi comprometida, e depois dessa tentativa só voltamos a ver algo levemente parecido com isso em Strixhaven, com o Arquivo Místico.

MTG Arena

O MTG Arena é grátis para jogar e conta atualmente com uma versão mobile, ampliando o acesso ao jogo para um público maior, mas sua interface e sistema econômico são criticados até hoje por alguns jogadores.

Modern Horizons

Force of Negation e Ragavan, Nimble Pilferer
Force of Negation e Ragavan, Nimble Pilferer

Acrescentar cards ao Modern sem passar por outros formatos foi extremamente polêmico, mas além disso o power level dos cards foi extremamente alto, praticamente obrigando que eles fossem jogados, chegando a deixar obsoletas versões antigas, ou mesmo decks inteiros.

Para piorar a situação, o preço desses produtos selados era mais alto que o comum, deixando o preço das cartas no mercado paralelo extremamente alto. Como resultado, o Modern Horizons 1 e 2 realmente conseguiu abalar as estruturas do Modern, mas de uma forma que não deixou a comunidade muito feliz.

Secret Lair

Desde o Nalathni Dragon, que comentei no início desta lista, não se lançavam cards mecanicamente únicos fora de boosters, então quando saíram os cards mecanicamente únicos de The Walking Dead no Secret Lair a comunidade não gostou nem um pouco. Mais uma vez o acesso a esses cards era limitado, para comprar do Brasil, por exemplo, era necessário ter algum contato que conseguisse trazer dos Estados Unidos, caso contrário não era possível colocar a mão neles.

Além da distribuição limitada a alguns países, a temática moderna não agradou os fãs do Magic. Era possível ver armas e outros objetos contemporâneos, além de associar uma marca que é para público 18+ com o Magic, que é para 13+.

Existem críticas até hoje também ao modelo de negócios, pois parece ser uma forma da Wizards “boicotar” as lojas, podendo agora vender diretamente cards aos consumidores.

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Godzilla Cards

Prédios, carros, aviões e outros objetos do cotidiano puderam ser vistos nas versões Godzilla de Ikoria, assim como em The Walking Dead, o que não agradou os fãs mais conservadores do Magic.

A possibilidade de trazer mais propriedades intelectuais ao jogo no futuro também não agradou boa parte dos fãs, ainda que tenhamos a "versão Magic" de todos os cards dessa vez.

Alchemy

Magic sempre foi um cardgame físico antes de tudo, e como pudemos ver ao longo deste artigo, as versões digitais do jogo sempre geraram um estranhamento.

Mas dessa vez um formato inteiramente digital e não solicitado pela comunidade gerou um grande choque nos jogadores e jogadoras. Além de existir apenas no Arena, esse formato prometia acabar com os banimentos, permitindo alterar cards digitalmente, aumentando ou diminuindo seu poder como necessário para equilibrar o metagame, como muitos e-sports fazem.

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A ideia é justamente aproximar o jogo ainda mais de seus “concorrentes” no mundo dos e-sports, mas o receio da comunidade é que isso poderia deixar confuso o jogo para jogadores iniciantes, além de que algumas de outras reclamações sobre a economia do Magic Arena ou modo espectador que não foi feito, enquanto esse formato que ninguém esperava foi lançado.

Magic Cyberpunk e Gângster

Ob Nixilis, the Adversary
Ob Nixilis, the Adversary

Streets of New Capenna e Kamigawa: Neon Dynasty foram duas coleções que expandiram os limites do Magic, as duas exploraram temáticas nunca antes imaginadas para o jogo. A primeira imagina uma espécie de Nova York anos 1920 com gangsters, Máfia e ternos risca de giz bem ao estilo Poderoso Chefão, e Kamigawa por sua vez leva o Magic para o futuro Cyberpunk.

Ao serem anunciadas, essas coleções deixaram muitos fãs apreensivos, e houveram algumas sugestões de boicote a por abordarem essas temáticas.

Unfinity

As coleções conhecidas como “Unsets” sempre foram coleções divertidas e que em geral agradavam o público, essas paródias do Magic costumavam ter a borda prata para indicar serem um produto alheio aos formatos “sérios”.

Desta vez, a Wizards resolveu mexer um pouco as coisas: os cards terão borda preta padrão, mas serão diferenciados por um selo que dirá ou não se esses cards valerão em formatos sancionados.

Essa revolução trouxe várias reclamações dos jogadores. “Ficará confuso para jogadores novatos”, “gostava mais da borda prata tradicional”, “o tema espacial não agradou”, “gostava mais dos terrenos full art anteriores” entre outras.

Além disso, Unfinitylink outside website está trazendo uma mecânica nova, com adesivos que virão dentro dos boosters, e adicionar essa nova camada ao jogo não agradou os fãs mais conservadores.

Universes Beyond

Esse anúncio que fecha nossa lista ainda irá demonstrar seus impactos, assim como Unfinity, mas como comentei acima, muitos jogadores estão apreensivos na “bagunça” que irá se tornar o jogo, com um personagem de Street Fighter podendo interagir com outro de Warhammer, enquanto um personagem de Doctor Who intervém.

Existe também a preocupação de que seja um produto difícil de ignorar a partir do momento que tenhamos peças de jogo rodando competitivamente em algum formato, assim como aconteceu com o Secret Lair: The Walking Dead, e isso poderia ser um problema para quem não se interessar por alguma das temáticas lançadas no futuro.

Conclusão

O Magic passou por muitas transformações ao longo de seus 30 anos, algumas mais profundas que outras, e hoje é um dos card games mais consolidados e amados do mundo!

Faltou algum ponto para este artigo? Em algum deles você realmente achou que o Magic poderia acabar? Comenta aqui neste artigo, e nos vemos no próximo.