Magic: the Gathering

Opinion

A História dos Elementais de Zendikar

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Em Zendikar existem muitos Elementais e dentre eles têm muitas lendas importantes para proteção, reconstrução e purificação do plano. É hora de conhecê-los.

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revised by Tabata Marques

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Os elementais de Zendikar são numerosos e variados, são encarnações físicas das forças naturais primordiais do mundo, vindo na forma de animais infundidos que vivem ciclos normais de nascimento e morte, de plantas animadas ou mesmo de pedaços de terra animados, como ilhas ambulantes, extensões de água ou planaltos altos. Vários elementais surgiram como pedaços do próprio plano, agindo como anticorpos para os Eldrazi. Quanto mais os Eldrazi avançavam com sua destruição pelo plano, mais ativos e violentos esses elementais se tornavam. Com a destruição dos Eldrazi, eles ganharam novos propósitos, vamos entender melhor conhecendo as criaturas lendárias desse tipo.

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Ashaya é uma Elemental de mais ou menos 10 metros, com uma forma de cabeça curva, composta de vinhas grossas e plantas vivas. A planeswalker Nissa Revane a invocou em Zendikar em sua luta contra os Eldrazi. Ashaya é um fragmento da alma do mundo de Zendikar. Ela se tornou a companheira de Nissa que deu o nome de Ashaya, the Awoken World Token para ela. Ashaya mostrou a Nissa que a planeswalker era parte de Zendikar. Enquanto Zendikar estava em perigo, Nissa também estava. E enquanto o mundo estivesse lutando, o mesmo aconteceria com a planeswalker. A Elemental também ensinou Nissa como manipular as linhas de força do plano e usar esse poder para colocar a própria terra contra os Eldrazi.

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Como eu falei os Elementais são encarnações físicas das forças naturais que constituem o plano de Zendikar e depois da batalha contra os Eldrazi, eles estão mais violentos e destrutivos. Phylath é a exceção. Desde o momento de seu nascimento, Phylath apenas criou - nunca destruiu. Nas profundezas de Murasa, Ele cuida de um pequeno jardim peculiar, povoado por plantas vivas que cultivou por muitos anos. Eles vivem como uma pequena sociedade com um toque delicado nunca antes visto em um elemental. Phylath é diferente dos outros Elementais, por que o mundo está mudando ou ele mesmo que mudou?

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Dois anos após a libertação dos Eldrazi, todo o continente de Bala Ged foi invadido e destruído. A terra corrompida de Bala Ged tornou-se o lar de pesadelos e horrores. E claro que o elemental desse continente também é um horror, Yarok vaga desolado por Bala Ged, terra corrompida. Tentando purificar a terra que virou cinzas, mas Bala Ged ainda vive e aos poucos ela está sendo reconstruída como o podemos ver na Bala Ged Recovery.

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Yasharn acordou como uma resposta direta ao retorno de Kozilek. É a vontade das Mesetas Makindi e tem se espalhado incessantemente desde o seu despertar. A ascensão dos Enclaves Celestes atraiu a atenção dos Elementais para as antigas ruínas kor, mas a presença de Yasharn manteve em Makindi.

Conforme Yasharn pisa pela terra, novos brotos surgem de suas pegadas, incluindo frutas e flores estranhas nunca antes vistas em Zendikar. Eles florescem por um breve e belo momento, antes que o elemental dobre para trás e os esmague sob seus cascos maciços e verdes.

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E finalmente Omnath, sua versão mais recente o Omnath, Locus of Creation que tá dando muito trabalho no Magic Arena e no Standard, apesar de ter 4 manas diferentes, o elemental é tão forte que vale a pena fazer o 4C só pra usa-lo e mais uma vez temos uma carta que dá um ‘free spell’’, será que ninguém vê que isso sempre dá errado ou vale mais vender caixa do que a saúde do jogo? Enfim, vou parar de chorar por causa do Omnath e vou contar sua história.

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Como você pode ver o Omnath já teve muitas cartas e a cada coleção ele ganha uma nova cor. Também conhecido como "coração oscilante" , ele é uma manifestação divina do mana selvagem e caótico de Zendikar, referências a ele podem ser encontradas em algumas encarnações em muitos mitos da criação do plano. É um ser de puro mana, uma manifestação das forças caóticas e primitivas de Zendikar, que é capaz de causar uma destruição massiva. Omnath começou como uma criatura verde puro, mas adquiriu outras cores de mana, uma a uma, incorporando vermelho, azul e branco nessa ordem. Cada um de seus braços manipula um tipo diferente de mana ao seu redor.

Apesar da incerteza da existência real de Omnath, um local real em uma alta planície de Ondu foi apelidado de "Prisão de Omnath". O local era protegido por um círculo de formação de estranhos pântanos, edros de pedra e ossos de animais. O círculo criou uma sensação estranha em quem se aproximou, impedindo-os de se aproximarem do centro do círculo, onde um enorme fosso leva profundamente ao solo. Aqueles que chegaram perto demais morreram com as ondas destrutivas de poder que saíram do círculo.

Peregrinos religiosos de Zendikar viajavam para a Prisão de Omnath duas vezes por ano para realizar o "Ritual das Luzes", uma cerimônia feita para proteger o mundo da libertação de Omnath. Durante os eventos que antecederam a Ascensão dos Eldrazi, o ritual foi interrompido e Omnath foi libertado como um corpo humanoide lutando contra uma doença, Omnath começou a se adaptar para lidar com a ameaça Eldrazi. Ele absorveu mais e mais mana, incorporando não apenas o poder das florestas e selvas, mas a fúria das montanhas, os mares implacáveis e as planícies vivificantes de Zendikar.

Os Eldrazi se foram, mas Omnath ainda está crescendo. Qual é o seu objetivo? Se ele for realmente a encarnação de Zendikar, o que o plano quer e como vai conseguir isso? Está claro que o futuro de Zendikar depende de Omnath...

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